quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Quem roubou a cultura dos EUA?

Quem roubou a cultura dos EUA? Nota do editor: Este artigo foi extraído do novo livro do Dr. Ted Baehr e Pat Boone “The Culture-wise Family: Upholding Christian Values in a Mass Media World.” (“A Família do Ponto de Vista Cultural: Defendendo Valores Cristãos em um Mundo de Mídia de Massa”). No livro, o especialista em entretenimento, Dr. Ted Baehr, e o lendário músico Pat Boone recomendam que as pessoas façam decisões sábias para si mesmas e para suas famílias, para que possam proteger seus filhos das mensagens tóxicas da cultura. O que se segue é o capítulo 10, escrito pelo historiador Williams S. Lind. Em algum momento, durante o século passado, alguém roubou nossa cultura. Há apenas 50 anos, na década de 50, os EUA eram um ótimo lugar. Era seguro, e era decente. As crianças recebiam boa educação nas escolas públicas. Até os trabalhadores braçais traziam para casa rendas de classe média, para que as mães pudessem ficar em casa e cuidar das crianças. Os programas de TV refletiam valores sadios e tradicionais. Onde foi parar tudo isso? Como foi que os EUA se tornaram o lugar sórdido e decadente em que vivemos hoje, tão diferente que as pessoas que nasceram antes da década de 60 sentem como se estivessem em um país estrangeiro? Será que simplesmente “aconteceu”? É claro que não. De fato, foi colocada em prática uma agenda deliberada para roubar a nossa cultura e deixar uma outra completamente diferente no lugar. A história de como e por que é uma das partes mais importantes da história dessa nação; e é uma que quase ninguém conhece. As pessoas por trás dela quiseram que fosse assim. Basicamente, o que aconteceu foi que a cultura tradicional dos EUA, que se desenvolveu ao longo de gerações a partir das nossas raízes ocidentais e judaico-cristãs, foi desprezada por uma ideologia. Essa ideologia é mais conhecida como “politicamente correto” ou “multiculturalismo”. Na verdade, trata-se do marxismo cultural: o marxismo traduzido da economia para a cultura, em um esforço que data não da década de 60, mas da Primeira Guerra Mundial. Por incrível que pareça, à medida que o marxismo econômico da União Soviética se dissipava, um novo marxismo cultural se tornava a ideologia dominante das elites americanas. O objetivo nº 1 do marxismo cultural, desde que foi criado, é o de destruir a cultura ocidental e a religião cristã. Para entender qualquer coisa, precisamos conhecer sua história. Para entender quem roubou a cultura americana, precisamos olhar para a história do “politicamente correto”. O início da teoria marxista Antes da Primeira Guerra Mundial, a teoria marxista dizia que se a Europa algum dia entrasse em guerra, as classes trabalhadoras de todos os países europeus iriam se revoltar, derrubar os governos e criar uma nova Europa comunista. Mas quando a guerra eclodiu em julho de 1914, não foi o que aconteceu. Em vez disso, os trabalhadores de todos os países europeus se juntaram aos milhões para lutar contra os inimigos do seu país. Finalmente, em 1917 ocorreu a Revolução Comunista, na Rússia. Mas as tentativas de espalhar a revolução para outros países falharam porque os trabalhadores não a apoiavam. Após o fim da Primeira Guerra Mundial em 1918, os teóricos marxistas tiveram que se fazer a pergunta: O que deu errado? Como bons marxistas, não poderiam admitir que a teoria marxista estava incorreta. Em vez disso, dois dos principais intelectuais marxistas, Antonio Gramsci na Itália e Georg Lukacs na Hungria (Lukacs foi considerado o mais brilhante pensador marxista desde o próprio Marx), independentes um do outro, pensaram na mesma resposta. Eles disseram que a cultura ocidental e a religião cristã haviam cegado a classe trabalhadora dos seus verdadeiros interesses de classe marxistas de tal forma que a revolução comunista era impossível no Ocidente, até que esses dois elementos fossem destruídos. Esse objetivo, instituído como o objetivo do marxismo cultural desde o início, nunca mudou. Uma nova estratégia Gramsci expôs notoriamente uma estratégia para destruir o Cristianismo e a cultura ocidental, que se mostrou altamente bem sucedida. Em vez de exigir uma revolução comunista logo de cara, como fizeram na Rússia, ele disse que os marxistas do Ocidente deveriam tomar o poder político por último, após uma “longa marcha nas instituições”: as escolas, a mídia, e até as igrejas, todas as instituições que pudessem influenciar a cultura. Essa “longa marcha nas instituições” é o que os EUA experimentaram, principalmente desde a década de 60. Felizmente, Mussolini reconheceu o perigo representado por Gramsci e o colocou na cadeia. Sua influência se manteve pequena até a década de 60, quando seus trabalhos, principalmente os “Cadernos do Cárcere”, foram redescobertos. Georg Lukacs se mostrou mais influente. Em 1918, ele se tornou comissário de cultura no curto regime bolchevique de Bela Kun na Hungria. Durante esse período, ao perguntar “Quem nos salvará da civilização ocidental?” ele instituiu o que chamou de “terrorismo cultural”. Um dos seus principais componentes foi a introdução da educação sexual nas escolas húngaras. Lukacs percebeu que se ele pudesse destruir a moral sexual tradicional do país, teria dado um enorme passo no sentido de destruir sua moral tradicional e sua fé cristã. Longe de se unirem ao “terrorismo cultural” de Lukacs, a classe trabalhadora da Hungria ficou tão escandalizada que quando a Romênia invadiu a Hungria, os trabalhadores não lutaram pelo governo de Bela Kun, que acabou sendo derrubado. Lukacs desapareceu, mas não por muito tempo. Em 1923, ele apareceu em uma “Semana de Estudos Marxistas” na Alemanha, um programa patrocinado pelo jovem marxista Felix Weil, que havia recebido uma herança milionária. Weil e outros que estiveram naquela semana de estudos ficaram fascinados pela perspectiva cultural do marxismo apresentada por Lukacs. A Escola de Frankfurt Weil reagiu utilizando parte da sua fortuna para abrir um novo think tank na Universidade de Frankfurt, na Alemanha. Ele originalmente seria chamado de “Instituto para o Marxismo”. Mas os marxistas culturais se deram conta de que seria muito mais eficaz ocultar sua verdadeira natureza e seus objetivos. Eles convenceram Weil a dar ao novo instituto um nome que parecesse neutro, o “Instituto para Pesquisa Social”. Logo conhecida simplesmente por “Escola de Frankfurt”, o Instituto para Pesquisa Social se tornaria o lugar onde o politicamente correto, da forma como conhecemos, foi desenvolvido. A resposta básica à pergunta “Quem roubou a nossa cultura?” é: foram os marxistas culturais da Escola de Frankfurt. Primeiramente, o Instituto trabalhou principalmente com questões marxistas convencionais, como o movimento trabalhista. Mas isso mudou drasticamente em 1930. Naquele ano, o Instituto recebeu um novo diretor, o brilhante jovem intelectual marxista chamado Max Horkheimer. Horkheimer havia sido fortemente influenciado por Georg Lukacs. Ele rapidamente se esforçou em transformar a Escola de Frankfurt no lugar onde o trabalho pioneiro de Lukacs sobre o marxismo cultural pudesse ser desenvolvido até se tornar uma ideologia completa. Para esse fim, ele trouxe alguns novos membros para a Escola de Frankfurt. Talvez o mais importante fosse Theodor Adorno, que se tornaria o colaborador mais criativo de Horkheimer. Dentre os outros novos membros estavam dois psicólogos, Eric Fromm e Wilhelm Reich, dois célebres promotores do feminismo e do matriarcado, e um jovem estudante de pós-graduação chamado Herbert Marcuse. Avanços no marxismo cultural Com a ajuda desse novo sangue, Horkheimer fez três grandes avanços no desenvolvimento do marxismo cultural. Primeiro, ele derrubou a visão de Marx de que a cultura era meramente parte da “superestrutura” da sociedade, que era determinada por fatores econômicos. Ele disse, ao contrário, que a cultura era um fator independente e muito importante para moldar a sociedade. Segundo, mais uma vez contrariando Marx, ele anunciou que no futuro, a classe trabalhadora não seria a agente da revolução. Ele deixou em aberto a questão de quem desempenharia esse papel, questão essa que foi respondida por Marcuse em 1950. Terceiro, Horkheimer e outros membros da Escola de Frankfurt decidiram que a chave para destruir a cultura ocidental era cruzar Marx com Freud. Eles argumentaram que, da mesma forma que os trabalhadores eram oprimidos pelo capitalismo, assim todos, sob a cultura ocidental, viviam em um estado constante de repressão psicológica. “Liberar” todos dessa opressão se tornou um dos principais objetivos do marxismo cultural. E ainda mais importante, eles se deram conta de que a psicologia lhes oferecia uma ferramenta muito mais poderosa do que a filosofia para destruir a cultura ocidental: o condicionamento psicológico. Hoje em dia, quando os marxistas culturais de Hollywood querem “normalizar” algo como o homossexualismo (“liberando”, portanto, as pessoas da “repressão”), eles colocam um programa de TV atrás do outro em que único homem branco aparentemente normal é um homossexual. É assim que o condicionamento psicológico funciona: as pessoas absorvem lições que os marxistas culturais querem que eles aprendam sem sequer perceberem que estão sendo ensinados. A Escola de Frankfurt estava prestes a criar o politicamente correto. Mas, de repente, o destino interveio. Em 1933, Adolf Hitler e o Partido Nazista assumiu o poder na Alemanha, onde a Escola de Frankfurt estava localizada. Uma vez que a Escola era marxista, ideologia odiada pelos nazistas, e todos os membros da instituição eram judeus, eles decidiram deixar a Alemanha. Em 1934, a