domingo, 31 de julho de 2011

Suas Forças Estão Esgotadas?


Suas Forças Estão Esgotadas?

"Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque
eu sou teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento
com a destra da minha justiça" (Isaías 41:10).

Um pequeno menino tentava erguer uma pedra pesada. Apesar de
seu acesso de ira e gritos, não conseguiu movê-la. Seu pai,
que a tudo assistia de perto, perguntou a ele: "Você está
usando toda sua força?" "Sim, eu estou", respondeu o menino,
chorando enfurecido. "Não, você não está", disse o pai.
"Você não pediu a minha ajuda." (Mark Mohnkern)

Muito choro e muita angústia nós evitaríamos se usássemos a
principal força que dispomos para vencer as lutas e
dificuldades: a ajuda de nosso Pai celestial. Quando
compreendemos que somos limitados e que não somos capazes de
resolver todos os problemas que aparecem em nossa frente,
não relutamos em buscar a ajuda de nosso Deus. Ele nos ama e
tem prazer em estender Sua mão a nosso favor. Em qualquer
momento, em qualquer situação, Ele está bem perto de nós,
esperando apenas que lhe peçamos: "Senhor, ajuda-me".

Quando nos julgamos auto-suficientes e soberbos ao ponto de
dizer "não preciso de ninguém", não apenas perdemos a
oportunidade de comunhão com nossos irmãos e amigos -- que
também podem nos ajudar, como perdemos a bênção de contar
com a graça e ação amorosa do Senhor que tem sempre o melhor
para nós.

Que melhor solução teríamos para um problema de solidão do
que a companhia de nosso Amigo verdadeiro, Jesus Cristo? Que
melhor médico poderíamos buscar, para um problema sério de
enfermidade, do que o Médico dos médicos, Jesus Cristo? Que
melhor recurso poderíamos encontrar, para um problema de
falta de dinheiro, do que aquele que nos prometeu suprir
todas as necessidades, Jesus Cristo? Que melhor consolo e
esperança poderíamos obter, para nossos instantes de
angústia e estresse, do que a presença do Companheiro que
nos prometeu: "vinde a mim e vos aliviarei", Jesus Cristo?

Se você acha que suas forças estão esgotadas, lembre-se de
que ainda lhe falta pedir ajuda do Pai. Peça agora mesmo
essa ajuda e tudo se resolverá.


Paulo Barbosa
Um cego na Internet
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sexta-feira, 29 de julho de 2011

Como Responder aos Adventistas do Sétimo Dia


Como Responder aos Adventistas do Sétimo Dia

O ADVENTISMO DO 7º DIA

Introdução:

Não podemos pensar na origem dos "sabatistas" sem recordar os conflitos entre o apóstolo Paulo e os judaizantes. A luta entre o legalismo e o evangelho da graça de Deus é muito antiga. Continua em tempos modernos no vigoroso programa dos adventistas do Sétimo Dia. O sabatismo não é uma seita como, muita gente pensa: "uma denominação igual às outras, com a única diferença de guardar o Sábado". É uma seita perigosa que mistura muitas verdades bíblicas com erros tremendos no que se refere as doutrinas cristãs ou interpretações de profecias.

Origem do Adventismo:

Duas das Igrejas que estaremos estudando neste trimestre podem traçar sua origem nos ensinos de Guilherme Miller, embora não tivesse fundado nenhuma delas. São as Testemunhas de Jeová e os Adventistas do Sétimo dia.

a) Síntese Histórica:

No princípio do século dezenove houve um despertamento de interesse pela Segunda vinda de Cristo entre os cristãos. Guilherme Miller, pastor batista no Estado de Nova Iorque, dedicou-se ao estudo detalhado das escrituras proféticas. Convenceu-se de que Daniel 8.14 se referia à vinda de Cristo para "purificar o santuário". Calculando que cada um dos 2.300 dias representava um ano, tomou como ponto de partida a carta de regresso de Esdras e seus compatriotas a Jerusalém e 457 a.C., e chegou à conclusão de que Cristo voltaria à terra em 1843, Isto foi em 1818.

b) O fracasso de Miller:

Por um quarto de século, Miller proclamou a mensagem para classes especiais a cristãos de diferentes Igrejas. O interesse dos crentes em relação à mensagem era crescente e o número deles ia de cinqüenta a cem mil pessoas preparando-se para o fim do mundo. Muito crentes doaram suas lavouras, e se prepararam para receber o Senhor no dia 21 de março de l843. Chegou o dia e o evento esperado não aconteceu.. Miller revisou os seus cálculos, descobriu um erro de um ano. Devia ser no dia 21 de março de l844. Ao chegar essa data, nada aconteceu. Uma vez mais um novo cálculo indicou que seria o dia 22 de outubro de mesmo ano. Porém essa previsão também falou.

c) O Arrependimento de Miller:

Guilherme Miller, dando toda a prova de sua sinceridade e honradez, confessou simplesmente que se havia equivocado em seu sistema de interpretação bíblica. É preciso certa grandeza de alma, ou graça do Senhor para reconhecer abertamente seu próprio erro. Miller a teve e não mais tratou de defender a interpretação que havia proclamado por um quarto de século. Porém nem todos os seus discípulos estavam dispostos a abandonar a sua mensagem. Dos muitos que o haviam seguido, três se uniram para formar uma nova Igreja, baseada numa nova interpretação da mensagem professada por Miller.

O desenvolvimento da seita

O dia depois "da grande desilusão", Hiram Edson um fervoroso discípulo e amigo pessoal de Miller, teve uma "revelação". Nela compreendeu que Miller não estava equivocado em relação a data, mas sim em relação ao local. Disse que Cristo havia entrado no dia anterior no santuário celestial, não no terrenal, para fazer uma obra de purificação ali. Edson partilhou com outros membros de seu grupo as "boas-novas". Outros dois grupos se uniram a essa nova revelação: um dirigido por Joseph Bates que dava ênfase a guarda do Sábado e outro dirigido por Hellen G. White, que dava ênfase aos dons do Espírito.

a) As revelações de Helen White:

As revelações de Helen White tiveram muito que com a formação das doutrinas dos adventistas, e seus escritos prolíficos contribuíram grandemente para a expansão da Igreja. Ela e seu esposo disseminaram amplamente seus ensinos proféticos e doutrinários por meio de revistas e livros. Embora a Igreja adventista afirme que a Bíblia é sua autoridade doutrinária, ainda crê que Deus inspirou Helen White em sua interpretação das Escrituras e em seus conselhos, conforme se encontram em seus livros.

b) Obras da Sra White:

Como já dissemos, os livros da Sra. White são considerados "inspirados" por Deus e no mesmo nível da Bíblia, que citam apenas para comprovar o que ensinam, buscando versículos ou passagens isoladas. O livro "o grande conflito" é considerado a obra prima da Sra. White e recomendam-no largamente. Tal livro já foi editado em mais de 30 línguas com uma vendagem superior a dois milhões de exemplares. Entre outras obras, as mais importantes são: Vida de Jesus, Patriarcas e Profetas, Veredas de Cristo, O desejado de Todas as Nações.

c) Os nomes da Seita:

Os adventistas do sétimo dia já usaram através dos tempos os seguintes títulos: Igreja Cristã Adventista (1855); Adventistas do Sétimo dia (1860); União da Vida e Advento (1864);Igreja de Deus Adventista (1866); Igrejas de Deus Jesus Cristo Adventistas (1921); Igreja Adventista Reformada; Igreja Adventista da Promessa; Igreja Adventista do sétimo dia ( Atual). Existem outros grupos como Igreja Adventista da Promessa, Igreja Adventista do pacto, etc, porém o mais importante é a Igreja Adventista do Sétimo dia, conhecida como Sabatista ou Sabatismo.

As Doutrinas do Adventismo

Os sabatistas misturam algumas verdades com seus abundantes erros, daí poder enganar aos que com sinceridade se lançam em busca da verdade. Normalmente, citam a Bíblia, porém sem o cuidado de examinar o contexto. Embora muitas de suas doutrinas sejam ortodoxas, existem outras que desviam o crente do caminho real. Convém que os membros das Igrejas evangélicas conheçam essas doutrinas e saibam como refutá-las, tendo em vista que eles também se dedicam ao proselitismo entre as Igrejas Evangélicas. Veja Mt 23.15

a) A expiação incompleta:

Os adventistas ensinam que Jesus entrou no santuário celestial no ano de 1844, e agora está cumprindo a obra de expiação. Esta doutrina a expiação incompleta e contínua é uma tergiversação das Escrituras num esforço para justificar as previsões errôneas de Miller. Não duvidamos da sinceridade dos que creram haver achado uma solução para o problema nessa "revelação" de Edson, porém ela não concorda com as Escrituras. A Bíblia ensina que Jesus penetrou no santuário celestial ao ascender ao céu e não no ano de l844. (Hb 6.19,20;8.1,2; 9.11,12, 23-26; 10.1-14).

b) Nossos pecados lançados sobre Satanás?

