quarta-feira, 30 de junho de 2010

O sonho de Karina


O sonho de Karina

Desde pequena Karina só tinha conhecido uma paixão: dançar e ser uma das principais bailarinas do Ballet Bolshoi.
Seus pais haviam desistido de lhe exigir empenho em qualquer outra atividade. Os rapazes já haviam se resignado: o coração de Karina tinha lugar somente para o ballet. Tudo o mais era sacrificado pelo objetivo de um dia tornar-se bailarina do Bolshoi.
Um dia, Karina teve sua grande chance. Conseguiu uma audiência com o diretor Master do Bolshoi, que estava selecionando aspirantes para a companhia. Nesse dia, Karina dançou como se fosse seu último dia na terra. Colocou tudo o que sentia e que aprendera em cada movimento, como se uma vida inteira pudesse ser contada em um único passo. Ao final, aproximou-se do renomado diretor e perguntou-lhe:
"- Então, o senhor acha que posso me tornar uma grande bailarina?"
Na longa viagem de volta à sua aldeia, Karina, em meio às lágrimas, imaginou que nunca mais aquele "não" deixaria de soar em sua mente.
Meses se passaram até que pudesse novamente calçar uma sapatilha, ou fazer seu alongamento em frente ao espelho.
Dez anos mais tarde, Karina, já uma estimada professora de ballet, criou coragem de ir à performance anual do Bolshoi em sua região. Sentou-se bem à frente e notou que o senhor Davidovitch ainda era o diretor Master. Após o concerto, aproximou-se dele e contou-lhe o quanto ela queria ter sido bailarina do Bolshoi e quanto lhe doera, anos atrás, ter ouvido dele que ela não seria capaz disso.
"- Mas, minha filha... - disse o diretor - eu digo isso a todas as aspirantes."
Com o coração ainda aos saltos, Karina não pôde conter a revolta e a surpresa dizendo:
"- Como o senhor poderia cometer uma injustiça dessas? Eu poderia ter sido uma grande bailarina se não fosse o descaso com que o senhor me avaliou!"
Havia solidariedade e compreensão na voz do diretor, mas ele não hesitou ao responder:
"- Perdoe-me, minha filha, mas você nunca poderia ter sido grande o suficiente, se foi capaz de abandonar o seu sonho pela opinião de outra pessoa."

Quando estabelecemos metas específicas é muito maior a nossa chance de conquistarmos nossos sonhos. Dedicação e empenho também são requisitos indispensáveis nessa dura jornada.

No entanto, mais importante do que tudo é acreditarmos efetivamente na própria capacidade de atingirmos os objetivos propostos.
Muitos serão aqueles que, pelas mais variadas razões, colocarão obstáculos em nossa caminhada. Alguns dirão que nosso sonho é uma grande bobagem. Ou, ainda, que se trata de muito esforço à toa. Outros falarão que não somos capazes de alcançá-los e que deveríamos optar por objetivos mais fáceis. E assim, muitos desistem da luta, por medo, por preguiça, ou porque acreditaram nas previsões negativas dos outros.

No entanto, nossos sonhos continuarão lá, dentro de nossos corações e diante de nossos olhares. Mesmo que deixemos de nos esforçar para ir ao encontro deles, eles permanecerão fazendo parte de nós, como uma tarefa não cumprida. Projetos nobres e ideais justos nunca devem ser abandonados.

Convictos de sua importância perante a vida, esforcemo-nos para alcançá-los, não importando quantas tentativas sejam necessárias para isso!!!

Um vencedor não desiste jamais. Jesus foi até o fim, morrendo em uma cruz, pois, Ele veio a este mundo com uma missão: resgatar o ser humano da perdição eterna, dando a sua própria vida pela minha e pela sua salvação. Ele é o nosso exemplo!


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Que tipo de pessoa você é?


Que tipo de pessoa você é?

Conta uma popular lenda do Oriente, que um jovem chegou à beira de um oásis, junto a um povoado e, aproximando-se de um velho, perguntou-lhe:
- Que tipo de pessoas vivem neste lugar?
- Que tipo de pessoas vivem no lugar de onde você vem? Perguntou por sua vez o ancião.
- Oh! Um grupo de egoístas e malvados, estou satisfeito de haver saído de lá. Replicou-lhe o rapaz.
A isso o velho replicou:
- A mesma coisa você haverá de encontrar por aqui.
No mesmo dia, um outro jovem se acercou do oásis para beber água e vendo o ancião perguntou-lhe:
- Que tipo de pessoas vivem por aqui?
O velho respondeu com a mesma pergunta:
- Que tipo de pessoas vivem no lugar de onde você vem?
O rapaz respondeu:
- Um magnífico grupo de pessoas, amigas, honestas, hospitaleiras. Fiquei muito triste por ter de deixá-las.
- O mesmo encontrará pôr aqui. Respondeu o ancião.
Um homem que havia escutado as duas conversas perguntou ao velho:
- Como é possível dar respostas tão diferentes à mesma pergunta?
Ao que o velho respondeu:
- Cada um carrega no seu coração o meio ambiente em que vive. Aquele que nada encontrou de bom nos lugares por onde passou, não poderá encontrar outra coisa por aqui. Aquele que encontrou amigos ali, também os encontrará aqui. Somos todos viajantes no tempo e o futuro de cada um de nós está escrito no passado. Ou seja, cada um encontra na vida exatamente aquilo que traz dentro de si mesmo. O ambiente, o presente e o futuro somos nós que criamos e isso só depende de nós mesmos (Pv 23.7).

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reflexões

terça-feira, 29 de junho de 2010

O mal existe?


O mal existe?

Um professor ateu desafiou seus alunos com esta pergunta:

- Deus fez tudo que existe?

Um estudante respondeu corajosamente:

- Sim, fez!
- Deus fez tudo, mesmo?
- Sim, professor - respondeu o jovem.

O professor replicou:

- Se Deus fez todas as coisas, então Deus fez o mal, pois o mal existe, e considerando-se que nossas ações são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mau.

O estudante calou-se diante de tal resposta e o professor, feliz, se vangloriava de haver provado uma vez mais que a Fé era um mito.
Outro estudante levantou sua mão e disse:

- Posso lhe fazer uma pergunta, professor?
- Sem dúvida, respondeu-lhe o professor.

O jovem ficou de pé e perguntou:

- Professor, o frio existe?
- Mas que pergunta é essa? Claro que existe, você por acaso nunca sentiu frio?

O rapaz respondeu:

- Na verdade, professor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é ausência de calor. Todo corpo ou objeto pode ser estudado quando tem ou transmite energia, mas é o calor e não o frio que faz com que tal corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Criamos esse termo para descrever como nos sentimos quando nos falta o calor.

- E a escuridão, existe? - continuou o estudante.

O professor respondeu:

- Mas é claro que sim.

O estudante respondeu:

- Novamente o senhor se engana, a escuridão tampouco existe. A escuridão é na verdade a ausência de luz. Podemos estudar a luz, mas a escuridão não. O prisma de Newton decompõe a luz branca nas varias cores de que se compõe, com seus diferentes comprimentos de onda. A escuridão não. Um simples raio de luz rasga as trevas e ilumina a superfície que a luz toca. Como se faz para determinar quão escuro está um determinado local do espaço? Apenas com base na quantidade de luz presente nesse local, não é mesmo? Escuridão é um termo que o homem criou para descrever o que acontece quando não há luz presente.

Finalmente, o jovem estudante perguntou ao professor:
- Diga, professor, o mal existe?