Escola de Frankfurt, incluindo os seus principais membros da Alemanha, foram reestabelecidos na cidade de Nova York, com a ajuda da Universidade de Columbia. E logo o seu foco foi transferido de destruir a cultura ocidental tradicional na Alemanha para fazê-lo nos Estados Unidos. Isso também se mostrou bastante bem sucedido. Novos avanços Aproveitando-se da hospitalidade americana, a Escola de Frankfurt logo deu prosseguimento ao seu trabalho intelectual de criar o marxismo cultural. Para as suas conquistas anteriores na Alemanha, ela acrescentou esses novos avanços. A Teoria Crítica Para cumprir o seu propósito de “negar” a cultura ocidental, a Escola de Frankfurt desenvolveu uma poderosa ferramenta chamada de “teoria crítica”. O que era essa teoria? A teoria era criticar. Ao sujeitar todas as instituições tradicionais, incluindo a família, a críticas persistentes e infindáveis (a Escola de Frankfurt teve o cuidado de nunca definir o que ela defendia, apenas o que reprovava), ela esperava destruí-las. A Teoria Crítica é a base dos departamentos de “estudos” que agora existem nas faculdades e universidades americanas. Não é de se surpreender que esses departamentos são a origem do politicamente correto acadêmico. Estudos sobre o Preconceito A Escola de Frankfurt buscou definir as atitudes tradicionais em todos os aspectos como “preconceitos” em uma série de estudos acadêmicos que culminaram no livro altamente influente de Adorno “The Authoritarian Personality” ("A Personalidade Autoritária”), publicado em 1950. Eles inventaram uma fraude chamada “escala F”, que buscava associar ao fascismo as crenças tradicionais com relação à moral sexual, às relações entre homens e mulheres e às questões familiares. Hoje em dia, o termo politicamente correto favorito contra qualquer um que discorda deles é “fascista”. Dominação A Escola de Frankfurt divergiu mais uma vez do marxismo, que argumentava que toda a história era determinada por quem possuía os meios de produção. Em vez disso, disseram que a história era determinada pelos grupos (definidos como homens, mulheres, raças, religiões, etc.) que tinham poder ou “domínio” sobre outros grupos. Alguns grupos, principalmente o de brancos do sexo masculino, foram rotulados de “opressores”, enquanto que outros grupos foram definidos como “vítimas”. As vítimas eram automaticamente boas e os opressores ruins, levando em conta apenas o grupo do qual faziam parte, independente do comportamento pessoal. Embora fossem marxistas, os membros da Escola de Frankfurt também se utilizaram de Nietzsche (outra pessoa que eles admiravam por sua oposição à moral tradicional era Marquês de Sade). Eles incorporaram no seu marxismo cultural o que Nietzsche chamou de “transmutação de todos os valores”. O que isso significa, em linguagem clara, é que todos os antigos pecados se tornam virtudes, e todas as antigas virtudes se tornam pecados. O homossexualismo é bom e belo, mas qualquer um que pense que os homens e mulheres devem ter papéis sociais diferentes é um “fascista” malvado. É isso que o politicamente correto agora ensina às crianças nas escolas públicas pelo país. (A Escola de Frankfurt escreveu sobre a educação pública americana. Ela disse que não importava se as crianças estavam aprendendo quaisquer habilidades ou fatos. Tudo o que importava era que elas se formassem nas escolas com as “atitudes” certas em relação a determinadas questões.) Mídia e entretenimento Liderados por Adorno, a Escola de Frankfurt inicialmente se opôs à indústria cultural, que consideravam uma cultura “comoditizada”. Mas depois eles começaram a escutar o que dizia Walter Benjamin, um amigo próximo de Horkheimer e Adorno, que argumentava que o marxismo cultural poderia fazer um uso muito eficiente de ferramentas como o rádio, os filmes e mais tarde a televisão para condicionar psicologicamente o seu público. A visão de Benjamin prevaleceu, e Horkheimer e Adorno passaram os anos da Segunda Guerra Mundial em Hollywood. Não é por acaso que a indústria do entretenimento é agora a arma mais poderosa do marxismo cultural. O crescimento do marxismo nos Estados Unidos Após a Segunda Guerra Mundial e a derrota dos nazistas, Horkheimer, Adorno e a maioria dos outros membros da Escola de Frankfurt retornaram à Alemanha, onde o Instituto se reestabeleceu em Frankfurt com a ajuda das forças de ocupação americanas. O marxismo cultural na época se tornou a ideologia não oficial, mas predominante na República Federal da Alemanha. Entretanto, o inferno não se esqueceu dos Estados Unidos. Herbert Marcuse ficou nos EUA e começou a traduzir todos os difíceis escritos acadêmicos de outros membros da Escola de Frankfurt para uma linguagem mais simples que os americanos entenderiam facilmente. Seu livro “Eros e Civilização” utilizou o cruzamento feito pela Escola de Frankfurt de Marx e Freud para argumentar que, se nós “libertarmos o Eros não procriador” por meio da “perversidade polimórfica”, poderíamos criar um paraíso de pura diversão e nenhum trabalho. “Eros e Civilização” se tornou um dos principais textos da Nova Esquerda na década de 60. Marcuse também ampliou o trabalho intelectual da Escola de Frankfurt. No início da década de 30, Horkheimer havia deixado em aberto a questão de quem iria substituir a classe trabalhadora como agente da revolução marxista. Na década de 50, Marcuse respondeu a essa pergunta, dizendo que seria uma coalizão de estudantes, negros, mulheres feministas e homossexuais: o coração da rebelião estudantil da década de 60 e dos sagrados “grupos de vítimas” do atual politicamente correto. Marcuse mais tarde tomou uma das palavras favoritas do politicamente correto, “tolerância”, e lhe deu um novo significado. Ele definiu a “tolerância libertadora” como a tolerância para todas as ideias e movimentos que surgiam da esquerda, e intolerância como todas as ideias e movimentos que surgiam da direita. Quando você vê hoje os marxistas culturais pedirem “tolerância”, eles querem dizer a “tolerância libertadora” de Marcuse (assim como quando pedem "diversidade", querem dizer uniformidade de crença na sua ideologia). A rebelião estudantil dos anos 60, motivada em grande parte pela oposição ao serviço militar obrigatório para a Guerra do Vietnã, deu a Marcuse uma oportunidade histórica. Talvez como o “guru” mais famoso da Escola de Frankfurt, ele injetou seu marxismo cultural na geração dos Baby Boomers. É claro, eles não entendiam do que realmente se tratava. Pelo princípio que existia desde o início do Instituto, Marcuse e outros poucos do círculo não anunciavam o politicamente correto e o multiculturalismo como uma forma de marxismo. Mas o efeito foi devastador: uma geração inteira de americanos, principalmente a elite universitária, absorveu o marxismo cultural como deles, aceitando a tóxica ideologia que buscava destruir a cultura tradicional e a fé cristã dos EUA. Aquela geração, que domina todas as instituições de elite nos EUA, agora trava uma guerra sem fim contra todas as crenças e instituições tradicionais. Em grande parte, eles ganharam essa guerra. A maior parte da cultura tradicional dos EUA está em ruínas. Uma contra-estratégia Agora você sabe quem roubou nossa cultura. A questão é: o que nós, como cristãos e conservadores culturais, faremos a respeito? Podemos escolher entre duas estratégias. A primeira é tentar retomar as instituições existentes (as escolas públicas, as universidades, a mídia, a indústria do entretenimento e a maior parte das grandes igrejas) dos marxistas culturais. É o que eles esperam que tentemos fazer, e estão preparados para isso; estaríamos com nada além de uma pequena voz e poucos recursos comparados aos deles, fazendo uma investida frontal contra posições defensivas de prontidão. Qualquer soldado pode lhe dizer que isso quase sempre leva a: derrota. Há outra estratégia, mais promissora. Podemos nos separar, junto com nossas famílias, das instituições que os marxistas culturais controlam e construir novas instituições para nós, que nos reflitam e nos ajudem a recuperar a cultura ocidental tradicional. Há muitos anos, meu colega Paul Weirich escreveu uma carta aberta ao movimento conservador sugerindo essa estratégia. Embora a maioria dos outros líderes conservadores (republicanos, melhor dizendo) hesitassem, a carta ressoou intensamente entre os conservadores de base. Muitos deles já fazem parte de um movimento para se separar da cultura corrupta dominante e criar instituições paralelas: o movimento de educação escolar em casa. Movimentos similares estão começando a oferecer alternativas sólidas em outros aspectos da vida, incluindo movimentos para promover pequenas fazendas familiares (geralmente orgânicas) e para desenvolver mercados comunitários voltados para os produtos dessas fazendas. Se o lema do Admirável Mundo Novo é “Pensar globalmente, agir localmente”, o nosso deveria ser “Pensar localmente, agir localmente”. Portanto, a nossa estratégia para desfazer o que o marxismo cultural fez para os EUA tem um certo paralelo com a sua própria estratégia, da forma como expôs Gramsci décadas atrás. Gramsci convocou os marxistas para empreender uma “longa marcha nas instituições”. Nossa contra estratégia deveria ser uma longa marcha para criar as nossas próprias instituições. Isso não acontecerá rapidamente, ou facilmente. Será um trabalho de gerações, assim como foi o deles. Eles foram pacientes, pois sabiam que as “forças motrizes da história” estavam do lado deles. Não podemos ser igualmente pacientes e perseverantes sabendo que o Criador da História está do nosso? Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do WND: “Who stole our culture?” Fonte: www.juliosevero.com