Os adventistas ensinam que o bode emissário (ou bode para azazel) de Levíticos 16.22,26 simboliza Satanás. Todas as nossas iniqüidades serão carregadas pelo diabo. Segundo eles durante o milênio, Satanás, levará sobre si a culpa dos pecados que fez o povo de Deus cometer, e será confinado e esta terra desolada e sem habitantes. Parece fantástico que alguém que se diz evangélico aceite doutrina tão contrária ao evangelho. Será que não se dão conta das implicações de tal ensino? Isto faria o diabo nosso co-salvador com Cristo, a expiação de nossos pecados seria realizada em parte por Cristo e em parte por Satanás. O simbolismo real desta passagem mostra Cristo levando sobre si os nossos pecados. Veja Jo 1.29; Is 53.6; Hb 10.18; J0 19.30; 2 Co 5.21; Rm 8.32.

c) O Sono da Alma:

Os adventistas ensinam que as almas dos justos dormem até a ressurreição e o juízo final. Este "sono da alma" é um estado de silêncio, inatividade e inteira inconsciência" . Baseiam esta crença principalmente em Eclesiastes 9.5, que diz: "Os mortos não sabem coisa nenhuma". O contexto demonstra que o autor deste versículo está falando sobre a relação dos mortos com a vida terrena e não sobre o estado da alma depois da morte. Leia os versículos 4 a 10 desse capítulo. Provas bíblicas da consciência da alma depois da morte acham-se nas palavras de Paulo quando diz que ao deixar o corpo estaria com o Senhor, cf. Fp 1.23,24 2 Co 5.1-8). Veja também Lc16.19-31; Lc 23.43. No monte da transfiguração, Moisés não estava "silencioso, inativo e totalmente inconsciente" enquanto falava com Cristo, cf. Mt 17.1-6. Veja ainda Ap 6.9-11. Etc.

Outras crenças errôneas

Normalmente, as crenças de uma seita ou religião baseiam-se em motivos muito fortes relacionados a experiências de seus fundadores, ou livros escritos e interpretados por eles. Nesse caso, os escritos dos fundadores tornam-se regra de fé e prática. No adventismo, como em outras seitas, temos verificado que os escritos de seus fundadores continuam sendo seus sustentáculos doutrinários, independentes da Bíblia.

a) A aniquilação de Satanás e dos maus:

Os adventistas ensinam que Satanás seus demônios, e todos os maus serão aniquilados, completamente destruídos. A Senhora White diz que a teoria do castigo eterno é "uma das doutrinas falsas que constituem o vinho das abominações da Babilônia". Jesus Cristo usou a mesma palavra para referir-se à duração das bênçãos dos salvos e os tormentos dos perdidos em Mt 25.46: Eterno. Além disso, ele não disse aniquilação eterna, mas castigo eterno. Veja Também Mc 9.43,44. Em Ap 14.10,11, vemos que os adoradores do Anticristo serão atormentados "e o fumo de seu tormento sobe pelos séculos dos séculos". Isto não parece com aniquilação. Confira ainda: Ap 19.20; 20.2,7,10,15 etc.

b) A observância obrigatória do Sábado:

Os adventistas ensinam que os cristãos devem observar o Sábado como o dia de repouso, e não o Domingo. Crêem que os que guardam o Domingo aceitarão a "marca da besta". A senhora White ensina que a observância do Sábado é o selo de Deus. O selo do Anticristo será o oposto a isto, ou seja, a observância do Domingo. Vemos, pois, que o Sábado é uma parte do pacto especial feito entre Deus e Israel (Ez 20.10-13). O próprio Moisés explicou que era uma memorial de sua libertação da terra do Egito. Ao repousar de seu trabalho semanal, deviam recordar como Deus lhes havia dado o repouso da dura servidão do Egito ( Dt 5.12-15).

c) O Sábado foi abolido:

A palavra profética previa a chegada do Novo Concerto (Jr 31.31-33) e o fim do Sábado (Os 2.11), que se cumpriu em Jesus(Cl 2.14-17). Por essa razão, o Sábado não aparece nos quatro preceitos de Atos 15.20,29. O texto de Colossenses 2.16,17 deita por terra todas as teses dos adventistas. Paulo parece que está escrevendo aos adventistas quando escreve aos Gálatas e trata de livrá-los dos enganos dos judaizantes que queriam fazê-los guardar a lei. O livro inteiro ressalta que a salvação não é pelas obras da lei, mas pela fé em Cristo. Faz menção da observância de certos dias como uma parte da escravidão da lei (Gl 4.3-11)./ Cristo é o fim da lei ( Rm 6.14; 10.4).


Conclusão:

O discutir com os adventistas não dá nenhum bom resultado. Estão bastante preparados para discutir e convidam a discussão. Recorde-se que as discussões somente fazem que a pessoa resolva defender melhor a sua própria doutrina. É quase certo que o adventista citará Ap 14.12 e 1 Jo 2.4, para provar que devemos guardar o Sábado. Para isto devemos mostrar-lhes quais são os andamentos de Deus no Novo Testamento. Que ele mesmo leia 1 Jo 3.23; Jo 6.29; Rm 4.5; Gl 2.16; Jo 13.34,35; 5.10 e Rm 13.8-10; Ap 22.14. Procure fortalecer sua fé na obra perfeita de Cristo e guiá-los a um repouso perfeito nele, fazendo-os ver que agora a pessoa pode ter a certeza da salvação.


Copiado de http://www.planetaevangelico.com.br/religioes/princadv.htm. Autor anônimo.

http:// solascriptura-tt.org/

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Titanic em nossa sociedade


Titanic em nossa sociedade

_Norbert_Lieth_

Até onde chegamos? Quanto já afundamos? Essas perguntas foram analisadas por Joachim Zoellner na revista alemã Família & Cia. Este artigo resumido fala por si só, de modo que, na verdade, qualquer comentário seria dispensável:

Qualidade de vida às custas dos filhos?
Admirável mundo novo? A nova realidade: ele usa Viagra. Ela toma a pílula. A filha está convicta de que o ventre lhe pertence. O filho vai desfrutar as noites românticas munido de um preservativo. Educação sexual nas escolas. Homossexuais e lésbicas em destaque. A televisão dá aulas de sadomasoquismo. Pornografia infantil na internet. "Ficar" ao invés de união indissolúvel. Período de experiência ao invés de casamento. O sexo é o esporte mais popular.

A família está em retirada. "Singles" por opção. O número de separações cresce – o de casamentos diminui. Prazer ao invés de amor, divertimentos no lugar de deveres, a carreira ao invés da família – essas parecem ser as aspirações mais comuns na sociedade moderna, e para muitos são evidências de qualidade de vida mais elevada.

Os filhos são as vítimas. Toda separação danifica suas almas infantis. Muitos não conhecem direito seus pais. Outros vivem com estranhos ou se criam em famílias dilaceradas. Eles são entregues a babás, são colocados em creches, abandonados na frente da televisão. De onde, afinal, vem a violência nas escolas, qual é a raiz da criminalidade infantil, por que a fuga para as drogas?

Entretanto, milhões de pais ainda amam seus filhos mais do que tudo no mundo, os protegem e cuidam deles. Que eles nunca se deixem enganar! Eles, e não os outros, são os construtores de um mundo verdadeiramente admirável.

Existem pessoas neste mundo que falam uma linguagem bem mais clara do que muitos crentes. Eles vêem a decadência da nossa sociedade e os frutos dela resultantes – e têm a coragem de identificar e apontar os problemas. Que Deus abençoe tais homens e mulheres!

As palavras do Senhor no Salmo 106.21 parecem servir melhor para nossa época do que para qualquer outra:

Esqueceram-se de Deus, seu Salvador...

Por isso, é justamente a nossa geração que precisa tanto do Libertador e Salvador. A Bíblia diz:

"Ora, é para esse fim que labutamos e nos esforçamos sobremodo, porquanto temos posto a nossa esperança no Deus vivo, Salvador de todos os homens, especialmente dos fiéis", 1 Timóteo 4.10

Não vamos cessar de anunciar o Seu Evangelho a todo o mundo em amor, orando para que o Senhor Jesus ainda se torne Salvador de muitos. Somente por Ele é que as famílias se tornam sadias, os filhos ganham esperança e um fundamento que não vacila. Somente por meio de Jesus a alma é curada, somente através dEle a nossa sociedade pode ser renovada.