Ele respondeu:

- Claro que existe. Como eu disse no início da aula, vemos roubos, crimes e violência diariamente em todas as partes do mundo, essas coisas são o mal.

Então o estudante respondeu:

- O mal não existe, professor, ou ao menos não existe por si só. O mal é simplesmente a ausência de Deus. É, como nos casos anteriores, um termo que o homem criou para descrever essa ausência de Deus. Deus não criou o mal. Não é como a Fé ou o Amor, que existem como existe a Luz e o Calor.
O mal resulta de que a humanidade não tenha Deus presente em seus corações. É como o frio que surge quando não há calor, ou a escuridão que acontece quando não há luz.

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segunda-feira, 28 de junho de 2010

A máquina de escrever


A máquina de escrever

Autor desconhecido

Apxsar dx minha máquina dx xscrxvxr sxr um modxlo antigo, funciona bxm, com xxcxção dx uma txcla.
Há 42 txclas qux funcionam bxm, mxnos uma, x isso faz uma grandx difxrxnça.

Às vxzxs, mx parxcx qux mxu grupo x como a minha máquina dx xscrxvxr, qux nxm todos os mxmbros xstão dxsxmpxnhando suas funçõxs como dxviam, qux txm um mxmbro achando qux sua ausxncia não fará falta...

Vocx dirá: "Afinal, sou apxnas uma pxça sxm xxprxssão x, por isso, não farxi difxrxnça x falta à comunidadx." Xntrxtanto, para uma organização podxr progrxdir xficixntxmxntx, prxcisa da participação ativa x consxcutiva dx todos os sxus intxgrantxs.

Na próxima vxz qux vocx pxnsar qux não prxcisam dx vocx, lxmbrx-sx da minha vxlha máquina dx xscrxvxr x diga a si mxsmo: "Xu sou uma pxça importantx do grupo x os mxus amigos prxcisam dx mxus sxrviços!"

Pronto, agora consertei a minha máquina de escrever. Você entendeu o que eu queria te dizer?

Percebeu a sua imensa participação na vida daqueles ao seu redor? Percebeu que assim como tem pessoas que são importantes para nós, também, somos importantes para alguém?

Lembre-se de que somos parte do Universo e como tal somos uma peça que não podemos faltar no quebra-cabeça da vida...

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A morte do responsável


A morte do responsável

Autor desconhecido

Uma empresa estava em situação muito difícil, as vendas iam mal, os trabalhadores estavam desmotivados, os balanços há meses não saíam do vermelho. Era preciso fazer algo para reverter o caos. Ninguém queria assumir nada. Pelo contrário, o pessoal apenas reclamava que as coisas andavam ruins e que não havia perspectiva de
progresso na empresa.

Eles achavam que alguém deveria tomar a iniciativa de reverter aquele processo.
Um dia, quando os funcionários chegaram para trabalhar, encontraram na portaria um enorme cartaz no qual estava escrito:
" Faleceu ontem a pessoa que impedia o seu crescimento na empresa. Você está convidado para o velório na quadra de esporte".

No início, todos se entristeceram com a morte de alguém, mas depois de algum tempo, ficaram curiosos para saber quem estava bloqueando seu crescimento na empresa.
A agitação na quadra de esporte era tão grande que foi preciso chamar os seguranças para organizar a fila do velório. Conforme as pessoas iam se aproximando do caixão a excitação aumentava: " Quem será que estava atrapalhando o meu progresso ??
Ainda bem que esse infeliz morreu".

Um a um, os funcionários agitados aproximavam-se do caixão, olhavam o defunto e engoliam em seco, ficando no mais absoluto silêncio como se tivessem sido atingidos no fundo da alma.
Pois bem, certamente você já advinhou que no visor do caixão havia um espelho.

Considerações:
Só existe uma pessoa capaz de limitar seu crescimento: você mesmo.
Você é a única pessoa que pode fazer a revolução de sua vida.
Você é a única pessoa que pode prejudicar a sua vida.
Você é a única pessoa que pode ajudar a si mesmo.
É dentro do seu coração que você vai encontrar a energia para ser o artista de sua criação.
O resto são desculpas

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A mariposa e a estrela


A mariposa e a estrela

Autor desconhecido

Conta a lenda que uma jovem mariposa de corpo frágil e alma sensível voava ao sabor do vento certa tarde, quando viu uma estrela muito brilhante e se apaixonou.

Voltou imediatamente para casa, louca para contar à mãe que havia descoberto o que era o amor, mas a mãe lhe disse friamente: que bobagem! As estrelas não foram feitas para que as mariposas possam voar em torno delas. Procure um poste ou um abajur e se apaixone por algo assim; para isso nós fomos criadas.

Decepcionada, a mariposa resolveu simplesmente ignorar o comentário da mãe e permitiu-se ficar de novo alegre com a sua descoberta e pensava: que maravilha poder sonhar!
Na noite seguinte, a estrela continuava no mesmo lugar, e ela decidiu que iria subir até o céu, voar em torno daquela luz radiante e demonstrar seu amor. Foi muito difícil ir além da altura com a qual estava acostumada, mas conseguiu subir alguns metros acima do seu vôo normal. Entendeu que, se cada dia progredisse um pouquinho, iria terminar chegando à estrela, então armou-se de paciência e começou a tentar vencer a distância que a separava de seu amor.

Esperava com ansiedade que a noite descesse e, quando via os primeiros raios da estrela, batia ansiosamente suas asas em direção ao firmamento.

Sua mãe ficava cada vez mais furiosa e dizia: estou muito decepcionada com a minha filha. Todas as suas irmãs e primas já têm lindas queimaduras nas asas, provocadas por lâmpadas! Você devia deixar de lado esses sonhos inúteis e arranjar um amor que possa atingir.

A jovem mariposa, irritada porque ninguém respeitava o que sentia, resolveu sair de casa. Mas, no fundo, como, aliás, sempre acontece, ficou marcada pelas palavras da mãe e achou que ela tinha razão.

Por algum tempo, tentou esquecer a estrela, mas seu coração não conseguia esquecer a estrela e, depois de ver que a vida sem o seu verdadeiro amor não tinha sentido, resolveu retomar sua caminhada em direção ao céu.

Noite após noite, tentava voar o mais alto possível, mas, quando a manhã chegava, estava com o corpo gelado e a alma mergulhada na tristeza. Entretanto, à medida que ia ficando mais velha, passou a prestar atenção a tudo que via à sua volta.

Lá do alto podia enxergar as cidades cheias de luzes, onde provavelmente suas primas e irmãs já tinham encontrado um amor, mas, ao ver as montanhas, os oceanos e as nuvens que mudavam de forma a cada minuto, a mariposa começou a amar cada vez mais sua estrela, porque era ela quem a empurrava para ver um mundo tão rico e tão lindo.
Muito tempo depois resolveu voltar à sua casa e aí soube pelos vizinhos que sua mãe, suas irmãs e primas tinham morrido queimadas nas lâmpadas e nas chamas das velas, destruídas pelo amor que julgavam fácil.

A mariposa, embora jamais tenha conseguido chegar à sua estrela, viveu muitos anos ainda, descobrindo que, às vezes, os amores difíceis e impossíveis trazem muito mais alegrias e benefícios que aqueles amores fáceis e que estão ao alcance de nossas mãos.
Com esta lenda aprendemos duas coisas: valorizar o amor e lutar pelos nossos sonhos, porque sabemos que é a realização deles que nos faz feliz e lembremos:
O mundo está nas mãos daqueles que têm coragem de sonhar, e correr o risco de viver seus sonhos.