domingo, 8 de julho de 2012

Não Como As Ondas Do Mar
"... porque o que duvida é semelhante à onda do mar, que é levada pelo vento, e lançada de uma para outra parte" (Tiago 1:6). Samuel Rutherford declarou: "Acredite no amor e no poder de Deus, mais do que acredita em seus próprios sentimentos e experiências. Cristo é sua Rocha e esta Rocha não é como a maré que um dia está alta e no outro está baixa, mas como o mar." Muitas vezes perdemos uma grande bênção porque nos deixamos dirigir por nossas próprias emoções que são completamente instáveis. Um dia estamos de bom humor e no outro, totalmente angustiados. Um dia cantamos e dançamos como se fôssemos a mais feliz das criaturas e no outro choramos e murmuramos como se fôssemos pobres coitados e derrotados. Um dia agimos como se fôssemos capazes de mover montanhas com a oração e no outro, como se fôssemos ateus e inimigos de Deus. É preciso que a nossa fé seja inabalável, que a nossa esperança seja indestrutível, que o nosso "sim" ao Senhor nunca se torne um "talvez" ou um "não". É importante que tenhamos a compreensão de que o Senhor tudo pode e que aquele que crê também tudo pode, em nome do Senhor. É necessário que não esqueçamos jamais que somos salvos e não mais perdidos, que somos cristãos que confiam no seu Deus e não incrédulos que de tudo duvidam. Cristo é nossa Rocha e nEle estamos firmados e protegidos. Dele vem a nossa força e o Seu poder não tem limite. Ele nos faz caminhar em segurança, nos abriga das intempéries, é a fonte de nossa alegria. Não podemos ser como as ondas do mar que vão e voltam, que às vezes estão fortes e outras fracas, que uma hora estão lá em cima e outras lá embaixo. Os inconstantes não vão a lugar algum, não realizam seus sonhos, não se firmam no caminho, não alcançam grandes vitórias. Você continua oscilando, como as marés, ou já aprendeu a descansar em Deus? Paulo Barbosa Um cego na Internet tprobert@terra.com.br http://www.ministeriopararefletir.com