Norbert Lieth
Diretor internacional da Obra Missionária Chamada da Meia-Noite (Mateus 25.6)
http://www.chamada.com.br/ - Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, setembro de 1999. Foto: Corbis

Reproduza este conteúdo à vontade citando fontes, autores e o blog http://www.josesanmartin.com.br/.

O progresso do Ateísmo na Inglaterra.


Provavelmente...

Finalmente o biólogo Richard Dawkins e seus seguidores conseguiram emplacar cartazes com mensagem ateísta em 800 ônibus na Inglaterra, além de estações do metrô, em uma “resposta” aos anúncios cristãos comuns nos coletivos britânicos. Os ateus receberam doações e apoio de uma entidade humanista e do próprio Dawkins. “Provavelmente, Deus não existe. Agora pare de se preocupar e aproveite sua vida”, é o conselho pintado nos cartazes.

Trata-se apenas de mais um capítulo no processo de expulsão de Deus do país. Já em 2001, uma sondagem feita pelo Instituto Gallup revelava que apenas 13% da população acreditava que a sociedade do seu país era cristã. É a materialização da campanha pró-secularização com a exaltação do humanismo, hedonismo e toda sorte de idéias e doutrinas anticristãs.

O laureado jornalista português Gilberto Ferraz, correspondente na Inglaterra, lembra que ainda no início deste século autoridades católicas inglesas lamentavam que o Cristianismo tinha praticamente desaparecido, devido especialmente ao fato dos jovens estarem indiferentes aos valores e à moral cristã e os adultos entregues à droga, à pornografia e ao álcool.

Esta afirmação foi confirmada em 2004 pela segunda mais importante figura hierárquica da Igreja Anglicana , o Dr. David Hope, antigo Arcebispo de Iorque, que afirmou numa entrevista à televisão em 2004 que a Grã-Bretanha jamais se poderia considerar como país Cristão. As pesquisas lhe davam razão. Dados publicados em 2005 revelavam que apenas 6,8% da população britânica (58,8 milhões - censo de 2001), freqüentava a igreja. Comparados a 1980, em que dados análogos registravam 14,5%, a baixa era reveladora. Outro fator curioso, este referente ao número de pessoas que acreditava que Jesus Cristo é o filho de Deus, baixou de 71% em 1957, para 45% em 1999 e outros 22% da amostra entrevistada afirmava que Cristo não passava de uma treta.

Certamente Dawkins e seus correligionários tiveram na própria liderança cristã grande ajuda ao desmantelamento da fé. Ordenação de ministros homossexuais e outras aberrações antibíblicas, tanto quanto a busca de interesses pessoais em detrimento da defesa e aplicação da Sã Doutrina. Entre 1980 e 2000 cerca de 300 igrejas por ano foram fechadas na Inglaterra. Em contraste, no final de 2006, era evidente o aumento tanto do islamismo (com cerca de dois milhões, com predominância no norte e centro do país), como do budismo ainda que menos acentuadamente.

Perguntas básicas precisam ser feitas: Quais os “benefícios” do ateísmo à nação palco de grandes avivamentos espirituais no passado e que agora é levada a se revoltar contra Deus por idiotas-instruídos como Dawkins? Para onde caminha a o Reino Unido? O que está por trás da massificação da idéia de que “provavelmente Deus não existe”? Como “aproveitar a vida” sem as regras morais de Deus que garantem o equilíbrio social?

Deus é maravilhoso. Notem: Um dia antes da notícia sobre a campanha ateísta a Agência EFE informou que 3,5 mil estudantes na Inglaterra foram punidos por condutas sexuais inadequadas.

Isso significa que “indiferença juvenil aos valores e à moral cristã” — tanto quanto “adultos entregues à droga, à pornografia e ao álcool”, são reflexos claros do que a opção pela ausência de Deus provoca numa sociedade pós-cristã.

Cerca de 3,5 mil estudantes foram punidos no Reino Unido em um único ano por "condutas sexuais inapropriadas", informaram nesta segunda-feira [5] dados do Departamento de Infância, Escolas e Famílias do Governo. Os dados, divulgados pela cadeia pública BBC, correspondem ao ano letivo 2006-2007 e causaram profunda preocupação e comoção social no país.

A maioria de expulsões temporárias ou definitivas por "assédio sexual" aconteceu no ensino médio, mas também houve 260 casos nas escolas primárias - correspondente ao ensino fundamental.

E o que isso tem a ver com a apostasia pregada por Dawkins? O desenfreamento moral é um sinal claro do que está por vir, pois se “Deus provavelmente não existe”, como rezam os anúncios, também não existem regras morais, Leia-se: freios, limites. Tudo é acaso. Sem culpa, sem pecado, sem céu ou inferno.

É a soma de ateísmo mais Humanismo (“uma série de valores e ideais relacionados à glorificação do ser humano”. Ou “doutrinas que colocam o homem e a condição humana em primeiro lugar, medindo tudo o mais segundo as suas características, necessidades e interesses) e Hedonismo (Doutrina que considera a busca do prazer como o bem supremo, o principal objetivo da vida moral).

É o homem no centro. Deus banido ou, quando muito, "provavelmente", na periferia.

Por que e pra quê, então, punir estudantes que apenas deram vazão aos seus instintos naturais adquiridos nos milhões e milhões de anos de evolução de uma bactéria-macaco ao homo sapiens? Se “Deus provavelmente não existe”, por que o comportamento inapropriado de jovens que querem copular entre si e com todas as fêmeas em todos os lugares possíveis — inclusive na escola — causam “profunda preocupação e comoção social no pais”?

Leiamos a frase novamente sobre a reação social à prostituição-abrasamento sexual precoce e inapropriado, sublinhemos as palavras-chave e notemos seus significados:

Os dados [sobre as condutas sexuais inapropriadas] causaram profunda preocupação e comoção social no país.

Preocupação: ansiedade, inquietação, nervosismo, medo, compulsão, obsessão. Comoção: alvoroço, sobressalto, abalo. Quem cunhou a frase na notícia não foi um religioso carola. Não foi um crente inocente, mas um jornalista num texto que deixa a objetividade de lado e entra no mérito da questão.

A verdade é que a exemplo dos EUA, que a cada dia também se afastam de Deus —cujas adolescentes fazem pacto para engravidar e lideram os índices de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs/AIDS) —, a Inglaterra é estimulada por intelectuais ateus a perseguir um estilo de vida temerário. A notícia continua o relato da decadência juvenil e infanto-juvenil:

A maioria de expulsões temporárias ou definitivas por "assédio sexual" aconteceu no ensino médio, mas também houve 260 casos nas escolas primárias - correspondente ao ensino fundamental.

O relatório governamental também utiliza uma pesquisa da ONG "Young Voice" (Voz Jovem), oferece outro número inquietante: um de cada dez jovens britânicos com idade entre 11 e 19 anos foi forçado, em alguma ocasião, a participar de um ato sexual.

As "condutas sexuais inapropriadas" incluem pichações com desenhos sexualmente explícitos, apelidos com conotações sexuais, toques não consentidos e abusos mais graves.

Isso é comprovado desde a declaração do ex-prefeito de Londres Ken Livingstone numa entrevista radiofônica — “A Grã-Bretanha não é mais um país cristão, porque as pessoas não vão mais à igreja” —, até a constatação de quem são neste exato momento alguns dos astros que servem de modelos do público infanto-juvenil de libido fervente.

Entre os ícones britânicos de sucesso que deveriam estrelar a campanha do anticristo Dawkins está Amy Winehouse, convocada pela Justiça da Noruega para comparecer ao país neste dia 12 de janeiro, para o desencadeamento de um processo por posse de drogas. A cantora, seu ex-marido e o cabeleireiro foram detidos em outubro de 2007 em Bergen com sete gramas de maconha.

Amy representa perfeitamente a juventude britânica que Dawkins e sua turma está a discipular no ateísmo. Bulimíaca,viciada em drogas, sexo e candidata a morte precoce. A revelação partiu do seu último amante Alex Haines, que também contou como a ganhadora de Grammys torra o equivalente a 14 mil reais por semana com a compra de drogas. A notícia do News of the World que ganhou o mundo termina como uma nota triste.