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quarta-feira, 23 de junho de 2010

A lição dos pássaros


A lição dos pássaros

Por acaso foi a sua inteligência que ensinou o falcão a voar em direção ao sul? Jó 39:26 (A Bíblia Viva).

A migração das aves é um exemplo das providências de Deus em favor de melhores condições de vida e abastecimento. Calcula-se que uns dez bilhões de pássaros se envolvam em vôos migratórios. Aqui estão alguns exemplos notáveis: o maçarico do Alasca voa milhares de quilômetros sobre o Oceano Pacífico até às ilhas do Havaí. Um papa-figo de Baltimore foi reconhecido como tendo viajado até à América do Sul e retornado para a mesma árvore em Nova Iorque. A tarambola dourada voa 4.000 quilômetros de Newfoundland até a Colômbia, no outono. Uma espécie de picanço cobre os 5.600 quilômetros da Ásia Central até à África Central.

A andorinha-do-mar do Ártico tem um dos mais longos padrões de migração entre as aves. Ela voa do Círculo Ártico até à Antártica no fim do verão, uma distância de uns 17.000 quilômetros. Retoma o vôo da Antártica ao Ártico na primavera seguinte, gastando aproximadamente dois meses em cada viagem.

Os pombos-correios têm a capacidade de orientar-se em relação com o sol e o ninho de origem. Mas em dias nublados, utilizam células especiais em seus olhos, as quais são sensíveis ao campo magnético da terra.
Jeremias fala de vários outros tipos de aves com instintos migratórios. Diz ele: "A cegonha, a rola, a andorinha e o grou sabem exatamente quando devem voar para outras terras por causa do inverno; também sabem a hora de voltar. Mas o Meu povo não respeita as leis do Senhor." Jer. 8:7, A Bíblia Viva.

Os seres humanos têm menos instintos naturais do que as aves. Mas o Criador implantou em nós algo que Ele não concedeu aos pássaros ou a qualquer outro animal: a faculdade moral da escolha. A razão pela qual Ele o fez foi para que nosso amor por Ele brotasse livremente, por apreciarmos o Seu caráter de amor. Somente esse tipo de amor compensa.

Israel cometeu um trágico erro quando se recusou a aceitar a lei de amor de Deus.

Você e eu podemos aprender com o erro deles.

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Igreja triste e Igreja alegre


Igreja triste e Igreja alegre

Havia em uma cidade duas congregações da mesma religião. No entanto, uma igreja era conhecida pela sua alegria e descontração nos cultos, enquanto a outra era admirada pela seriedade e reverência com que os membros se portavam nas reuniões. Por isso, uma igreja era chamada “triste”, enquanto a outra, “alegre”.

Um dia, um jovem da “igreja triste” convidou outro da “igreja alegre” para assistir a um culto. No final da reunião, o jovem anfitrião perguntou ao visitante: “Então, o que você achou da minha igreja?”

Ele respondeu muito sério: “Eu descobri hoje que sua igreja vai para o céu primeiro que a minha”.

A declaração deixou o jovem tão alegre a ponto de chamar alguns membros da igreja que estavam à porta, para ouvir as declarações do visitante.

“Venham cá, ouçam o que ele diz”.

O visitante não se fez de rogado e repetiu: “Descobri hoje que a igreja de vocês vai para o céu primeiro que a minha”.

“Por quê?”, perguntou um dos jovens.

O visitante respondeu: “A Bíblia é bem clara em afirmar que ‘os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro’”.

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O prédio em ruínas


O prédio em ruínas

Um empresário interessado em comprar um prédio para montar uma empresa procurou uma imobiliária. O agente então o levou para um edifício muito grande e bem localizado. No entanto, o lugar estava totalmente deteriorado. Paredes rachadas, vidraças quebradas, entulhos por toda a parte.

E sempre que o empresário olhava para as ruínas, o agente imobiliário dizia que em breve a imobiliária faria uma pequena reforma para melhorar o aspecto do prédio.

No final da visita, o empresário disse que estava interessado em comprar o imóvel e não pediu nem desconto no preço.

Surpreso e ao mesmo alegre, o agente disse que só iria mandar fazer a reforma o mais rápido possível para assim entregar o edifício ao empresário.

Ele, porém, disse que não precisava. “Pode deixar tudo do jeito que está, porque eu vou demolir o prédio inteiro. Quero aproveitar apenas o terreno.

A mesma coisa Jesus quer fazer com você. Não pense primeiro em ajeitar a sua vida e deixar seus vícios, para só então se entregar a Jesus.

Vá a Ele do jeito que você está, e o Salvador o receberá de braços abertos.

Afinal, ele quer mudar a sua vida totalmente, sem deixar nenhum resquício de pecado para trás.

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domingo, 20 de junho de 2010

Juízo precipitado


Juízo precipitado

Certo dia quando uma senhora ia passando pela rua, viu, através da janela da casa do Pastor de sua Igreja, uma cena terrível, segundo ela. Imaginem, o seu Pastor estava correndo atrás de sua esposa com uma vassoura levantada. Escutava o grito da esposa correndo e via o marido correndo atrás dela. Não teve dúvida! O pastor estava espancando sua mulher. Espalhou esta notícia pela cidade. Foi contando a cada pessoa conhecida que encontrava, e, não satisfeita, começou a conta também às pessoas estranhas. Em pouco tempo toda a cidade sabia da atitude inconveniente do Pastor da Igreja. A liderança da Igreja, diante do fato, reuniu-se e tomou a decisão cabível no caso. Desligou o pastor do seu ministério e comunicou esta decisão ao mesmo. Este, muito sabiamente, aceitou a decisão sem argumentar nada a seu favor. Apenas fez um pedido. Que no domingo próximo vindouro fizesse um culto de despedida, convidando a todos quanto pudessem comparecer para sua despedida. No dia aprazado, depois de uma curta mas edificante mensagem evangélica, convidou sua esposa que fosse até a plataforma e explicasse ao público porque ele estava sendo despedido. Disse ela em alto e bom som:
- Meu marido está sendo desligado da Igreja, por um Juízo Precipitado! Estou sabendo que a decisão do desligamento dele é motivada por espancamento à minha pessoa. Eu nunca reclamei a ninguém sobre isto, e nem poderia porque o que realmente aconteceu foi que num determinado dia, quando eu fazia a faxina na casa, apareceu um ratinho, que começou correr pelo cômodo. Eu, como tenho medo de rato, comecei a gritar e correr. Meu marido vendo isto, apanhou uma vassoura e começou a correr atrás do rato para o matar. Se este fato é motivo para seu desligamento da Igreja, iremos embora para outra cidade, se não, gostaria que a pessoa que espalhou a falsa notícia sobre meu espancamento, viesse até aqui, pois estamos (eu e meu marido) prontos a perdoar essa pessoa pelo engano cometido. Todos os presentes sabiam quem havia espalhado aquela notícia, por isso a "senhora" não teve outro jeito, senão ir até lá e pedir perdão. Diante disso, o pastor disse a "senhora":
- Eu te perdôo mas a irmã terá que cumprir um pedido que vou fazer, tudo bem? Ela respondeu afirmativamente. Diante desta resposta o
pastor deu-lhe a seguinte incumbência:
- "Você apanhe um travesseiro de penas, vá até o alto do morro num dia de vento forte, e solte todas as penas
no ar" (isto é fácil, deve ter pensado a senhora).
Mas o pastor continuou:
- "No dia seguinte volte e recolha todas as penas e recomponha o travesseiro para ficar do jeito que era antes".
Há Pastor, isto é impossível! Depois que o vento espalhar as penas eu não conseguirei mais ajuntá-las.
- "Pois foi exatamente isto o que você fez com minha vida! Depois que você espalhou aquela falsa notícia, eu nunca mais terei o mesmo conceito com as pessoas desta cidade". Mudaremos para outra cidade, mas deixamos aqui esta lição de vida a todos os presentes:
- "Nunca julguem ninguém precipitadamente, e não espalhem o que não se pode recuperar".