Você Tem Valor

Você Tem Valor
"... Não tendes vós muito mais valor do que elas?" (Mateus 6:26) F. W. Farrar conta sobre quando, por um acaso ou providência divina, enquanto andava nas ruas de Chicago, Dwight L. Moody, um menino ignorante, maltrapilho e descalço, encontrou o caminho para uma Escola Bíblica. Ele era muito tímido e nervoso, e os outros meninos riam dele por não conseguir encontrar as passagens na Bíblia. O professor observou seu embaraço e, com gentileza e muito tato, ajudou-o a encontrar as citações bíblicas. Se não fosse aquela atitude de amor e simpatia, uma brilhante e memorável carreira poderia ter sido perdida para o mundo. Grandes e valiosos tesouros podem estar escondidos em uma pessoa aparentemente débil e sem valor. Às vezes o nosso julgamento precipitado e total indiferença, sepulta grandes talentos que grandes benefícios poderiam trazer para todos nós. Eu poderia escrever aqui sobre os valores que não conseguimos enxergar nas pessoas que estão ao nosso redor, porém, prefiro escrever sobre os valores que não enxergamos em nós mesmos. O nosso pessimismo ou a falta de persistência na busca de nossos sonhos e ideais, muitas vezes, impedem que descubramos o quanto somos importantes para Deus, para os nossos amigos e para a nossa própria vida. Somos filhos de Deus, somos pessoas valiosas no contexto de nosso mundo, temos potencial para fazer grandes coisas, no poder e no nome de nosso Senhor Jesus Cristo. Ele nos separou; Ele confia em nós; Ele quer usar-nos para grandes transformações; e, com muita timidez e pessimismo, achamos que não somos nada, que nada sabemos fazer, que valemos menos que os demais ao redor. Isso não é verdade! Temos, sim, muito valor! A força não é nossa, o dom não é nosso, a competência não é nossa, as palavras não são nossas; tudo vem de Deus, e tudo deve ser feito para a glória e para a honra dEle. Moody era um menino insignificante. Riam de sua timidez e vergonha. E hoje, a história o retrata como um dos maiores personagens da evangelização mundial. Paulo Barbosa Um cego na Internet tprobert@terra.com.br http://www.ministeriopararefletir.com

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Fracasso? Não Acredite Nisso!

Fracasso? Não Acredite Nisso! "... não temas, porque eu sou contigo" (Gênesis 26:24). Quando Gilbert Frankau estava produzindo uma peça teatral, recebeu, de uma agência, um jovem ator para ser testado para desempenhar o papel principal. Após realizar o teste, Gilbert Frankau telefonou para a agência. "Este homem", ele disse, "nunca será um ator. Ele não sabe atuar e jamais saberá. Seria melhor você aconselhá-lo a procurar outra profissão ou acabará passando fome. A propósito, diga-me seu nome novamente para que o risque de minha lista". O nome do ator era Ronald Colman, que se tornou um dos mais famosos atores que o cinema já conheceu. Muitas vezes deixamos que uma frustração passageira abale nossa tranquilidade e destrua nossas esperanças. Se alguma coisa não dá certo, murmuramos, perdemos a motivação e desistimos de novas tentativas. Porém, o Senhor nos disse que somos mais que vencedores. E, se a vitória é certa, por que desanimar? Por que desistir? Por que não insistir? Se temos sonhos a realizar e eles parecem difíceis de serem atingidos, coloquemos nossa ansiedade no altar de Deus, confiemos em Sua atuação, descansemos e logo tudo mudará. O Senhor está conosco; Ele caminha ao nosso lado; Ele nos sustenta e nos ajuda; a derrota nunca nos alcançará! Se o primeiro quarteirão nos trouxe insucesso, caminhemos o segundo. Se o segundo quarteirão ainda se mostrou contrário às nossas expectativas, apressemo-nos a seguir o terceiro. Se a nova investida fracassar, tratemos de recomeçar e seguir o quarto, o quinto e o sexto. Desistir, jamais! Nós venceremos! Muitas vezes o inimigo de Deus cochicha em nossos ouvidos: "Você é um fracasso". Esse é o trabalho dele.Mas, ao mesmo tempo, o Senhor nos assegura: "Não temas que eu sou contigo". Eu prefiro ouvir o que o Senhor Jesus fala e rejeito completamente todas as insinuações do diabo. Paulo Barbosa Um cego na Internet tprobert@terra.com.br http://www.ministeriopararefletir.com

Uma Experiência Marcante

Uma Experiência Marcante "Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim" (Gálatas 2:20). "É mais fácil pensar no Cristianismo como algo a ser discutido e não experimentado. Certamente é importante ter uma visão intelectual estreita da verdade Cristã; mas, é ainda mais importante e essencial, ter uma experiência do poder de Jesus Cristo. Quando o homem passa por um tratamento médico, não precisa saber qual o caminho percorrido pelos remédios em seu corpo para ser curado. Existe uma compreensão de que o Cristianismo é assim. No coração do Cristianismo existe um mistério, mas não é um mistério de avaliação intelectual; é o mistério da redenção. (William Barclay) Ser cristão é uma grande bênção, um motivo de prazer e satisfação, uma experiência de verdadeira felicidade. Cristo não é para ser explicado e sim para ser vivido.Mais do que o Príncipe da paz, Ele é a paz que nos traz tranquilidade e descanso. Mais do que o Deus de amor, Ele é o amor que nos envolve e que nos impulsiona para uma vida plena e abundante. Mais do que o Deus Todo Poderoso, Ele é o poder que nos fortalece e nos faz mais que vencedores. Ninguém pode compreender melhor o Senhor do que aquele que o tem no coração, que caminha diariamente a Seu lado, que O coloca em primeiro lugar em todas as decisões, que não dá um passo sequer sem que seja por Ele dirigido. Ninguém pode ser mais feliz do que aquele que testifica: "Cristo vive em mim". É uma experiência marcante que não pode ser comparada a nada neste mundo. É como viver junto às margens de um manancial de bênçãos que jamais secará e cujo gozo permanecerá para sempre. Há os que preferem discutir o Cristianismo como religião; eu prefiro viver com Cristo e me regozijar em saber que Ele vive em mim. É uma experiência verdadeiramente maravilhosa!

sexta-feira, 23 de março de 2012

Hipócritas confrontados por Jesus Novo Testamento


Hipócritas confrontados por Jesus Novo Testamento

José San Martín Camiña Neto

“...Os homens julgam pela aparência exterior, mas Eu examino os pensamentos e as intenções do homem”, 1 Samuel 16.7

É muito difícil a situação dos avarentos, falsos, fingidos, iracundos, encrenqueiros, orgulhosos, inconversos (crentes só de nome), joio, “reimundos” (pé na igreja e no mundo), enfim, os hipócritas no Novo Testamento. Na época da Lei bastaria segui-la como uma receita de bolo para ser aceito por Deus. Porém, ninguém conseguiu cumpri-la à risca. Por isso os sacerdotes, ainda que imperfeitos e sujeitos à mesma condição, foram estabelecidos como intercessores pelos pecados do povo.

A Lei mostrava o pecado. Jesus foi além: ampliou os mandamentos e mudou a receita. Complicou totalmente a vida dos legalistas.