Haines declarou ao jornal que Amy, 25 anos, comentou com ele que acredita que vai morrer jovem. “Era como ter a minha própria estrela pornô. Ela acha que vai entrar para o clube de roqueiros que morreram aos 27 anos. Ela me disse 'tenho o sentimento de que vou morrer jovem” - contou o ex-amante de Amy.

Ainda poderíamos citar o guitarrista dos Rollings Stones, Ron Wood, internado há quatro meses por tripla dependência: álcool, drogas e sexo. Quem melhor, além de Winehouse serviria de inspiração aos estudantes adeptos do sexo livre, dentro e fora da escola? Nem falemos dos cantores homossexuais drogados George Michael decadente tanto quanto Amy e o sobrevivente Elton John (que confessou ter passado grande parte de sua vida sob efeito de entorpecentes), entre outros.

Vamos reler a arenga do anticristo: “Provavelmente, Deus não existe. Agora pare de se preocupar e aproveite sua vida” .

Ué, se Deus "provavelmente" não existe, por que se preocupar com sua existência? Quem dá bola para o que não existe a não ser um louco? Por que não escreveram direto: “Deus não existe. Curta a vida”? Por que o “provavelmente”? Por que falar de preocupação com o fato de Deus existir se têm certeza do contrário?

É porque velhos ateus e seus rastros seguidos por Dawkins não conseguiram matar o Criador — Seja Darwim a 150 anos, seja Nietzsche há pouco mais de 100! Porque não dá para preencher o vazio em forma de Deus no coração humano com idéias sem sentido provenientes de uma mente pós-macaco irrelevante. Se tudo é acaso, como zombou C.S. Lewis, logo nossas elucubrações valem nada!

É porque também há Phds, doutores, cientistas e pessoas no mesmo nível de Dawkins manifestando a sua fé no Criador (os doutores Alister e Joanna McGrath que o digam em seu "O delírio de Dawkins" (Editora Mundo Cristão), em que revelam a inconsistência de argumentos, aliados à intolerância desmedida de Dawkins em "Deus, um delírio" (Companhia das Letras). É porque não dá para simplesmente dizer que a fé é ópio do povão, pois ela é a razão de vida de muitos na elite financeira e intelectual, tanto quanto de gente simples e anônima. A evolução é impossível sem as mentiras, manipulações da opinião pública, os “milhões de anos”... Há controvérsias cada vez mais graves, a exemplo de uma simples iguana descartada por Darwin revelada recentemente.

Como é possível aproveitar a vida, destruindo-a? Como ser feliz vivendo desenfreadamente em condutas sexuais inapropriadas? O quadro que se desenha na nação inglesa não é novidade. É a velha história da derrocada nacional proporcionada pelo materialismo aos países do leste europeu, especialmente à Rússia, bem como tantos outros lugares onde milhões de seres humanos foram massacrados.

O tom triste no texto do repórter da Agência EFE não deixa dúvidas sobre o que pode ocorrer àqueles que tentam "deletar" ou ser indiferentes a Deus.

O próprio Governo, através do ministro de Infância, Escolas e Famílias, Ed Balls, pediu recentemente à Anti Bullying Alliance (Aliança contra o Abuso Escolar) que elaborasse um guia para ajudar os professores a enfrentar os abusos de caráter sexual. O guia, ainda não publicado, visa a ajudar os docentes a combater a linguagem obscena, a combater os casos de assédio e a promover uma relação saudável entre os adolescentes de ambos os sexos, no momento em que os analistas consideram que há um aumento da misoginia por culpa da cultura de gangues.

O porta-voz do Sindicato dos Professores, Chris Keates, explicou que suas pesquisas em 2008 concluíram que se trata de um fenômeno que tem como vítimas quase únicas as mulheres, estudantes e professoras. "A evidência concluída por nossos filiados é de que os estudantes sofrem o mesmo comportamento atroz. É inegável que temos um problema", ressaltou Keates

“O homem que diz: ‘Deus não existe!’, é completamente louco. O resultado dessa idéia errada é a perda da moral. Quem acha que Deus não se importa com nossa vida é incapaz de fazer coisas boas e certas. 2 Lá do Céu o Senhor olha para a humanidade, procurando alguém que compreenda seus planos, procurando alguém que deseje comunhão com Ele. 3 Mas, de que adianta? A humanidade inteira se desviou do caminho certo e se perdeu. Todos os homens foram estragados pelo pecado. Não há um homem sequer que procure fazer o bem; não há nem um homem bom por natureza! 4 Será que essa gente, vivendo em completo pecado, destruindo o meu povo como quem come um pedaço de pão, não percebe a existência do Senhor, nem procura falar com Ele em oração? 5 Eles serão dominados pelo medo porque Deus está ao lado de quem obedece à sua vontade. 6 O Senhor é a proteção dos pobres e humildes quando os perversos exploram e maltratam os justos”, Salmos 14 Bíblia Viva

José San Martín
'Consagro a Deus o que escrevi'

Por favor, reproduza nossos conteúdos à vontade, mas dê os devidos créditos ao autor e ao blog
http://www.josesanmartin.com.br/

- Deus o(a) abençoe!

Um Retrato Novo


Um Retrato Novo

"Mas agora, ó SENHOR, tu és nosso Pai; nós o barro e tu o
nosso oleiro; e todos nós a obra das tuas mãos" (Isaías
64:8).

"Esteja mais preocupado com seu caráter que sua reputação,
porque seu caráter é o que você realmente é, enquanto sua
reputação é meramente o que outros pensam que você é." (John
Wooden - Treinador de basquete)

O que nos traz mais apreensão: o que somos verdadeiramente
ou o que os outros pensam que somos? Preocupa-nos mais o
nosso íntimo ou o exterior? Esforçamo-nos em mostrar os
verdadeiros sentimentos ou a capacidade de sermos
hipócritas?

Muitas vezes somos elogiados, distinguidos, homenageados e
até recomendados por atitudes falsas, fabricadas, enganosas,
imerecidas. As pessoas pensam que somos o que não somos.
Vêem em nós valores que não existem. Impressionam-se por uma
embalagem que encobre um interior vazio e mentiroso.

Se o que está escrito acima é um retrato nosso, precisamos
imediatamente mudá-lo. Não basta fazer retoques com um
photoshopp espiritual -- precisamos de um retrato novo. E
para isso, a melhor decisão é chamar o "retratista" Jesus
Cristo. Ele, com muito amor, nos toma nas mãos e, como um
oleiro que trabalha o barro, nos moldará até que uma nova
vida seja formada. Não ficará nada do velho retrato. A nossa
vida se tornará nova, autêntica, brilhante, capaz de
contagiar e alegrar a todos que nos vejam daquele momento em
diante.

Com Cristo no coração seremos cristãos. Com o amor de Cristo
em nossas vidas, seremos generosos e amorosos. Com a fé que
Ele plantar em nossos corações, seremos capazes de
ultrapassar barreiras, atravessar tempestades, escalar
montanhas de dificuldades. Com a presença da Verdade dentro
de nós, a hipocrisia será derrotada, a mentira será banida,
a falsidade não será mais convidada. Seremos o que somos e o
nosso retrato espiritual nos mostrará, ao mesmo tempo, por
dentro e por fora. Todos verão Cristo em nós e saberão que
somos, sem dúvidas, filhos de Deus.


Você continuará mostrando o velho retrato ou chamará o
Senhor para tirar um retrato novo?

Paulo Barbosa
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A uni ciência do Diabo.


A uni ciência do Diabo.

Em todos os anos como pastor e ministro de Deus, tenho ouvido e visto muitas coisas difíceis de ser explicada e uma delas é, até que ponto o Diabo sabe de nossos pensamentos, como ele parece adivinhar onde deve atacar?

A palavra diz que somente Deus é onisciente, onipotente e onipresente. Então como Satanás consegue às vezes prever e destruir nossos planos.

Talvez o texto a seguir nos dê uma idéia do que pode ser a porta de entrada do inimigo em nossas vidas:

A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo teu corpo terá luz;

se, porém, os teus olhos forem maus, o teu corpo será tenebroso. Se, portanto, a luz que em ti há são trevas, quão grandes são tais trevas! (Matheus 6: 22, 23).

Se você reparar bem, notará que o Senhor Jesus fala de contaminação interna, pois toda pessoa que vê o mundo com maus olhos tende a ter uma conduta de acordo com o que vê. Se o que vê e mau então tudo pra ele será ruim.