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Humanidade Evoluída


Humanidade evoluída

Há alguns anos, nas olimpíadas especiais de Seattle, nove participantes, todos com deficiência mental, alinharam-se para a largada da corrida dos 100 metros rasos.

Ao sinal, todos partiram, não exatamente em disparada, mas com vontade de dar o melhor de si, terminar a corrida e ganhar.
Um dos garotos tropeçou no asfalto, caiu e começou a chorar. Os outros oito ouviram o choro. Diminuíram o passo e olharam para trás.

Então viraram e voltaram. Todos eles. Uma das meninas com Síndrome de Down ajoelhou, deu um beijo no garoto e disse: - Pronto, agora vai sarar! E todos os noves competidores deram os braços e andaram juntos até a linha de chegada.

O estádio inteiro levantou e os aplausos duraram muitos minutos... Talvez os atletas fossem deficientes mentais... Mas com certeza, não eram deficientes espirituais...

"Isso porque, lá no fundo, todos nós sabemos que o que importa nesta vida, mais do que ganhar sozinho é ajudar os outros a vencer, mesmo que isso signifique diminuir os nossos passos..."

"Procure ser uma pessoa de valor, sucesso é conseqüência."


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Habilidades do camelo


Habilidades do camelo

Quais são suas habilidades?????
Onde você tem usado????

Uma mãe e um bebê camelo estavam por ali, à toa, quando de repente o bebê camelo perguntou:
- Mãe, mãe, posso te perguntar umas coisas?
- Claro! O que está incomodando o meu filhote?
- Por que os camelos têm corcova?
- Bem, meu filhinho, nos somos animais do deserto, precisamos das corcovas para reservar água e por isso mesmo somos conhecidos por sobreviver sem água.
- Certo, e por que nossas pernas são longas e nossas patas arredondadas?
- Filho, certamente elas são assim parta permitir caminhar no deserto. Sabe, com essas pernas eu posso me movimentar pelo deserto melhor do que qualquer um! - disse a mãe, toda orgulhosa.
- Certo! Então, por que nossos cílios são tão longos? De vez em quando eles atrapalham minha visão.
- Meu filho! Esses cílios longos e grossos são como uma capa protetora para os olhos. Eles ajudam na proteção dos seus olhos quando atingidos pela areia e pelo vento do deserto! - disse a mãe com orgulho nos olhos.
- Tá. Então a corcova é para armazenar água enquanto cruzamos o deserto, as pernas para caminhar através do deserto e os cílios são para proteger meus olhos do deserto.... Misericórdia! Então que estamos fazendo aqui no Zoológico?


Moral da história:
"Habilidade, conhecimento,
capacidade e experiência são úteis
se você estiver no lugar certo".


Assuma a posição espiritual que Deus tem te dado, ore, clame e se posicione, sai do Zoológico espiritual e enfrente seu deserto.


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Semeadura e Colheita


Semeadura e Colheita

Ele quase não viu a senhora, com o carro parado no acostamento. Chovia forte e já era noite. Mas percebeu que ela precisava de ajuda. Assim parou seu carro e se aproximou. O carro dela cheirava a tinta, de tão novinho. Mesmo com o sorriso que ele estampava na face, ela ficou preocupada. Ninguém tinha parado para ajudar durante a última hora. Ele iria aprontar alguma? Ele não parecia seguro, parecia pobre e faminto. Ele pode ver que ela estava com muito medo e disse:
- Eu estou aqui para ajudar senhora, não se preocupe.
- Pôr que não espera no carro onde está quentinho? A propósito, meu nome é Renato.

Bem, tudo que ela tinha era um pneu furado, mas para uma senhora de idade avançada era ruim o bastante. Renato abaixou-se, colocou o macaco e levantou o carro. Logo ele já estava trocando o pneu. Mas ficou um tanto sujo e ainda feriu uma das mãos. Enquanto apertava as porcas da roda ela abriu a janela e começou a conversar com ele. Contou que era de São Paulo e que só estava de passagem por ali e que não sabia como agradecer pela preciosa ajuda.

Renato apenas sorriu enquanto se levantava. Ela perguntou quanto devia. Qualquer quantia teria sido muito pouco para ela. Já tinha imaginado todas as terríveis coisas que poderiam ter acontecido se Renato não tivesse parado e ajudado. Renato não pensava em dinheiro, aquilo não era um trabalho para ele. Gostava de ajudar quando alguém tinha necessidade e Deus já lhe havia ajudado bastante. Este era seu modo de viver e nunca lhe ocorreu agir de outro modo. E respondeu:
- Se realmente quiser me pagar, da próxima vez que encontrar alguém que precise de ajuda, dê para aquela pessoa a ajuda de que ela precisar. E acrescentou: ... e lembre-se de mim.

Esperou até que ela saísse com o carro e também se foi. Tinha sido um dia frio e deprimente, mas ele se sentia bem, indo para casa, desaparecendo no crepúsculo. Algum quilômetro abaixo a senhora parou seu carro num pequeno restaurante. Entrou para comer alguma coisa. Era um restaurante muito simples, e tudo ali era estranho para ela. A garçonete veio até ela e trouxe-lhe uma toalha limpa para que pudesse esfregar e secar o cabelo molhado e lhe dirigiu um doce sorriso, um sorriso que mesmo os pés doendo pôr um dia inteiro de trabalho não pode apagar. A senhora notou que a garçonete estava com quase oito meses de gravidez, mas ela não deixou a tensão e as dores mudarem a sua atitude. A senhora ficou curiosa em saber como alguém que tinha tão pouco, podia tratar tão bem a um estranho. Então se lembrou! de Renato. Depois que terminou a sua refeição, e enquanto a garçonete buscava troco para a nota de cem reais, a senhora se retirou. Já tinha partido quando a garçonete voltou. A garçonete ainda queria saber onde a senhora poderia ter ido quando notou algo escrito no guardanapo, sob o qual tinha mais 4 notas de R$100.

Existiam lágrimas em seus olhos quando leu o que a senhora escreveu. Dizia: - Você não me deve nada, eu já tenho o bastante. Alguém me ajudou hoje e da mesma forma estou lhe ajudando.Se você realmente quiser me reembolsar por este dinheiro, não deixe este círculo de amor terminar com você, ajude alguém.

Bem, havia mesas para limpar, açucareiros para encher, e pessoas para servir, e a garçonete voltou ao trabalho. Aquela noite, quando foi para casa cansada e deitou-se na cama, seu marido já estava dormindo e ela ficou pensando no dinheiro e no que a senhora deixou escrito.

Como pôde aquela senhora saber o quanto ela e o marido precisavam disto? Com o bebê que estava para nascer no próximo mês, como estava difícil! Ficou pensando na bênção que havia recebido, deu um grande sorriso, agradeceu a Deus e virou-se para o preocupado marido que dormia ao lado, deu-lhe um beijo macio e sussurrou:

- Tudo ficará bem; eu te amo Renato!