Hoje Deus não está interessado meramente que cumpramos mandamentos. Temos de ir além: Ele considera o que nos leva a obedecer. Se houver qualquer interesse próprio, um mínimo resquício de egoísmo já estamos reprovados! Se fazemos apenas o que todos os demais pecadores fazem não há mérito algum nisso.

Amar os inimigos. Orar pelos perseguidores. Abençoar os que nos caluniam, desprezam, ofendem. Caminhar a segunda milha. Fazer o bem sem esperar nada em troca. Doar-se pelos outros. Servir aos outros. Dar a vida pelos amigos.

Se a Lei dizia “amarás a Deus sobre todas as coisas”, “amarás ao seu próximo como a você mesmo” “não cobiçarás”, “não adulterarás”, o Senhor Jesus diz que quebramos todos esses mandamentos se apenas olharmos para uma mulher com intenção maliciosa. Muitos adultérios e prostituições só não se consumam por falta de um local propício, pois o abrasamento sexual é tamanho a ponto de impregnar a mente e contaminar a alma do cobiçoso.

Se a Lei dizia “amarás a Deus sobre todas as coisas”, “amarás ao seu próximo como a você mesmo”, “não matarás” e “não darás falso testemunho contra o seu próximo”, Jesus diz: “Se você se irar contra o seu irmão já é réu de assassinato!” Muitas mortes só não são consumadas por falta de uma arma, pois o ódio que domina o coração é tão terrível que, na verdade, o oponente “é um homem morto”.

Hoje, se os avarentos provarem que a doutrina do dízimo em Malaquias 3 era apenas para a Antiga Aliança a situação deles se complica ainda mais. Deus estabeleceu um mínimo a ser devolvido de toda renda do trabalhador proporcionando-nos o privilégio de ser abençoados quadruplicadamente por Seu amor.

No Novo Testamento dízimo é mera obrigação e percentuais dão lugar ao que “cada um propõe em seu coração”. Ou seja, somos livres para adorar a Deus e manifestar nossa gratidão com nossas finanças de maneira livre e alegre. Podemos ir além do dízimo compreendendo como é impossível ser gratos pela saúde, o vigor físico, a paz interior, enfim, a vida que recebemos por meio da doação de Sua própria vida por nós na cruz maldita.

Ser hipócrita hoje é como ser um defunto ambulante que esqueceram enterrar.

Jesus discursou longamente contra a hipocrisia. Ananias e Safira, no Novo Testamento, foram fulminados por mentirem. O Senhor deixou claro que pregar, ministrar curas, expulsar demônios nada tem a ver com salvação (muitos pregadores-curadores têm lugar reservado no inferno!).

A maneira de escapar da condenação da hipocrisia é ser simples, ser servo, considerar os outros superiores a nós, nos humilharmos sob a potente mão de Deus. Gloriar apenas numa coisa: em conhecer a Deus! (Texto ainda em edição)

Cco a todos

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Arrogância


ARROGÂNCIA

O diálogo abaixo é verídico, e foi travado em outubro de 1995 entre um navio da Marinha Norte Americana e as autoridades costeiras do Canadá, próximo ao litoral de Newfoundland.
Os americanos começaram na maciota:

- Favor alterar seu curso 15 graus para norte
para evitar colisão com nossa embarcação. Os canadenses responderam de pronto:
- Recomendo mudar o SEU curso 15 graus para sul.

O americano ficou mordido:
- Aqui é o capitão de um navio da Marinha Americana.
Repito, mude o SEU curso.
Mas o canadense insistiu:
- Não. Mude o SEU curso atual
O negócio começou a ficar feio. O capitão americano
berrou ao microfone:
- ESTE É O PORTA-AVIÕES USS LINCOLN, O SEGUNDO MAIOR
NAVIO DA FROTA AMERICANA NO ATLÂNTICO. ESTAMOS
ACOMPANHADOS DE TRÊS DESTROYERS, TRÊS FRAGATAS E
NUMEROSOS NAVIOS DE SUPORTE. EU EXIJO QUE VOCÊS
MUDEM SEU CURSO 15 GRAUS PARA NORTE,
OU ENTÃO TOMAREMOS CONTRAMEDIDAS PARA
GARANTIR A SEGURANÇA DO NAVIO.

E o canadense respondeu:
- Aqui é um farol, câmbio!



A arrogância nos faz cegos...

O cristão, a universidade e os desafios do presente século!


O cristão, a universidade e os desafios do presente século!
via Teologia Pentecostal de Gutierres Siqueira

Novos tempos! Novos desafios!
Por Gutierres Fernandes Siqueira

É ainda comum pensar que o principal desafio do jovem cristão na universidade seja o ateísmo militante dos professores incrédulos. Talvez isso fosse verdade na década de 1970 e 1980, ou seja, o período que os teólogos-apologistas estudaram. Mas hoje a realidade é outra, completamente outra.

Ainda há professores ateístas, mas não em número suficiente para afirmar que a universidade brasileira seja um templo do ateísmo. Na minha opinião, o principal desafio do cristão universitário não é intelectual, mas sim moral. É o hedonismo. É a "farra" como modo de vida. É o relativismo prático. Aliás, é um desafio que passa pela universidade, mas nasce intensamente no Ensino Médio.

Mas não há desafios intelectuais? Sim, há. Os principais dogmas contemporâneos, como o relativismo e o politicamente correto, são abundantes nas universidades, mas a pregação é ouvida também nas redes de televisão, nas redes sociais, nas conversas de bar e no próprio Ensino Médio. Os dogmas das universidades já são conhecidos mesmo antes que o jovem vire um universitário. A questão intelectual, eu insisto, é menor.

Eu sei que minha experiência não é parâmetro de metodologia científica, mas eu nunca conheci um universitário cristão que se desviou por desafios intelectuais. A minha geração abandona mais o cristianismo por causa da loira do bar do que pelo barbudo Karl Marx. Os jovens que conheço são mais atraídos pelo relativismo moral prático do que pelo relativismo teórico dos filósofos pós-modernos. E eles são relativistas não porque leem Friedrich Nietzsche, mas sim porque assistem Pânico na TV. Sim, não há sofisticação nesse relativismo.

Talvez a única exceção seja entre os estudantes de teologia, mas aí é assunto para outro post.

Eu nunca esqueço quando apresentei um trabalho para o meu professor de filosofia, um homossexual assumido e especialista em Nietzsche. Eu disse para ele que faria um paralelo entre o filósofo prussiano e Richard Dawkins, o papa do neoateísmo. Ele me respondeu: "Nossa, esse Dawkins é um boçal. Sua pregação é terrível. Acho que todos nós devemos ter uma espiritualidade". Seria o ateísmo essa ameaça toda? Precisamos ler melhor os nossos tempos. Não digo que hoje estejamos melhor ou pior, mas os tempos mudam e os desafios também.

Mais perto do 666? Europa se prepara para abolir o dinheiro


Mais perto do 666? Europa se prepara para abolir o dinheiro

Em muitos países europeus, os cartões de débito e crédito e as transferências online já substituíram o dinheiro em espécie. Na Suécia, o debate é sobre quando será extinta a necessidade de se carregar dinheiro.