Mas examinando melhor o texto, A candeia do corpo são os olhos, veremos que candeia, ou lâmpada são objetos que foram feitos para trazer luz ao seu derredor, da mesma maneira os olhos são luz para todo o corpo, os olhos também joga a luz do corpo para fora, e se esta luz ruim toda pessoa e não só o inimigo tem acesso ao teu interior. Hoje é muito divulgada uma prática chamada de leitura fria, onde consiste em ler pelo semblante das pessoas muitas características que estão escondidas, sabem até se estão mentindo ou dizendo a verdade. Se um ser humano tem essa “capacidade” quanto mais Satanás, que vive todo o tempo para tentar te destruir. Ele sabe como você se levanta, o que comeu, se foi hostilizado por alguém, entre uma infinidade de outras coisas.

Mas esta semana fui surpreendido por uma outra revelação, vocês já devem ter ouvido muito que não deve contar seus sonhos para qualquer um, vamos ler o texto abaixo.

Ora, chegado o dia em que os filhos de Deus vieram apresentar-se perante o Senhor, veio também Satanás entre eles.

O Senhor perguntou a Satanás: Donde vens? E Satanás respondeu ao Senhor, dizendo: De rodear a terra, e de passear por ela. (Jô 1: 6, 7).

Quero que preste atenção na primeira parte deste versículo, Ora, chegado o dia em que os filhos de Deus vieram apresentar-se perante o Senhor, veio também Satanás entre eles.

Como vê Satanás tem acesso à sala do trono de Deus, onde o Senhor toma as suas “decisões”. O Diabo não é onisciente, mas sabe quando Deus tem um plano para alguém, Deus coloca esse plano diretamente em seu coração, e a partir daquele momento Satanás fica se comichando para saber que planos são, para no momento oportuno fazer o que lhe é atribuído, a sua razão de ser, destruir os Planos de Deus.

A partir deste momento começa uma corrida diabólica, uma investigação sem limites para descobrir o que Deus colocou no nosso coração.

Quando contamos para alguém, mesmo que próximo, o Diabo fica sabendo automaticamente, e começa, então, a traçar a sua estratégia.

Eis o motivo pela qual temos que ter cuidado, não só com o que falamos, mas também com o que demonstramos com os nossos gestos.

O Diabo sabe com o seu jeito de falar, vestir, caminhar e se comportar, como entrar na sua vida.

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terça-feira, 26 de julho de 2011

Como Nuvem Passageira? Não!


Como Nuvem Passageira? Não!

"... como nuvem passou a minha felicidade" (Jó 30:15).


"Nós agimos como se o conforto e o luxo fossem os requisitos
principais da vida, quando tudo de que necessitamos para
alcançar a felicidade é alguma coisa que nos deixe
entusiasmados." (Charles Kingsley, Escritor - 1819 - 1875)


É uma grande ilusão achar que o dinheiro é a fonte de toda
felicidade. Ele nos fornece uma vida confortável, é verdade,
mas, o conforto por ele produzido, nem sempre nos conduzirá
a dias realmente felizes. Se assim fosse, por que nem todos
os ricos são felizes? Por que muitos deles se enveredam pelo
mundo dos vícios e jamais encontram o caminho da vida
abundante? Por que alguns deles, ainda bem jovens, morrem em
profunda tristeza?


O dinheiro pode trazer luxo, mas, não traz entusiasmo. Pelo
contrário, a facilidade de se ter tudo com o dinheiro tira o
prazer da conquista, da realização dos sonhos, do desafio à
vitória. O dinheiro até pode ser o prêmio da conquista, mas,
não deve ser o combustível para alcança-la.


Quando temos dinheiro e ajudamos alguém, o ato é mecânico e
comum. Quando não temos dinheiro, mas, movidos pelo amor,
ajudamos alguém, mesmo que a ajuda seja pequena, o nosso
coração se enche de regozijo e o entusiasmo por estarmos
obedecendo à vontade de Deus nos enche de grande felicidade.


Assim como o dinheiro pode acabar, como um tesouro pode
desaparecer, como o conforto pode deixar de existir, assim é
também a felicidade alicerçada em coisas materiais. É como
uma nuvem que aparece no céu. Ela surge bem distante...
passa por cima de nossas cabeças... e... vai embora... até
desaparecer completamente.


O nosso entusiasmo é ter Jesus no coração. Esta é a nossa
grande felicidade. É um entusiasmo definitivo e não
passageiro como uma nuvem. Ele nos acompanhará todos os dias
da vida.

Paulo Barbosa
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Amor, Sim -- Egoísmo, Não


Amor, Sim -- Egoísmo, Não

"E vos revistais do novo homem, que segundo Deus é criado em
verdadeira justiça e .santidade... para que tenha o que
repartir com o que tiver necessidade" (Efésios 4:24, 28).


Algumas roupas foram enviadas para uma colônia de leprosos,
para que fossem distribuídas entre os internos. Perguntaram,
a um menino, de qual roupa ele mais necessitava. Ele
respondeu: "Minhas mãos ainda estão boas e, assim, eu posso
remendar minhas roupas quando elas precisam de conserto.
Existem, porém, alguns cujas mãos não podem mais fazer esse
trabalho. Quando suas roupas apresentam buracos, eles não
podem remendá-las e os buracos vão ficando cada vez maiores
até que as roupas não podem mais ser usadas. Eu sou muito
grato a Deus porque minhas mãos estão boas. Por favor, levem
as roupas para aqueles que não podem remendar suas próprias
roupas. Eles estão mais necessitados do que eu."


Como seria bom se mostrássemos a mesma generosidade. Não
deveríamos murmurar e reclamar, quando sabemos que existem
pessoas mais necessitadas do que nós.


Por que somos tão egoístas? Por que estamos querendo sempre
ter mais e mais, quando o que temos já é mais do que
suficiente para as nossas necessidades? Por que lembramos
apenas de nós mesmos, não nos preocupando com aqueles que,
ao nosso redor, estão carentes de tantas coisas de que temos
de sobra?


Nosso egoísmo não se restringe às coisas materiais. Queremos
ter dois, três ou mais cargos na igreja, ignorando aqueles
que desejam fazer alguma coisa sem conseguir. Queremos que
os nossos amigos sejam exclusivos e ficamos magoados quando
os vemos sair com outros amigos. Queremos que todos os
holofotes sejam dirigidos a nós, não aceitando que outros
recebam algum reconhecimento ou aplauso. Somos os melhores
em tudo e queremos que todas as coisas aconteçam por nós e
para nós. O importante sou eu e os demais...


Quando Cristo entra em nossas vidas, o egoísmo é expulso e o
amor assume o comando de todas as nossas atitudes. Os nossos
dias se tornam muito mais agradáveis e a nossa felicidade
não tem mais fim.

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Enquanto É Dia...


Enquanto É Dia

"Convém que eu faça as obras daquele que me enviou, enquanto
é dia; a noite vem, quando ninguém pode trabalhar" (João
9:4).


Você já gastou um pouco de seu tempo para ir visitar uma
pessoa que vive só? Escreveu uma carta ou mandou um email
para alguém de quem se lembrou, de repente? Leu a Bíblia
para uma pessoa que não pode ler sozinha, por estar enferma?
Encorajou alguém que esteja passando um momento de
dificuldade na vida cristã? Orou por alguém que esteja
hesitante na fé? Procurou estudar a Bíblia com uma pessoa
que esteja perdida? Disse a um adolescente que estava se
orgulhando dos seus esforços para viver na presença do
Senhor? Gastou mais tempo orando do que no telefone
conversando? TODO CRISTÃO PODE FAZER ALGO para ENCORAJAR
OUTRA PESSOA!


O que temos, realmente, feito para a edificação do reino de
Deus? Qual tem sido a nossa atuação como discípulos de
Cristo? Que testemunho temos dado de transformação de vida?
Quais têm sido as nossas novas prioridades? Ou continuamos
vivendo da mesma forma que vivíamos antes de um encontro
pessoal com o Salvador?


No início de nossa reflexão, citei várias coisas importantes
na vida de um cristão. Se eu me dedico a cumpri-las, mostro
que Cristo realmente faz parte de minha vida. Se as ignoro,
mostro que Cristo continua sendo apenas coadjuvante em meus
propósitos. Se Cristo vive em mim, eu me preocupo com os que
estão a meu redor. Quero vê-los felizes, abençoados,
vitoriosos. E se eu posso ajudá-los no crescimento
espiritual, mais feliz do que eles serei eu mesmo.


Se, como um filho amado de Deus, quero ajudar aos meus
irmãos a orar, a ler a Bíblia, a brilhar em um mundo
tenebroso, é necessário que, primeiro, eu mesmo tenha uma
vida de oração, de estudo da Palavra, de comunhão íntima e
constante com o Senhor Jesus Cristo.