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Reflaxão

É impressionante como Deus cuida dos Seus filhos. O que não entendemos é que somos participantes do milagre. Ao estendermos a mão e ajudar alguém estamos “semeando”. A Bíblia diz: “..tudo o que o homem semear, isto mesmo ceifará.”
Renato não imaginava que sua ajuda era uma semente e que ele colheria em sua necessidade. Quando nos dispomos sermos instrumentos divinos na vida de alguém, fazendo o que podemos para aliviar a dor ou suprir a necessidade, quanto tivermos uma necessidade, Deus levantará alguém para que sejam instrumentos em nossas vidas.
Pense seriamente nisto quando Deus lhe dirigir a fazer algo por alguém ou alguma causa. Ao fechar os olhos, tapar os ouvidos ou cruzar os braços estaremos fechando as portas para nós mesmos.

“Como vocês querem que os outros lhes façam, façam também vocês a eles.” Lucas 6:31

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terça-feira, 15 de junho de 2010

Recém casados


Recém casados

Um casal, recém-casados, mudou para um bairro muito tranqüilo.

Na primeira manhã que passavam na casa, enquanto tomavam café, a mulher reparou através da janela uma vizinha que pendurava os lençóis no varal e comentou com o marido:

- Que lençóis sujos ela está pendurando no varal.

- Está precisando de um sabão novo. Se eu tivesse intimidade, perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!

O marido observou calado.

Alguns dias depois, novamente, durante o café da manhã, a vizinha pendurava os lençóis no varal e a mulher comentou com o marido:

- Nossa vizinha continua pendurando os lençóis sujos!

- Se eu tivesse intimidade, perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!

E assim, a cada dois ou três dias, a mulher repetia seu discurso, enquanto a vizinha pendurava suas roupas no varal.

Passado um mês a mulher se surpreendeu ao ver os lençóis muito brancos sendo estendidos, e empolgada foi dizer ao marido:

- Veja, ela aprendeu a lavar as roupas. Será que a outra vizinha ensinou??? Porque eu não fiz nada.

O marido calmamente respondeu:

- Não, hoje eu levantei mais cedo e lavei os vidros da nossa janela!

E assim é.

Tudo depende da janela, através da qual observamos os fatos.

Antes de criticar, verifique se você fez alguma coisa para contribuir; verifique seus próprios defeitos e limitações.

Devemos olhar, antes de tudo, para nossa própria casa, para dentro de nós mesmos. Só assim poderemos ter real noção do real valor de nossos amigos.

Lave sua vidraça.


Autor Desconhecido


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Esperando orientação do Alto


Esperando orientação do Alto

"A ti, que habitas nos céus, elevo os meus olhos! Como os olhos dos servos estão fitos nas mãos dos seus senhores, e os olhos da serva, na mão de sua senhora, assim os nossos olhos estão fitos no Senhor, nosso Deus", Salmo 123:1-2.

Muitos anos atrás, no Sul dos Estados Unidos, uma senhora nascida na cidade e sua prima do campo viajavam numa charrete no meio de densa floresta, quando anoiteceu. Não havia luar; só algumas estrelas. Em pouco tempo, ficou impossível enxergar a estrada. A moradora da cidade ficou um pouco assustada pensando que estavam perdidas, mas sua prima do interior não parecia nem um pouco preocupada. Ela parou o cavalo, pisou no chão, caminhou um pouquinho ali por perto e voltou, dizendo que havia encontrado a estrada. De volta à charrete, continuaram a jornada.

Enquanto prosseguiam, a moradora da cidade observou, pela fraca luz das estrelas, que sua companheira, em vez de olhar para o chão, olhava para cima.

- Por que você está olhando para cima, sendo que a estrada está aqui embaixo?

- Porque só assim posso saber para onde vai o caminho - explicou a prima. As árvores foram cortadas para dar lugar à estrada. Numa noite como esta, é impossível ver o caminho, mas olhando para cima eu posso saber para onde vamos ao enxergar o céu pela clareira das árvores.

Assim acontece também na estrada da vida. Enquanto prosseguimos, há ocasiões em que as provas e perplexidades nos cercam, tornando a escuridão tão densa e impenetrável como a de uma floresta em noite sem luar. É nessas ocasiões que muitos se perdem, mas isso não precisa acontecer!

Quando ao nosso redor tudo é sombrio e ameaçador, lembremos das palavras de Jesus: "Eu sou a luz do mundo. Quem me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida", João 8:12. Consolemo-nos com o fato de que para Deus as trevas e a luz são a mesma coisa: "Se eu digo: as trevas, com efeito, me encobrirão, e a luz ao redor de mim se fará noite, até as próprias trevas não Te serão escuras: as trevas e a luz são a mesma coisa", Salmo 139:11-12.

Deus vê quando nós não conseguimos enxergar nada. Mesmo quando brilha o sol e tudo parece claro e iluminado, é sempre sensato olhar para Ele, pois nenhuma estrada é segura se não for Ele o nosso guia.

Este é o ano da "Restituição" para você. Mas, não se esqueça! as mínimas coisas precisam ser dirigidas por Jesus. Somente Ele é o Caminho, a Verdade e a Vida... (João 14.6).


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Deus existe???


Deus existe???

Nós ainda estamos no amanhecer da era científica, e todo o aumento da luz revela mais e mais a obra de um Criador inteligente. Nós fizemos descobertas estupendas; com um espírito de humildade científica e de fé fundamentada no conhecimento estamos nos aproximando de uma consciência de Deus.

Eis algumas razões para minha fé: através da lei matemática podemos provar sem erro que nosso universo foi projetado e foi executado por uma grande inteligência de engenharia.

Suponha que você coloque dez moedas de um centavo, marcadas de um a dez, em seu bolso e lhes de uma boa agitada. Agora tente pegá-la na ordem de um a dez, pegando uma moeda de cada vez que você agita o bolso. Matematicamente sabemos que a chance de pegar a número um é de um em dez; de pegar a um e a dois em seqüência é de um em 1000 e assim por diante; sua chance de pegar todas as moedas, em seqüência, seria de um em dez bilhões.

Pelo mesmo raciocínio, são necessárias as mesmas condições para a vida na Terra ter acontecido por acaso. A Terra gira em seu eixo 1000 milhas por hora no Equador; se ela girasse 100 milhas por hora, nossos dias e noites seriam dez vezes mais longos e o Sol provavelmente queimaria nossa vegetação de dia, enquanto a noite longa gelaria qualquer broto que sobrevivesse.

Novamente o Sol, fonte de nossa vida, tem uma temperatura de superfície de 10.000 graus Fahrenheit, e nossa Terra está distante bastante para que esta "vida eterna" nos esquente só o suficiente!

Se o Sol desse somente metade de sua radiação atual nos congelaríamos, se desse muito mais, nos assaríamos.

A inclinação da Terra a um ângulo de 23 graus, nos dá as estações; se a Terra não tivesse sido inclinada assim, vapores do oceano mover-se-iam norte-sul, transformando-nos em continentes de gelo.

Se nossa lua fosse, digamos, só 50.000 milhas mais longe do que é hoje, nossos mares poderiam ser tão enormes que duas vezes por dia os continentes seriam submergidos; até mesmo as mais altas montanhas se encobririam.

Se a crosta da Terra fosse só dez pés mais espessa, não haveria oxigênio para a vida.

Se o oceano fosse só dez pés mais fundo, o gás carbônico e o oxigênio seriam absorvidos e a vida vegetal não poderia existir.

E, perante estes e outros exemplos que NÃO HÁ CHANCE em um bilhão que a vida no planeta seja um acidente.