Um dos benefícios apontados é reduzir a delinquência, em especial os assaltos. “Se pudermos reduzir a quantidade de dinheiro que circula nos bancos e na sociedade, também reduziremos os roubos”, afirmou Marie Look, do sindicato dos bancários. “Quando abandonarmos totalmente o dinheiro, não haverá mais roubos, porque não fará sentido assaltar um banco que não tenha nada para ser levado”.


Desde 2010 há uma campanha pelo fim do dinheiro no país que conta, inclusive, com o apoio de famosos, como o ex-membro do grupo Abba, Bjorn Ulvaeus. Ele disse: “Não há razão prática clara, até onde eu possa ver, para continuar usando notas e moedas. O que existe são óbvias vantagens de se desfazer delas. A Suécia poderia ser o primeiro país do mundo a adotar essa medida”.

A Suécia, curiosamente, foi o primeiro país europeu a introduzir as notas guardadas em bancos, em 1661. Agora pode liderar a Europa para se livrar-se delas. Sendo um país que convive com a alta tecnologia, em breve o dinheiro digital deve ser uma realidade.

Na maioria das cidades suecas, os ônibus já não aceitam dinheiro. Os passes são pré-pagos ou adquiridos com uma mensagem de texto de telefone celular. Um número crescente de empresas só aceitam cartões, e algumas agências bancárias só fazem transações eletrônicas.

O declínio no uso do dinheiro é perceptível até mesmo nos templos religiosos, como na Igreja de Karlshamn, sul da Suécia. O pastor Johan Tyrberg recentemente instalou um leitor de cartões para tornar mais fácil a vida dos fiéis que desejam fazer oferendas.

“As pessoas vinham até mim muitas vezes e diziam que não tinham dinheiro, mas ainda assim gostariam de doar”, diz Tyrberg.

Cédulas e moedas representam apenas 3% da economia da Suécia, em comparação com uma média de 9% nos países da zona do Euro e de 7% nos EUA, de acordo com o Banco de Compensações Internacionais, organização que reúne os bancos centrais do mundo.

A prevalência de transações eletrônicas – e o rastro digital que geram – pode ser um problema para muitos por violar a “privacidade” das transações em dinheiro vivo.

Oscar Swartz, fundador do maior provedor de Internet da Suécia, Banhof, diz que uma economia totalmente digital sempre deixará um “rastro” dessas transações. Ele apoia a ideia de acabar com o dinheiro, mas ressalta: “A pessoa deve ser capaz de gastar seu dinheiro sem ser rastreado o tempo todo”, diz ele.

Um passo importante foi dado pela empresa sueca iZettel, que desenvolveu um sistema onde qualquer telefone celular do tipo smartphone funcione como uma “carteira virtual”. Os maiores bancos da Suécia devem lançar ainda este ano seu próprio sistema, que permite aos clientes transferir dinheiro em tempo real usando seus telefones.

A maioria dos especialistas acredita que o dinheiro da forma como conhecemos dentro em breve poderá ser um artigo raro na Europa, um produto em verdadeiro “perigo de extinção”.

Os especialistas em profecias há muito indicam que o cumprimento de Apocalipse 13:16 viria pela substituição do dinheiro por um sistema eletrônico, entendido assim: “A todos, os pequenos e os grandes e os ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz que lhes seja dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte (testa), para que ninguém possa comprar ou vender, se não aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome”.

Com informações CBS News

Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br
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Um olhar sobre o BBB


Um olhar sobre o BBB


Que me perdoem os ávidos telespectadores do Big Brother Brasil (BBB), produzido e organizado pela nossa distinta Rede Globo, mas conseguimos chegar ao fundo do poço. A nova edição do BBB é uma síntese do que há de pior na TV brasileira. Chega a ser difícil encontrar as palavras adequadas para qualificar tamanho atentado à nossa modesta inteligência.
Dizem que Roma, um dos maiores impérios que o mundo conheceu, teve seu fim marcado pela depravação dos valores morais do seu povo, principalmente pela banalização do sexo. O BBB é a pura e suprema banalização do sexo.


Impossível assistir ver este programa ao lado dos filhos. Gays, lésbicas, heteros...todos na mesma casa, a casa dos “heróis”, como são chamados por Pedro Bial. Não tenho nada contra gays, acho que cada um faz da vida o que quer, mas sou contra safadeza ao vivo na TV, seja entre homossexuais ou heterossexuais. O BBB é a realidade em busca do IBOPE.

Veja como Pedro Bial tratou os participantes do BBB .. Ele prometeu um “zoológico humano divertido” . Não sei se será divertido, mas parece bem variado na sua mistura de clichês e figuras típicas.

Pergunto-me, por exemplo, como um jornalista, documentarista e escritor como Pedro Bial que, faça-se justiça, cobriu a Queda do Muro de Berlim, se submete a ser apresentador de um programa desse nível. Em um e-mail que recebi há pouco tempo, Bial escreve maravilhosamente bem sobre a perda do humorista Bussunda referindo-se à pena de se morrer tão cedo. Eu gostaria de perguntar se ele não pensa que esse programa é a morte da cultura, de valores e princípios, da moral, da ética e da dignidade.

Outro dia, durante o intervalo de uma programação da Globo, um outro repórter acéfalo do BBB disse que, para ganhar o prêmio de um milhão e meio de reais, um Big Brother tem um caminho árduo pela frente, chamando-os de heróis. Caminho árduo? Heróis? São esses nossos exemplos de heróis? Caminho árduo para mim é aquele percorrido por milhões de brasileiros, profissionais da saúde, professores da rede pública (aliás, todos os professores) , carteiros, lixeiros e tantos outros trabalhadores incansáveis que, diariamente, passam horas exercendo suas funções com dedicação, competência e amor e quase sempre são mal remunerados.
Heróis são milhares de brasileiros que sequer tem um prato de comida por dia e um colchão decente para dormir, e conseguem sobreviver a isso todo dia.

Heróis são crianças e adultos que lutam contra doenças complicadíssimas porque não tiveram chance de ter uma vida mais saudável e digna. Heróis são inúmeras pessoas, entidades sociais e beneficentes, Ongs, voluntários, igrejas e hospitais que se dedicam ao cuidado de carentes, doentes e necessitados (vamos lembrar de nossa eterna heroína Zilda Arns).

Heróis são aqueles que, apesar de ganharem um salário mínimo, pagam suas contas, restando apenas dezesseis reais para alimentação, como mostrado em outra reportagem apresentada meses atrás pela própria Rede Globo.

O Big Brother Brasil não é um programa cultural, nem educativo, não acrescenta informações e conhecimentos intelectuais aos telespectadores, nem aos participantes, e não há qualquer outro estímulo como, por exemplo, o incentivo ao esporte, à música, à criatividade ou ao ensino de conceitos como valor, ética, trabalho e moral. São apenas pessoas que se prestam a comer, beber, tomar sol, fofocar, dormir e agir estupidamente para que, ao final do programa, o “escolhido” receba um milhão e meio de reais. E ai vem algum psicólogo de vanguarda e me diz que o BBB ajuda a "entender o comportamento humano". Ah, tenha dó!!!