Todo cristão pode e deve trabalhar para o Senhor. Em que
você tem trabalhado?

Paulo Barbosa
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Unidos, Somos Fortes


Unidos, Somos Fortes

"Oh! quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união"
(Salmos 133:1).


Perguntaram à esposa de um homem que deixou a igreja para se
unir a uma ordem fraternal, o motivo pelo qual havia saído.
Ela respondeu: "Bem, senhor, nunca deram a meu marido alguma
coisa para fazer na igreja, mas, assim que ele juntou-se à
ordem, deram-lhe um capacete e uma espada e o fizeram
guardião de alguma coisa importante. Ele está lá todas as
noites." (H. A. Proctor)


Que valor temos dado às pessoas que, conosco, estão na
igreja todos os fins de semana? Temos lhes dito que são
importantes, que Deus se alegra com a presença deles, que
sua participação na obra de Deus têm sido de grande valor?
Ou os temos ignorado, fazendo-os se sentirem rejeitados e
inúteis?


Há pessoas que vão às reuniões e não querem se comprometer,
mantendo-se distantes de tudo que se refere a trabalho do
Senhor. Porém, há muitos que estão ansiosos para uma
participação mais efetiva, mais direta, mais ativa. Querem
ser úteis e têm o coração ardendo por um envolvimento com as
coisas do reino de Deus. Oferecem-se e não são atendidos,
alistam-se, mas, percebem que os "grupos" já estão formados.
Tentam fazer alguma coisa, mas, não deixam. Sentem-se, por
isso, preteridos e frustrados. Acabam esfriando e se
afastando aos poucos, até serem "recrutados" para outra
atividade.


É preciso que tenhamos sabedoria dos céus e entendamos que
estamos a serviço do Senhor. O trabalho de Deus não é nosso
e nem dos nossos amigos mais chegados. Devemos ter comunhão
com todos e deixar que o Senhor use a todos, conforme a Sua
vontade.


Alguns dizem: "Quem quer trabalhar para o Senhor não depende
de cargos na igreja". É verdade, porém, a melhor maneira de
se fazer a obra de Deus é com união, amor e a orientação da
igreja. Alguém já disse que "a união faz a força" e, a união
com as bênçãos do Senhor torna a força ainda maior.


Se você frequenta uma igreja, caminhe sempre de mãos dadas
com todos os irmãos. Você não é o mais importante, os demais
irmãos não são mais importantes, só o Senhor é mais
importante que tudo.

Paulo Barbosa
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A Chave De Ouro Do Palácio Real


A Chave De Ouro Do Palácio Real

"Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem
feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome" (João
1:12).


Era costume, na Espanha, o rei conceder aos nobres de
posição elevada, uma chave que era colocada no cinto, como
sinal de honra, para que pudessem entrar a qualquer hora no
palácio real. Nossa Bíblia é tida como uma chave de ouro que
permite aos que a possuem, entrar a qualquer momento, na
casa do tesouro do Rei dos reis.


Somos filhos de Deus. Somos herdeiros dos Céus de glória.
Recebemos, ao aceitar Cristo no coração, a permissão
maravilhosa de entrar na sala do trono real, na presença de
nosso Deus, o Senhor dos senhores, Aquele que é o Princípio
e o Fim, que escreveu o nosso nome em Seu Livro de vida, e
que preparou uma morada celestial para que pudéssemos ali
viver, em plenitude de júbilo, para sempre.


A chave da bênção eterna é concedida aos nobres do reino de
Deus. E para que nos tornemos nobres, de posição elevada,
não precisamos ter dinheiro, ou antepassados ilustres, ou
qualquer título de nobreza deste mundo. É necessário apenas
que creiamos em Jesus, que nos arrependamos dos pecados, que
aceitemos a Cristo como nosso Senhor e Salvador.


Mais importante e valioso que o título de Duque, ou de
Marquês, ou de Barão, é termos o nobre título de "filhos de
Deus". Nenhum título honorífico é superior ao de filho do
Deus Todo Poderoso.


De posse dessa chave, podemos entrar e falar com o nosso
Senhor a qualquer instante. Podemos lhe pedir socorro nas
horas de angústia, podemos pedir ajuda para vencer um
obstáculo, podemos pedir cura na hora de uma enfermidade,
podemos pedir direção quando estamos perdidos no caminho, e,
especialmente, podemos simplesmente dizer: "Obrigado Senhor,
por todas as bênçãos que tenho recebido".


Você já tem essa chave? Não deixe de usá-la, em qualquer
circunstância.

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A Praia Das Bênçãos


A Praia Das Bênçãos

"Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não temas,
nem te espantes; porque o SENHOR teu Deus é contigo, por
onde quer que andares" (Josué 1:9).


Ele estava lá, nadando na água fria, batalhando heroicamente
contra as ondas. "Só meia milha mais", ele pensou, "e eu
chegarei à margem." Suas braçadas estavam ficando mais
fracas; ele erguia o braço com muita dificuldade. A praia
estava só alguns metros à frente. Seus últimos esforços
haviam sido demais: ele começou a ficar atordoado. Então,
sua cabeça começou a nadar e levou-o para a orla.


Muitas vezes a nossa vida se assemelha a do personagem de
nossa ilustração. Lutamos contra as dificuldades e parece
que nossas forças estão acabando. Insistimos e perseveramos
na insistência. Não queremos desanimar, mas, tudo parece
perdido. Tentamos dar um passo a mais e não achamos ânimo
para isso. Nosso corpo nos manda parar, desistir,reconhecer
a derrota. Nossa alma chora, lágrimas de frustração caem de
nossos olhos, uma dor inquietante fere nossos corações, como
espinhos angustiantes. Porém, somos filhos de Deus, amados
do Senhor, separados para uma vida vitoriosa. No momento de
maior aflição, nossa mente nos lembra de que nada impedirá a
nossa vitória. Mesmo que não exista mais força espiritual,
nossa fé nos faz nadar no mar das bênçãos de Deus e, quando
tudo parece estar perdido, lá estamos nós, na orla da graça,
na margem da alegria, no cais da vida abundante de Deus.


O meu corpo inteiro se regozija na presença do meu Salvador.
Quando alguma parte de meu ser está fraca, a outra me guia
pelo centro da vontade do Senhor. Quando as lutas deste
mundo me atordoam, meu ouvido me lembra: "Estou ao seu lado.
Não tema. Eu ajudarei você a chegar ao porto de sua
felicidade". Quando, a vitória contra a desesperança sorri
para mim, minha boca, junto com todos os outros membros de
meu corpo espiritual, brada em alta voz: "Obrigado Senhor.
Eu sozinho nada sou, mas, com Cristo no meu coração, não
haverá ondas de dúvidas e nem água fria de desencorajamento
que me impeça de realizar cada um de meus sonhos".


Tenha fé, logo você alcançará a praia de suas bênçãos.

Paulo Barbosa
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terça-feira, 19 de julho de 2011

Por que Deus permitiu poligamia na Bíblia?


Por que Deus permitiu poligamia na Bíblia?


A questão de poligamia na Bíblia é bem interessante porque a maioria das pessoas enxerga poligamia como imoral, apesar de que não podemos encontrar nenhuma passagem que explicitamente condena tal ato. O primeiro exemplo de poligamia / bigamia na Bíblia foi Lameque em Gênesis 4:19: “E tomou Lameque para si duas mulheres…” Vários homens importantes na Bíblia eram polígamos. Abraão, Jacó, Davi, Salomão e outros tinham várias mulheres. Em 2 Samuel 12:8, Deus, falando através do profeta Natã, disse que se as esposas e concubinas de Davi não fossem suficientes, Ele teria providenciado ainda mais para Davi. Salomão tinha 700 esposas e 300 concubinas (esposas de um status inferior) de acordo com 1 Reis 11:3. Como devemos lidar com esses exemplos de poligamia no Velho Testamento? Há três perguntas que precisam ser respondidas. (1) Por que Deus permitiu poligamia no Velho Testamento? (2) Como Deus enxerga poligamia hoje? (3) Por que houve uma mudança?