É cientificamente comprovado o que o salmista disse:
"Os Céus declaram a Glória de Deus e o firmamento as obras de Suas mãos".


RELATO DE UM CIENTISTA - Razões para crermos em Deus.
A. Cressy Morrison - ex-Presidente da Academia de Ciências de Nova York.


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Deus e a laranja


Deus e a laranja


Certo homem que não acreditava em Deus conversava com um jovem cristão a cerca do evangelho, numa manhã de domingo, em uma feira.

Por muitas vezes e de várias maneiras, o rapaz tentou convencer o homem que se dizia ateu a receber estudos bíblicos e freqüentar a igreja para depois tirar uma conclusão a respeito da existência de Deus.

Como o homem parecia irredutível em aceitar o apelo do jovem, este descascou uma laranja que tinha nas mãos e começou a chupá-la, enquanto o diálogo continuava.

Em determinado momento, o jovem perguntou ao homem se aquela laranja estava boa.

Com ar de surpreso, ele respondeu com uma outra pergunta: “Como vou saber se a laranja é boa se não
estou provando?”.

Imediatamente o jovem cristão devolveu: “Assim é Deus. Como você saberá se Ele e sua Igreja são bons ou ruins se você não provar primeiro?”

Muitos há nesse mundo que necessitam experimentar o verdadeiro cristianismo e suas bênçãos para poderem dar valor ao que Deus tem reservado para nós.


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domingo, 13 de junho de 2010

Deus e a dor


Deus e a dor


Certo evangelista tentava convencer um ateu sobre a existência de Deus e seu poder para transformar a vida de qualquer pessoa disposta a aceitá-lo.


No entanto, o ateu retrucava que não havia nada concreto neste mundo que comprovasse a existência de Deus. “Eu sei que uma árvore existe porque eu a vejo e posso tocá-la, e o mesmo exemplo se aplica a você, a mim e várias outras coisas que existem. Mas, quanto a Deus, qual a prova da existência dele?”, questionava o descrente.


Como já tivesse tentado de várias formas e não havia obtido êxito, o pregador passou a olhar para o ateu fixamente e percebeu que ele tinha um enorme corte no braço.


Tocado pelo Espírito Santo, o evangelista perguntou: “Quando você sofreu esse golpe, sentiu muita dor?”, ao que o ateu respondeu que sim.


O pregador continuou: “Como era a dor? Qual a altura da dor? Qual o jeito da dor? Qual a cor dessa dor?”


Para tais perguntas, o ateu disse não ter resposta.


Então, o pregador novamente questionou: “Então, como você sabe que a dor existia?”


Sem pensar duas vezes, ele respondeu: “Porque eu senti a dor”


Da mesma forma, é Jesus. Eu sei que ele existe não por que ele apareceu para mim e disse, mas porque eu sinto a presença e o poder de Deus em cada segundo de minha vida”.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Diário de uma Bíblia


Diário de uma Bíblia


20 de janeiro - Passei uma semana calma. Nas primeiras noites do Ano Novo, meu proprietário me leu diariamente, mas agora parece que me esqueceu.

16 de fevereiro - Hoje foi faxina geral de final de verão. Fui desempoeirada como outros objetos e recolocada em meu lugar.

24 de março - Fui utilizada depois do café pelo meu proprietário. Ele analisou alguns trechos e me levou ao culto.

08 de maio - Hoje foi um dia duro de trabalho. Meu proprietário dirigiu um estudo Bíblico e teve que procurar vários versículos. Raras vezes os encontrava, mesmo estando todos no velho lugar.

01 de junho - Hoje alguém colocou um trevo de quatro folhas entre minhas páginas.

29 de junho - Fui colocada, juntamente com roupas e outros objetos, dentro de uma mala. Parece que estamos em viagem de férias.

10 de julho - Ainda estou na mala, embora quase todos os outros objetos já tenham sido retirados.

15 de julho - Estou novamente em casa, no meu velho lugar. Foi uma viagem cansativa. Não entendo porque tive que participar dessa viagem.

10 de agosto - Hoje fui utilizada por Maria. Ela escreveu para sua amiga e procurou um versículo para ela, pois seu pai faleceu.

20 de agosto - Novamente fui desempoeirada.

* Seria esta a sua Bíblia? *

"Creio que unicamente a Bíblia tem as respostas para nossas perguntas e que nós apenas devemos ter tempo para parar e, humildemente perguntar, para dela receber a resposta certa."


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A parábola da cenoura, do ovo e do café


A parábola da cenoura, do ovo e do café


Uma filha se queixou ao seu pai sobre sua vida e de como as coisas estavam tão difíceis para ela. Já não sabia mais o que fazer e queria desistir, estava cansada de lutar e combater, assim que um problema estava resolvido um outro surgia.

Seu pai um "chef", levou-a até a cozinha dele, encheu três panelas com água e colocou, separadamente, em cada uma delas cenouras, ovos e pó de café. Deixou que tudo fervesse durante vinte minutos, sem dizer uma palavra.

Depois retirou as cenouras, os ovos e o café e colocou-os em tigelas diferentes. Virando-se para ela, perguntou: "Querida, o que você está vendo?" "cenouras, ovos e café", ela respondeu.

Ele pediu para experimentar as cenouras. Ela notou que as cenouras estavam macias. pediu então que pegasse um ovo e quebrasse. Ela retirou a casca e verificou que o ovo endurecera com a fervura.

Finalmente, ele pediu que tomasse um gole de café. Ela sorriu ao sentir seu aroma delicioso e perguntou humildemente: "O que isto significa, pai?"

Ele explicou que cada um deles havia enfrentado a mesma adversidade, a água fervendo, mas cada um reagira de maneira diferente. A cenoura entrara forte, firme e inflexível, mas depois amolecera e se tornara frágil. Os ovos eram frágeis, sua casca fina havia protegido o líquido interior que após a fervura tornou-se mais rijo. O pó de café, contudo, era incomparável, havia mudado a água. "Qual deles é você?" ele perguntou. "Quando a adversidade bate a sua porta, como você responde?".

E você? Você é como a cenoura que parece forte, mas com a dor e a adversidade você murcha, se torna frágil e perde sua força? Será que você é como o ovo? Você teria um espírito maleável, mas depois de alguma morte, uma falência, um divórcio ou uma demissão, você se tornou mais difícil e duro? Sua casca parece a mesma, porém você está mais amargo e obstinado? Ou será que você é como o pó de café? Ele muda a água fervente, a coisa que está trazendo a dor, para conseguir o máximo de seu sabor, a 100 graus centígrados. Quanto mais quente estiver a água, mais gostoso se torna o café.

Se você é como o pó de café, quando as coisa ficam piores, você se torna melhor e faz com que as coisas em volta de você se tornem melhores.
como você lida com a adversidade?

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A lição do abacateiro


A lição do abacateiro


Havia no meu quintal um abacateiro que produzia pouquíssimos frutos. Por acreditar que uma árvore frutífera precisa ser produtiva, pedi a Deus que abençoasse aquele abacateiro permitindo-lhe frutificar bastante. A florada aconteceu e o abacateiro se encheu de centenas de frutinhos.

Quando eles já estavam grandes, para surpresa minha, o galho central, com 69 abacates, quebrou.

Um outro galho também, por não suportar o peso, acabou caindo, levando tantos outros frutos.

Fiquei perplexo! Deus havia permitido que o abacateiro ficasse recheado de frutos e logo depois quebrasse, sem que eu os aproveitasse. Por quê? A resposta veio logo.