Veja o que está por de tra$$$$$$$$$ $$$$$$$ do BBB: José Neumani da Rádio Jovem Pan, fez um cálculo de que se vinte e nove milhões de pessoas ligarem a cada paredão, com o custo da ligação a trinta centavos, a Rede Globo e a Telefônica arrecadam oito milhões e setecentos mil reais. Eu vou repetir: oito milhões e setecentos mil reais a cada paredão.

Essas palavras não são de revolta ou protesto, mas de vergonha e indignação, por ver tamanha aberração ter milhões de telespectadores. Em vez de assistir ao BBB, que tal ler um livro, um poema de Mário Quintana ou de Neruda ou qualquer outra coisa..., ir ao cinema...., estudar... , ouvir boa música..., cuidar das flores e jardins... , telefonar para um amigo... , ·visitar os avós... , pescar..., brincar com as crianças... , namorar... ou simplesmente dormir.


Assistir ao BBB é ajudar a Globo a ganhar rios de dinheiro e destruir o que ainda resta dos valores sobre os quais foi construída nossa sociedade.


Esta crônica está sendo divulgada pela internet a milhões de e-mails.

Autoria: Anônima via E-mail

A única perseguição religiosa que há no Brasil é aos crucifixos.(Será?)


O argumento tolo de que ou todas as religiões são representadas ou nenhuma
via Como Viveremos de Valmir Nascimento

Titulo original: A única perseguição religiosa que há no Brasil é aos crucifixos. Ou: O argumento tolo de que ou todas as religiões são representadas ou nenhuma. E digo por que é tolo.

por Reinaldo Azevedo

Direitos e valores coletivos, à diferença do que pensam os que se auto-intitulam “progressistas”, estão correndo riscos. As minorias organizadas estão, aos poucos, minando valores universais para impor a sua pauta. Vale para a turma da bicicleta ou para aqueles que se querem representantes do “laicismo” e defendem que se cassem e se cacem os crucifixos dos tribunais. Nesse caso, com o devido respeito também a alguns leitores por quem tenho estima, o mais tolo dos argumentos é o que sustenta que “ou se contemplam todas as religiões ou não se privilegia nenhuma”. Então vamos pensar.

Fundamento
O crucifixo não está nos tribunais porque os juízes vão julgar segundo os dogmas de uma religião, mas porque aquele signo concentra valores, ATENÇÃO!, da nação brasileira, de sua história e de sua formação. Eliminá-los corresponde a uma tentativa de reescrever essa história. Quando alguém diz que, então, elementos de outras religiões deveriam estar presentes, passa a operar com outro critério, que é o da REPRESENTAÇÃO. Ora, caso se vá levar adiante esse critério, é preciso ser sério: mais de 90% dos brasileiros são cristãos. Logo, a exposição desses elementos teria de ser feita segundo uma hierarquia, certo? Mas esperem.

Os ateus continuariam excluídos, uma vez que, para eles, aqueles elementos todos são inúteis e não espelham o seu pensamento. Ao se eliminar o crucifixo, o que se tem por óbvio? Já que é impossível expressar todas as convicções, então que não se expresse nenhuma! Logo, os que abraçaram o critério da representação acabam se dando por satisfeitos que prevaleça a convicção da minoria: a parede nua! Em nome da justiça, folgam, então, com a injustiça. É bonito isso?

Não! O meu critério, já disse, não é esse. Aqueles crucifixos, para começo de conversa, não estavam lá — e não se espalham Brasil afora — por força de uma lei, mas de uma herança cultural. É UMA EXPRESSÃO DA NAÇÃO, NÃO DO ESTADO. SIM, O ESTADO É LAICO, A NAÇÃO É RELIGIOSA. A religião da maioria, é bom destacar, vive em harmonia com todas as outras crenças. A ÚNICA PERSEGUIÇÃO QUE HÁ NO BRASIL É AOS CRUCIFIXOS. Eliminar esses signos corresponde a tentar levar confusão onde ela não está instalada.

Ademais, há uma covardia essencial nisso tudo, de que tratarei em outro post — nele, farei um desafio ao presidente da OAB do Rio. Se ele tiver uma boa resposta, publicarei de bom grado. Mas sigo. Ora, caso se leve, então, a sério a representação, o que estariam querendo dizer seus defensores? Que as demais religiões tiveram na formação da nação brasileira e sua mentalidade a mesma importância do cristianismo? Bem, acho que ninguém correria o ridículo de afirmá-lo.

A verdade, lamento, é que os novos perseguidores de crucifixo, em nome da igualdade, estão é sendo notavelmente intolerantes. Na Internet, com raras exceções, os que defendem a proposta com unhas, dentes e poucos argumentos afirmam as maiores bobagens sobre a Igreja Católica, a Santa Inquisição, as Cruzadas… No fim das contas, tudo restolho de anos de marxismo chulé nas escolas, nos cursinhos, nas faculdades, em que rematados ignorantes deixam de lado os fatos para fazer proselitismo de suas convicções.

Um bobalhão mandou um comentário pra cá: “Não venha me dizer agora que a Inquisição não matou ninguém…” Claro que não vou dizer! Ele é que não se conforma com o fato de que a Revolução Francesa tenha matado em quatro anos mais do que o Santo Ofício em quatro séculos. Ademais, o que isso tudo tem a ver com o caso? Devo considerar agora que todas as idéias republicanas são essencialmente más porque Robespierre cortava cabeças?

Se o debate devesse se concentrar nos valores essenciais do cristianismo e nos valores essenciais do laicismo, tentando saber, vá lá, quem matou mais, a conta seria amplamente favorável aos cristãos. MAS O DEBATE NÃO É ESSE!!! Eu me oponho à caça aos crucifixos porque vejo nisso a intolerância de uma minoria e a tentiva de apagar a história. A ação foi de uma tal Liga Brasileira de Lésbicas. Suas representantes deveriam se envergonhar. O cristianismo foi a primeira grande corrente religiosa e de pensamento a dignificar as mulheres e a lutar de maneira organizada para protegê-las de práticas homicidas.

Não! Não é o laicismo do estado que está na base dessa escolha. É a intolerância.

Por Reinaldo Azevedo

sábado, 17 de março de 2012

Atrair Ou Afugentar?


Atrair Ou Afugentar?

"Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes,
sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso
trabalho não é vão no Senhor" (1 Coríntios 15:58).


Um ministro, em seu fim de semana de folga, decidiu visitar
uma igreja grande no centro da cidade. Ao passar pelo
ministro local, na entrada, ele perguntou: "Como você
consegue atrair quinhentas pessoas para sua igreja todas as
semanas?" O ministro local respondeu: "É fácil. Eu comecei
com 1.000!"


Infelizmente, muitos cristãos têm mais facilidade de
afugentar pessoas do que atraí-las para o Senhor Jesus. Suas
vidas insignificantes e o desprezo com que lidam com as
coisas de Deus acabam influenciando negativamente a todos
que os conhecem. Que motivos teriam os seus amigos para
abrir o coração para Jesus se o que vêem neles não os motiva
a mudar de vida?