Por que Deus permitiu poligamia no Velho Testamento?
A Bíblia não diz especificamente porque Deus permitiu poligamia. O melhor que podemos fazer é elaborar especulações “informadas”. Há alguns fatores importantes a serem considerados. Primeiro, sempre tem existido mais mulheres no mundo do que homens. Estatísticas atuais mostram que aproximadamente 50.5% da população mundial são mulheres, com homens sendo 49.5%. Ao supor que também era assim nos tempos antigos, e ao multiplicar por milhões de pessoas, haveria dezenas de milhares de mulheres a mais do que os homens. Segundo, guerras nos tempos antigos eram muito brutais, com uma taxa de mortalidade muito alta. Isso teria resultado em uma porcentagem ainda maior de mulheres. Terceiro, devido a sociedades patriarcais, era praticamente impossível que uma mulher solteira providenciasse para si mesma. As mulheres frequentemente não tinham nenhuma educação ou treino. As mulheres dependiam de seus pais, irmãos e maridos para sua provisão e proteção. Mulheres solteiras eram sujeitas frequentemente à prostituição e escravidão. Quarto, a diferença significante entre o número de mulheres e homens teria deixado muitas, muitas mulheres em um situação muito indesejável.
Então, aparenta ser o caso que Deus permitiu poligamia para proteger e providenciar pelas mulheres que provavelmente não achariam um marido de outra forma. Um homem que tinha várias esposas providenciava e protegia todas elas. Enquanto acreditamos que esse não era o ideal, viver em um lar polígamo era melhor do que as outras alternativas: prostituição, escravidão, fome, etc. Além de proteção e provisão, poligamia capacitou um crescimento muito mais rápido da humanidade, realizando o comando de Deus de “sede fecundos e multiplicai-vos/ povoai a terra e multiplicai-vos nela” (Gênesis 9:7). Homens são capazes de engravidar várias mulheres no mesmo período de tempo… causando um crescimento na humanidade muito mais rápido do que se cada homem pudesse produzir apenas uma criança a cada ano.

Como Deus enxerga poligamia nos dias de hoje?
Mesmo quando permitiu poligamia, a Bíblia apresenta monogamia como o plano que mais se conforma com o plano ideal de Deus para o casamento. A Bíblia diz que a intenção original de Deus era para que um homem fosse casado com uma só mulher:

“Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher (não mulheres), tornando-se os dois uma só carne (não várias carnes)” (Gênesis 2:24).


Enquanto Gênesis 2:24 está descrevendo o que o casamento é, ao invés de quantas pessoas estão envolvidas, o uso consistente do singular deve ser destacado. Em Deuteronômio 17:14-20, Deus disse que os reis não deviam multiplicar esposas (ou cavalos ou ouro). Enquanto isso não pode ser interpretado como um comando para que os reis fossem monogamistas, ainda pode ser entendido que ter várias mulheres causa problemas. Isso pode ser visto claramente na vida de Salomão (1 Reis 11:3-4).
No Novo Testamento, 1 Timóteo 3:2,12 e Tito 1:6 dá “marido de uma só esposa” como uma das qualificações para liderança espiritual. Há certo debate em relação ao que essa qualificação significa. A frase pode ser traduzida literalmente como “homem de uma mulher só”. Se esta frase está ou não se referindo exclusivamente à poligamia, de forma alguma pode um polígamo ser considerado “marido de uma só esposa”. Mesmo que essas qualificações sejam especificamente para posições de liderança espiritual, elas devem ser adotadas igualmente por todos os Cristãos. Não devem todos os Cristãos ser

“irrepreensível…temperante, sóbrio, modesto, hospitaleiro, apto para ensinar; não dado ao vinho, não violento, porém cordato, inimigo de contendas, não avarento…” (1 Timóteo 3:2-4)


Se somos chamados a ser santos (1 Pedro 1:16), e se esses padrões são santos para os presbíteros e diáconos, então esse padrões são santos para todos.
Efésios 5:22-23, uma passagem que fala do relacionamento entre maridos e esposas, quando se refere a um marido (singular) também se refere a uma esposa (singular).

“…porque o marido é o cabeça da mulher (singular)… Quem ama a esposa (singular) a si mesmo se ama. Eis por que deixará o homem a seu pai e a sua mãe e se unirá à sua mulher (singular), e se tornarão os dois uma só carne… cada um de per si também ame a própria esposa (esposa) como a si mesmo, e a esposa (singular) respeite ao marido (singular)”.


Enquanto uma outra passagem paralela, Colossenses 3:18-19, refere-se a maridos e esposas no plural, é bem claro que Paulo está se dirigindo a todos os maridos e esposas entre os crentes de Colosso; ele de forma alguma está afirmando que um marido pode ter várias esposas. Em contraste, Efésios 5:22-33 está descrevendo especificamente o relacionamento matrimonial. Se poligamia é permitido, toda a ilustração do relacionamento de Cristo com o Seu corpo (a igreja), e o relacionamento do marido com sua mulher, cai aos pedaços.

Por que houve uma mudança?
Não é uma questão de Deus desaprovando algo que Ele previamente aprovou, mas sim uma questão de Deus restaurando o casamento ao Seu plano original. Mesmo quando estudamos Adão e Eva (não Evas), poligamia não era a intenção original de Deus. Deus aparenta ter permitido poligamia para resolver um problema, mas era o Seu desejo que esse problema nunca tivesse ocorrido. Na maioria das sociedades modernas, não há necessidade alguma para poligamia. Em muitas culturas de hoje, as mulheres podem se proteger e providenciar para si mesmas – removendo o único aspecto “positivo” de poligamia. Além disso, muitas nações modernas declaram poligamia ilegal. De acordo com Romanos 13:1-7, devemos obedecer as leis que o governo estabelece. A única situação onde desobedecer a lei é permitido nas Escrituras é se a lei contradiz os comandos de Deus (Atos 5:29). Já que Deus apenas permite poligamia, mas não faz dela um comando, uma lei que proíbe poligamia deve ser respeitada.
Será que existem algumas situações onde poligamia seria aceito ainda hoje? Talvez… mas é insondável que não existiria nenhuma outra solução. Devido ao aspecto de “uma só carne” do casamento, à necessidade de união e harmonia no casamento e à falta de uma necessidade verdadeira para a existência de poligamia, somos firmes na crença de que poligamia não honra a Deus e que não é o Seu plano para o casamento.


Autores Diversos
http://www.estudosgospel.com.b

Vinho Embriagante na Ceia do Senhor: Correto?


Vinho Embriagante na Ceia do Senhor: Correto?

O Vinho nos Tempos do Novo Testamento
Vinho fermentado ou não fermentado? Segue-se um exame da palavra bíblica mais comumente usada para vinho. A palavra grega para “vinho”, em Lc 7.33, é oinos. Oinos pode referir-se a dois tipos bem diferentes de suco de uva: (1) suco não fermentado, e (2) vinho fermentado ou embriagante. Esta definição apóia-se nos dados abaixo.

(1) A palavra grega oinos era usada pelos autores seculares e religiosos, antes da era cristã e nos tempos da igreja primitiva, em referência ao suco fresco de uva (ver Aristóteles, Metereologica, 387.b.9-13). (a) Anacreontes (c. de 500 a.C.) escreve: “Esprema a uva, deixe sair o vinho [oinos]” (Ode 5). (b) Nicandro (século II a.C.) escreve a respeito de espremer uvas e chama de oinos o suco daí produzido (Georgica, fragmento 86). (c) Papias (60-130 d.C.), um dos pais da igreja primitiva, menciona que quando as uvas são espremidas produzem “jarros de vinho” [oinos] (citado por Ireneu, Contra as Heresias, 5.33.3-4). (d) Uma carta em grego escrita em papiro (P.Oxy, 729; 137 d.C.), fala de “vinho [oinos] fresco, do tanque de espremer” (ver Moulton e Milligan, The Vocabulary of the Greek Testament, p. 10). (e) Ateneu (200 d.C.) fala de um vinho [oinos] doce, que “não deixa pesada a cabeça” (Ateneu, Banquete, 1.54). Noutro lugar, escreve a respeito de um homem que colhia uvas “acima e abaixo, pegando vinho [oinos] no campo” (1.54). Para considerações mais pormenorizadas sobre o uso de oinos pelos escritores antigos, ver Robert P. Teachout: “O emprego da Palavra Vinho no Antigo Testamento”. (Dissertação de Th.D. no Seminário Teológico de Dallas, 1979).

(2) Os eruditos judeus que traduziram o AT do hebraico para o grego cerca de 200 a.C. empregaram a palavra oinos para traduzir várias palavras hebraicas que significam vinho. Noutras palavras, os escritores do NT entendiam que oinos pode referir-se ao suco de uva, com ou sem fermentação.