Nem sempre temos estrutura para suportar o tamanho da bênção que pedimos a Deus. Por isso, muitas vezes precisamos esperar algum tempo para recebê-la.

Ela só virá quando nossa vida estiver profundamente enraizada no terreno fértil da fé em Jesus Cristo, enrijecida pela leitura constante da Palavra de Deus, fortalecida pela seiva da oração e produzindo os frutos abundantes da presença de Deus em nós.

Assim, na certeza de que a glória não é nossa, mas do Senhor Jesus, não sucumbiremos ao volume da bênção.

Oração: Querido Deus, fortalece nossa vida e ensina-nos a firmá-la nos Teus propósitos eternos, a fim de que, submissos ao Teu querer, estejamos preparados para abençoar e ser abençoados. Em nome de Jesus. Amém.

Pensamento para o dia: Será que estamos preparados para receber a bênção que pedimos a Deus?

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segunda-feira, 7 de junho de 2010

A história do lápis


A história do lápis

O menino olhava a avó escrevendo uma carta.

A certa altura, perguntou:

- Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E por acaso é uma história sobre mim?

A avó parou de escrever a carta, sorriu, e comentou com o neto:

- Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.

O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.

- Mas ele é igual a todos os lápis que vi na vida!

- Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.

Primeira Qualidade: Você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade.

Segunda Qualidade: De vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor.

Terceira Qualidade: O lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mais algo importante para nos manter no caminho da justiça.

Quarta Qualidade: O que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas a grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você.

Finalmente, a Quinta Qualidade do lápis: Ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação.

Deixe o Barro Secar


Deixe o Barro Secar



Mariana ficou toda feliz porque ganhou de presente um

joguinho de chá,

todo azulzinho, com bolinhas amarelas. No dia seguinte,

Júlia, sua amiguinha,

veio bem cedo convidá-la para brincar. Mariana não

podia porque ia sair com

sua mãe naquela manhã. Júlia, então, pediu à

coleguinha que lhe emprestasse

o seu conjuntinho de chá para que ela pudesse

brincar sozinha na

garagem do prédio. Mariana não queria emprestar,

mas, com a

insistência da amiga, resolveu ceder, fazendo questão

de demonstrar

todo o seu ciúme por aquele brinquedo tão especial.

Ao regressar do passeio, Mariana ficou chocada ao ver

o seu conjuntinho

de chá jogado no chão. Faltavam algumas xícaras e

a bandejinha estava

toda quebrada. Chorando e muito nervosa,
Mariana desabafou: "Está vendo, mamãe, o que a

Júlia fez comigo?

Emprestei o meu brinquedo, ela estragou tudo e

ainda deixou jogado

no chão." Totalmente descontrolada, Mariana

queria, porque queria,

ir ao apartamento de Júlia pedir explicações.

Mas a mamãe, com

muito carinho, ponderou:
Filhinha, lembra daquele dia quando você saiu

com seu sapatinho

novo todo branquinho e um carro, passando,

jogou lama em seu sapato?

Ao chegar à sua casa você queria lavar
imediatamente aquela sujeira, mas a vovó

não deixou. Você lembra

do que a vovó falou?
Ela falou que era para deixar o barro

secar primeiro.
Depois ficava mais fácil limpar.
Pois é, minha filha! Com a raiva é a mesma

coisa. Deixa a raiva

secar primeiro. Depois fica bem mais fácil

resolver tudo.
Mariana não entendeu muito bem, mas resolveu

ir para a sala ver televisão.

Logo depois alguém tocou a campainha Era Júlia,

toda sem graça, com um

embrulho na mão. Sem que houvesse tempo para

qualquer pergunta, ela foi falando:
Mariana, sabe aquele menino mau da outra rua

que fica correndo atrás

da gente? Ele veio querendo brincar comigo e eu

não deixei. Aí ele ficou

bravo e estragou o brinquedo que você havia me

emprestado. Quando eu

contei para a mamãe ela ficou preocupada e foi

correndo comprar outro

brinquedo igualzinho para você. Espero que você

não fique com raiva de mim.

Não foi minha culpa.
Não tem problema, disse Mariana, minha raiva

já secou. E, tomando a sua

coleguinha pela mão, levou-a para o quarto

para contar a história do sapato

novo que havia sujado de barro.
Segure seus ímpetos, deixe o barro secar para

depois limpá-lo. Assim você

não correrá o risco de cometer uma injustiça


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A Piscina e a Cruz


A Piscina e a Cruz


Um de meus amigos ia toda quinta-feira à noite a uma

piscina coberta. Ele sempre via ali um homem que lhe

chamava a atenção: ele tinha o costume de correr até

a água e molhar só o dedão do pé. Depois subia no

trampolim mais alto e com um esplêndido salto mergulhava

na água. Era um excelente nadador.

Não era de se estranhar, pois, que meu amigo ficasse

intrigado com esse costume de molhar o dedão antes de

saltar na água? Um dia tomou coragem e perguntou-lhe

a razão daquele hábito.

O homem sorriu e respondeu: “Sim, eu tenho um motivo

para fazer isso.

Há alguns anos, eu era professor de natação de um grupo

de homens. Meu trabalho era ensiná-los a nadar e saltar

do trampolim.

Certa noite não conseguia dormir e fui à piscina para

nadar um pouco; sendo o professor de natação, eu tinha

uma chave para entrar no clube. “Não acendi a luz porque

conhecia bem o lugar.

A luz da lua brilhava através do teto de vidro. Quando

estava sobre o trampolim, vi minha sombra na parede

em frente. Com os braços abertos, minha silhueta formava

uma magnífica cruz.

Em vez de saltar, fiquei ali parado, contemplando aquela

imagem.”

O professor de natação continuou: “Nesse momento,

pensei na cruz de Jesus Cristo e em seu significado. Eu

não era um cristão, mas quando criança aprendi um

cântico cujas palavras me vieram à mente e me fizeram

recordar que Jesus tinha morrido para nos salvar por

meio de seu precioso sangue.

Não sei quanto tempo fiquei parado sobre o trampolim

com os braços estendidos e nem compreendo por

que não pulei na água.

Finalmente voltei, desci do trampolim e fui até à escada

para mergulhar na água. Desci a escada e meus pés

tocaram o piso duro e liso... na noite anterior haviam

esvaziado a piscina e eu não tinha percebido. “Tremi

todo e senti um calafrio na espinha. Se eu tivesse saltado,

seria meu último salto.

Naquela noite, a imagem da cruz na parede salvou

minha vida.

Fiquei tão agradecido a Deus – que por me amar permitiu

que eu continuasse vivo – que me ajoelhei na beira da piscina.

Tomei consciência de que não somente minha vida física, mas

minha alma também precisava ser salva. Para que isso

acontecesse, foi necessária outra cruz, aquela na qual Jesus

morreu para me salvar. Ele me salvou quando confessei os

meus pecados e me entreguei a Ele.”

“Naquela noite fui salvo duas vezes, física e espiritualmente.

Agora tenho um corpo sadio, porém o mais importante é

que sou eternamente salvo. Talvez agora você compreende

porque eu molho o dedão antes de saltar na água.”


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sábado, 5 de junho de 2010

O frio que vem de dentro


O frio que vem de dentro

Autor desconhecido

Seis homens ficaram bloqueados numa caverna por uma avalanche de neve. Teriam que esperar até o amanhecer, para poderem receber socorro. Cada um deles trazia um pouco de lenha e havia uma pequena fogueira ao redor da qual eles se aqueciam. Se o fogo apagasse - eles o sabiam - todos morreriam de frio antes que o dia clareasse. Chegou a hora de cada um colocar sua lenha na fogueira. Era a única maneira de poderem sobreviver.