Quando o sorriso de nossos lábios e o brilho de nossas
atitudes são vistos nos lugares onde frequentamos, muitos se
aproximam e procuram saber a razão de nossa felicidade. E
quando lhes transmitimos o amor do Senhor, que é percebido
claramente em nós, querem ter a mesma experiência e não
desejam mais se afastar daquela vida abundante por nós
testificada.


Se falamos de Cristo e não demonstramos mudanças, em vez de
atrairmos pessoas, é certo que as afugentamos. O que vêem em
nós é uma vida vazia e triste, sem o clarão característico
de alguém que caminha na luz do Senhor. Quem iria desejar o
mesmo? Quem iria aceitar a nossa pregação?


Precisamos estar firmes diante do Senhor. Precisamos viver
de tal maneira que as pessoas venham nos procurar mesmo
antes de falarmos qualquer palavra. Precisamos glorificar a
Deus em todos os momentos de nossas vidas. Precisamos ser
bênçãos e não maldição. Precisamos atrair e não afugentar!


Sua vida cristã atrai pessoas ou afugenta-as?

Paulo Barbosa
Um cego na Internet
tprobert@terra.com.br
http://www.ministeriopararefletir.com

Quando Enxergamos Melhor? De Dia Ou De Noite?


Quando Enxergamos Melhor? De Dia Ou De Noite?

"Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os
anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o
presente, nem o porvir, Nem a altura, nem a profundidade,
nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de
Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor" (Romanos 8:38,
39).


"Você pode pensar que enxerga mais longe durante o dia, mas,
isso não é verdade. À meia-noite você vê as estrelas. Você
enxergaria muito pouco se tivesse que viver sempre à luz do
dia."


Quantas coisas maravilhosas compreendemos, exatamente nos
momentos de lutas e aflições. Quantos dilemas nos conduzem
aos braços de nosso Senhor e Salvador, e quantas
experiências maravilhosas vêm nos edificar e alegrar o
coração.


Quando o mundo ao nosso redor parece estar em plena
escuridão e quando não enxergamos sequer uma pequena luz no
fim do túnel, sentimos as mãos carinhosas de nosso Jesus e
toda a tribulação desaparece. Descansamos em Seus braços e a
paz verdadeira volta a reinar em nossas almas.


Quando confiamos no Senhor, seja qual for o ambiente em que
estejamos, mantemos a calma e a esperança. Mesmo que todas
as circunstâncias mostrem o contrário, nós não duvidaremos.
Ele é o nosso amigo, nosso companheiro. Ele sempre estará ao
nosso lado e sempre poderemos contar com sua intervenção.


Nada poderá nos afastar do Senhor! Nada poderá impedir que o
contemplemos! Durante o dia meus olhos estão fixos nEle.
Durante a noite eu O vejo também. Nas horas de gozo e
tranquilidade eu confio nEle. Durante os momentos de lutas e
angústia, eu continuo confiando. Ele é meu Senhor,
independente da situação em que eu esteja envolvido.


Você vê melhor o Senhor nos bons ou nos maus momentos? Ou em
ambos?


Paulo Barbosa
Um cego na Internet
tprobert@terra.com.br
http://www.ministeriopararefletir.com

Esperemos... Preparados


Esperemos... Preparados

"Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra
até ao ocidente, assim será também a vinda do Filho do
homem" (Mateus 24:27).


Quem: Jesus Cristo
O que: Segunda Vinda
Onde: Terra
Por que: retornar para Seus filhos
Como: No piscar de um olho
Quando: ???


Jesus Cristo, nosso Senhor e Salvador, veio ao mundo para
perdoar nossos pecados e dar-nos a salvação. Ele morreu em
uma cruz, comprou-nos com Seu sangue e, através de Seu
sacrifício, temos a vida eterna.


A Palavra de Deus nos diz que Ele ressuscitou e subiu ao
Céu. Diz-nos também que Ele voltará. Voltará por mim e por
você. Voltará para buscar Seus queridos. Que grande bênção e
que grande regozijo há em nossos corações por saber que Ele
virá nos buscar. Não sabemos quando isso acontecerá, porém,
devemos estar atentos e preparados. Será um dia de grande
júbilo para todos nós!


Durante o tempo em que esteve no mundo, ensinou-nos a viver
de maneira tal que engrandecêssemos o Seu nome. Ensinou-nos
a falar com ele através da oração, ensinou-nos a ter fé e
esperança através de Sua Palavra, ensinou-nos a viver em
amor e em verdade, a confiar nEle em todos os momentos de
tribulação, ensinou-nos a ser felizes mesmo quando as coisas
não vão bem para nós.


Eu não sei o dia em que Ele virá, mas, sei que aguardo esse
dia com muita ansiedade, pois, sei que me chamará de
"bendito do Pai" e me levará para viver com Ele nas moradas
celestes... para sempre.


Jesus virá buscar a todos que o recebem no coração. Não
importa se será amanhã ou se ainda irá demorar. O certo é
que Ele virá. Oh, que glorioso dia será! Eu O estou
esperando... e você?

Paulo Barbosa
Um cego na Internet
tprobert@terra.com.br
http://www.ministeriopararefletir.com

Grandes Pequenas Coisas


Grandes Pequenas Coisas

"Grandes são as obras do SENHOR, procuradas por todos os que
nelas tomam prazer" (Salmos 111:2).


Em maio de 1987, Mario Andretti estava dominando as 500
milhas de Indianápolis como nenhum outro em 50 anos. Ele
manteve a ponta em 170 das 177 voltas. Ele continuava na
primeira colocação quando faltava apenas uma volta para o
fim da corrida. A busca da segunda vitória em Indi do piloto
de 47 anos de idade terminou quando uma minúscula parte do
sistema de combustível deixou de funcionar. Pequenas coisas
em nossas vidas podem causar grande dano. (Greg Potts)


Em vez de nos preocuparmos com coisas grandiosas, que
poderão nunca acontecer e que, mesmo acontecendo, poderão
não nos trazer a paz e o regozijo almejado, devíamos estar
atentos às pequenas coisas que estão ao nosso redor, que
poderão determinar nossa derrota ou os melhores momentos de
uma grande felicidade.


Geralmente não é uma grande pedra que nos derruba e sim uma
pequena pedrinha no caminho. Quase sempre perdemos nossa
comunhão com Deus por causa de uma "minúscula" mentira.
Deixamos de gozar das delícias de uma vida com o Senhor, às
vezes, por um minuto de indiferença.


Muitas vezes sonhamos com uma grande realização, sem
perceber que poderíamos ser muito mais felizes com algo bem
menor. Queremos altas posições sem discernir que a nossa
grande bênção está em algo pequeno, preparado por Deus, que
nos daria muito mais satisfação. Lutamos para conquistar
grandes ideais de nossa vontade quando seria muito melhor
aceitar a vontade do Senhor, mesmo que isso significasse
aceitar algo bem pequenino.


As maiores bênçãos de nossas vidas podem ser bem pequenas.
Os maiores momentos de gozo em nosso coração podem ser muito
pequenos. As pequeninas coisas, feitas por Deus em nossas
vidas, são as maiores que poderíamos receber.


Estou muito contente com as pequenas coisas grandiosas que
Deus tem feito. E você?


Paulo Barbosa
Um cego na Internet
tprobert@terra.com.br
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