Luto por um mundo melhor , com um ar mais puro, menos dor, sofrimento, quase uma utopia, mas creio que esse lugar existe, dentro de cada um de nós, podemos mudar este mundo, se unirmos forças e pensamentos conjuntos e objetivos únicos, neste blog deixo os pensamentos que mudaram vidas , pessoas e pode mudar a sua vida também. Que você possa transmitir estes pensamentos e ajude a melhorar o mundo pela força do pensamento positivo e reflexivo.....
sábado, 23 de janeiro de 2010
Dízimo? O que eu tenho com isso?
Dízimo? O que eu tenho com isso?
Renato Vargens
Em dias pós-modernos, onde quase tudo tem sido relativizado, o ato de dar o dízimo tornou-se um assunto altamente polêmico. Alguns crentes sinceros tem questionado sua prática; outros não estão convencidos de que o Novo Testamento trate dessa matéria com clareza. Há ainda aqueles que preferem dar ocasionalmente uma pequena oferta, buscando com isso substituir a prática do dízimo.
O Hábito de dar a décima parte daquilo que se ganha a instituições religiosas é uma prática de muito tempo e que vem da Antigüidade. Esta prática era conhecida por Israel, bem como pelas nações circunvizinhas do oriente próximo.
Na Lei de Moisés, os Israelitas tinham a obrigação de entregar a décima parte das crias dos animais domésticos, dos produtos da terra e de outras rendas como reconhecimento e gratidão pelas bênçãos divinas (Lv 27:30-32; Nm 18:21, 26; Dt 14:22-29). O dízimo era usado primariamente para cobrir as despesas de culto e o sustento dos sacerdotes. Deus considerava o seu povo responsável pela a administração dos recursos que Ele lhes dera na terra prometida.
O pensamento central do dízimo achava-se na idéia que Deus é o dono de tudo e de todas as coisas. (Ex 19:05; Sl 24:1), e que os seres humanos foram criados por Ele, e a ele devem o fôlego de vida. Sendo assim, ninguém possui nada que não tenha recebido originalmente do Senhor. Nas leis do dízimo, Deus estava ordenando que os seus lhe devolvessem parte daquilo que Ele já lhes tinha dado.
No Novo Testamento a Igreja Primitiva manteve o princípio do dízimo para os seus membros. Todavia, percebemos a existência de uma singular diferença entre as duas dispensações. No AT, o dízimo era o máximo em obrigatoriedade religiosa, já no novo o dízimo tornou-se um referencial mínimo de contribuição. O didaquê preceituava que as primícias fossem dadas do dinheiro, das roupas e de todas as suas posses.
O conhecimento de verdades como essas devem fazer que tanto você como eu assumamos diante de Deus algumas posições radicais quanto à administração do dinheiro:
1º - Nunca esquecer que tudo quanto possuímos pertence a Deus, de modo que aquilo que temos não é nosso, e sim daquele que é o Senhor de todas as coisas.
2º - Decidir de todo o coração servir a Deus e não ao dinheiro. (Mt 6:19-21; 24).
3º - Fugir da avareza e do espírito deste século, que de todas as formas possíveis tentam injetar em nós um o desejo de uma vida hedonista e egoísta.
4º - Comprometer- se com a promoção do Reino de Deus na Igreja local e na disseminação do Evangelho pelo mundo.
Ora, é importante que jamais esqueçamos que o dízimo não nos pertence, e sim a Deus, que o dízimo não é da igreja, e sim do Senhor Jesus; que é primícia e jamais sobras; É dívida e não oferta, é divina e não opção nossa.
Pense Nisso!
Sole Deo Gloria,
Pr. Renato Vargens
www.igrejadaalianca .com
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