O primeiro homem era um racista. Ele olhou demoradamente para os outros cinco e descobriu que um deles era negro. Então ele raciocinou consigo mesmo "aquele negro! Jamais darei minha lenha para aquecer um negro". E guardou-as protegendo-as dos olhares dos demais.

O segundo homem era um rico avarento. Ele estava ali porque esperava receber os juros de uma dívida. Olhou ao redor e viu um círculo em torno do fogo bruxuleante, um homem da montanha, que trazia sua pobreza no aspecto rude do semblante e nas roupas velhas e remendadas. Ele fez as contas do valor da sua lenha e enquanto mentalmente sonhava com o seu lucro, pensou "eu, dar a minha lenha para aquecer um preguiçoso"

O terceiro homem era o negro. Seus olhos faiscavam de ira e ressentimento. Não havia qualquer sinal de perdão ou mesmo aquela superioridade moral que o sofrimento ensinava. Seu pensamento era muito prático - "é bem provável que eu precise desta lenha para me defender. Além disso, eu jamais daria minha lenha para salvar aqueles que me oprimem". E guardou suas lenha com cuidado.

O quarto homem era o pobre da montanha. Ele conhecia mais do que os outros os caminhos, os perigos e os segredos da neve. Ele pensou: "esta nevasca pode durar vários dias. Vou guardar minha lenha."

O quinto homem parecia alheio a tudo. Era um sonhador. Olhando fixamente para as brasas. Nem lhe passou pela cabeça oferecer a lenha que carregava. Ele estava preocupado demais com suas próprias visões (ou alucinações?) para pensar em ser útil.
O último homem trazia nos vincos da testa e nas palmas calosa das mãos, os sinais de uma vida de trabalho. Seu raciocínio era curto e rápido. "esta lenha é minha. Custou o meu trabalho. Não darei a ninguém nem mesmo o menor dos meus gravetos".

Com estes pensamentos, os seis homens permaneceram imóveis. A última brasa da fogueira se cobriu de cinzas e finalmente apagou. Ao alvorecer do dia, quando os homens do Socorro chegaram à caverna encontraram seis cadáveres congelados, cada qual segurando um feixe de lenha.

O empurrão


O empurrão

Autor desconhecido

A águia empurrou gentilmente seus filhotes para a beirada do ninho.
Seu coração se acelerou com emoções conflitantes, ao mesmo tempo em que sentiu a resistência dos filhotes a seus insistentes cutucões. Por que a emoção de voar tem que começar com o medo de cair? Pensou ela.

O ninho estava colocado bem no alto de um pico rochoso. Abaixo, somente o abismo e o ar para sustentar as asas dos filhotes. E se justamente agora isto não funcionar?

Apesar do medo, a águia sabia que aquele era o momento. Sua missão estava prestes a se completar, restava ainda uma tarefa final o empurrão.

A águia encheu-se de coragem. Enquanto os filhotes não descobrirem suas asas não haverá propósito para a sua vida.

Enquanto eles não aprenderem a voar não compreenderão o privilégio que é nascer águia. O empurrão era o menor presente que ela podia oferecer-lhes. Era seu supremo ato de amor.

Então, um a um, ela os precipitou para o abismo. E eles voaram!

Às vezes, nas nossas vidas, as circunstâncias fazem o papel de águia. São elas que nos empurram para o abismo. E quem sabe não são elas, as próprias circunstâncias, que nos fazem descobrir que temos asas para voar.

universo da metáforas

O empréstimo


O empréstimo

Autor desconhecido

Na casa de chá um homem dizia aos amigos:

- Emprestei uma moeda de prata a uma pessoa e não tenho testemunhas. Receio que quem recebeu negue que a pus em suas mãos.

Os amigos ficaram com pena dele, um sufi que estava sentado num canto ergueu a cabeça e disse:

- Convide-o para tomar chá aqui e diga-lhe, na presença de todas estas pessoas, que você lhe emprestou vinte moedas de ouro.

- Como posso fazer isso se só lhe emprestei uma moeda de prata?

- É exatamente isso o que ele vai responder indignado - disse o sufi - e todos poderão ouvi-lo de seus lábios. Você não queria testemunhas???

O elefante acorrentado


O elefante acorrentado

Autor desconhecido

Você já observou elefante no circo? Durante o espetáculo, o enorme animal faz demonstrações de força descomunais. Mas, antes de entrar em cena, permanece preso, quieto, contido somente por uma corrente que aprisiona uma de suas patas a uma pequena estaca cravada no solo. A estaca é só um pequeno pedaço de madeira. E, ainda que a corrente fosse grossa, parece óbvio que ele, capaz de derrubar uma árvore com sua própria força, poderia, com facilidade, arrancá-la do solo e fugir.

Que mistério! Por que o elefante não foge?

Há alguns anos descobri que, por sorte minha, alguém havia sido bastante sábio para encontrar a resposta: o elefante do circo não escapa porque foi preso à estaca ainda muito pequeno. Fechei os olhos e imaginei o pequeno recém-nascido preso: naquele momento, o elefantinho puxou, forçou, tentando se soltar. E, apesar de todo o esforço, não pôde sair. A estaca era muito pesada para ele. E o elefantinho tentava, tentava e nada. Até que um dia, cansado, aceitou o seu destino: ficar amarrado na estaca, balançando o corpo de lá para cá, eternamente, esperando a hora de entrar no espetáculo.

Então, aquele elefante enorme não se solta porque acredita que não pode. Para que ele consiga quebrar os grilhões é necessário que ocorra algo fora do comum, como um incêndio por exemplo. O medo do fogo faria com que o elefante em desespero quebrasse a corrente e fugisse.

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O diamante


O diamante

Contos Sufi

O Hindu chegou aos arredores de certa aldeia e aí sentou-se para dormir debaixo de uma árvore. Chega correndo, então, um habitante daquela aldeia e diz, quase sem fôlego:

- Aquela pedra! Eu quero aquela pedra.

- Mas que pedra? Pergunta-lhe o Hindu.

- Ontem à noite, eu vi meu Senhor Shiva e, num sonho, ele disse que eu viesse aos arredores da cidade, ao pôr-do-sol; aí devia estar o Hindu que me daria uma pedra muito grande e preciosa que me faria rico para sempre.

Então, o Hindu mexeu na sua trouxa e tirou a pedra e foi dizendo:

- Provavelmente é desta que ele lhe falou; encontrei-a num trilho da floresta, alguns dias atrás; podes levá-la! E assim falando, ofereceu-lhe a pedra.

O homem olhou maravilhado para a pedra. Era um diamante e, talvez, o maior jamais visto no mundo.

Pegou o diamante e foi-se embora. Mas, quando veio a noite, ele virava de um lado para o outro em sua cama sem conseguir dormir. Então, rompendo o dia, foi ver novamente o Hindu e o despertou dizendo:

- Eu quero que me dê essa riqueza que lhe tornou possível desfazer-se de um diamante tão grande assim tão facilmente!

Existem pessoas que estão apegadas as riquezas materiais e esquecem que a maior riqueza está dentro de cada um de nós, que é o AMOR. Pessoas moram em mansões, e são infelizes, outras moram debaixo de uma ponte e são felissíssimas, pois não são apegadas a nadas, apenas aos seus ideiais, e isso os proporcionam a verdadeira riqueza.

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