(3) Quanto à literatura grega secular e religiosa, um exame de trechos do NT também revela que oinos pode significar vinho fermentado, ou não fermentado. Em Efésios 5.18, o mandamento: “não vos embriaguez com vinho [oinos] refere-se ao vinho alcoólico. Por outro lado, em Ap 19.15 Cristo é descrito pisando o lagar. O texto grego diz: “Ele pisa o lagar do vinho” [oinos]; o oinos que sai do lagar é suco de uva (ver Is 16.10; Jr 48.32,33). Em Ap 6.6, oinos refere-se às uvas da videira como uma safra que não deve ser destruída. Logo, para os crentes dos tempos do NT, “vinho” (oinos) era uma palavra que podia ser usada para duas bebidas distintivamente diferentes, extraídas da uva: o vinho fermentado e o não fermentado.

(4) Finalmente, os escritores romanos antigos explicam com detalhes, vários processos usados para tratar o suco de uva recém-espremido, especialmente as maneiras de evitar sua fermentação. (a) Columela (Da Agricultura, 12.29, sabendo que o suco de uva não fermenta quando mantido frio (abaixo de 10 graus C.) e livre de oxigênio, escreve da seguinte maneira: “Para que o suco de uva sempre permaneça tão doce como quando produzido, siga estas instruções: Depois de aplicar a prensa às uvas, separe o mosto mais novo [i.e., suco fresco], coloque-o num vasilhame (amphora) novo, tampe-o bem e revista-o muito cuidadosamente com piche para não deixar a mínima gota de água entrar; em seguida, mergulhe-o numa cisterna ou tanque de água fria, e não deixe nenhuma parte da ânfora fica acima da superfície. Tire a ânfora depois de quarenta dias. O suco permanecerá doce durante um ano” (ver também Columela: Agricultura e Árvores; Catão: Da Agricultura). O escritor romano Plínio (século I d.C.) escreve: “Tão logo tiram o mosto [suco de uva] do lagar, colocam-no em tonéis, deixam estes submersos na água até passar a primeira metade do inverno, quando o tempo frio se instala” (Plínio , História Natural, 14.11.83). Este método deve ter funcionado bem na terra de Israel (ver Dt 8.7; 11.11,12; Sl 65.9-13). (b) Outro método de impedir a fermentação das uvas é fervê-las e fazer um xarope (para mais detalhes, ver o próximo estudo “O Vinho nos Tempos do Novo Testamento”). Historiadores antigos chamavam esse produto de “vinho” (oinos). O Cônego Farrar (Smith´s Bible Dictionary), p. 747) declara que “os vinhos assemelhavam-se mais a xarope; muitos deles não eram embriagantes”. Ainda, O Novo Dicionário da Bíblia (p. 1665) observa que “sempre havia meios de conservar doce o vinho durante o ano inteiro”.

O uso do Vinho na Ceia do Senhor
Jesus usou uma bebida fermentada ou não fermentada de uvas, ao instituir a Ceia do Senhor (Mt 26.26-29; Mc 14.22-25; Lc 22.17-20; 1 Co 11.23-26)? Os dados abaixo levam à conclusão de que Jesus e seus discípulos beberam no dito ato suco de uva não fermentado.

(1) Nem Lucas nem qualquer outro escritor bíblico emprega a palavra “vinho” (gr. oinos) no tocante à Ceia do Senhor. Os escritores dos três primeiros Evangelhos empregam a expressão “FRUTO DA VIDE” (Mt 26.29; Mc 14.25, Lc 22.18). O vinho não fermentado é o único “fruto da vide” verdadeiramente natural, contendo aproximadamente 20% de açúcar e nenhum álcool. A fermentação destrói boa parte do açúcar e altera aquilo que a videira produz. O vinho fermentado não é produzido pela videira [não é “fruto da vide”].

(2) Jesus instituiu a Ceia do Senhor quando Ele e seus discípulos estavam celebrando a Páscoa. A lei da Páscoa em Ex 12.14-20 proibia, durante a semana daquele evento, a presença de seor (Ex 12.15), palavra hebraica para fermento ou qualquer agente fermentador. Seor, no mundo antigo, era frequentemente obtido da espuma espessa da superfície do vinho quando em fermentação. Além disso, todo o hametz (i.e., qualquer coisa fermentada) era proibido (Êx 12.19; 13.7). Deus dera essas leis porque a fermentação simbolizava a corrupção e o pecado (cf. Mt 16.6,12; 1 Co 5.7,8). Jesus, o Filho de Deus, cumpriu a lei em todas as suas exigências (Mt 5.17). Logo, teria cumprido a lei de Deus para a Páscoa, e não teria usado vinho fermentado.

(3) Um intenso debate perpassa os séculos entre os rabinos e estudiosos judaicos sobre a proibição ou não dos derivados fermentados na videira durante a Páscoa. Aqueles que sustentam uma interpretação mais rigorosa e literal das Escrituras hebraicas, especialmente Ex 13.7, declaram que nenhum vinho fermentado devia ser usado nessa ocasião.

(4) Certos documentos judaicos afirmam que o uso do vinho não fermentado na Páscoa era comum nos tempos do NT. Por exemplo: “Segundo os Evangelhos Sinóticos, parece que no entardecer da quinta-feira da última semana de vida aqui, Jesus entrou com seus discípulos em Jerusalém, para com eles comer a Páscoa na cidade santa; neste caso, o pão e o vinho do culto de Santa Ceia instituído naquela ocasião por Ele, como memorial, seria o pão asmo e o vinho não fermentado do culto Seder (ver “Jesus”, The Jewish Encyclopaedia, edição de 1904, V.165).

(5) No AT, bebidas fermentadas nunca deviam ser usadas na casa de Deus, e um sacerdote não podia chegar-se a Deus em adoração se tomasse bebida embriagante (Lv 10.9). Jesus Cristo foi o Sumo Sacerdote de Deus do novo concerto, e chegou-se a Deus em favor do seu povo (Hb 3.1; 5.1-10).

(6) O valor de um símbolo se determina pela sua capacidade de conceituar a realidade espiritual. Logo, assim como o pão representava o corpo puro de Cristo e tinha que ser pão asmo (i.e., sem a corrupção da fermentação), o fruto da vide, representando o sangue incorruptível de Cristo, seria melhor representado por suco de uva não fermentado (cf. 1 Pe 1.18-19). Uma vez que as Escrituras declaram explicitamente que o corpo e sangue de Cristo não experimentaram corrupção (Sl 16.10; At 2.27; 13.37), esses dois elementos são corretamente simbolizados por aquilo que não é corrompido nem fermentado.

(7) Paulo determinou que os coríntios tirassem dentre eles o fermento espiritual, i.e., o agente fermentador “da maldade e da malícia”, porque Cristo é a nossa Páscoa (1 Co 5.6-8). Seria contraditório usar na Ceia do Senhor um símbolo da maldade, i.e., algo contendo levedura ou fermento, se considerarmos os objetivos dessa ordenança do Senhor, bem como as exigências bíblicas para dela participarmos (Fonte: Bíblia de Estudo Pentecostal, p.1517-19).

Portanto, o suco de uva não embriagante e não fermentado é a bebida mais apropriada para representar o sangue de Jesus na Ceia do Senhor. Por coerência, o pão, representativo do corpo de Cristo, deve ser sem fermento. O vinho fermentado é uma bebida alcoólica. Um sacerdote que tome vários goles de vinho dessa natureza por dia, em celebrações várias, tende a se tornar viciado. Qualquer espécie de bebida que contenha álcool é considerada uma droga, capaz de levar a dependência. A cachaça, por exemplo, é uma droga. Os ex-alcoólatras são orientados para não tomarem o primeiro gole, a fim de não desencadear um impulso incontrolável. O fornecimento de bebida embriagante a irmãos nessa situação, por ocasião da Ceia, seria desaconselhável.

Estudo correlato: “O Pão, o Vinho e o Corpo de Jesus”

Autor: Pr Willian Viana
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Existiu Uma Raça Pré-Adâmica?


Existiu Uma Raça Pré-Adâmica?

O livro “Rastros do Oculto”, de Daniel Mastral, contém algumas reflexões sobre a Criação. De início, o autor declara que “este estudo é somente uma possibilidade” e que não se trata de “nenhuma doutrina estabelecida”. Não li o referido livro. Um leitor me enviou o texto citado e solicitou minhas considerações. Vejamos os pontos principais:

1 – “É muito provável que Deus tenha criado “vários homens e várias mulheres”, pois conforme o texto acima, descobrimos que Adão não é um nome próprio, mas um termo que designa a Raça Humana. Antes de Gênesis 5, não é citado o termo Adão, mas sempre do “homem” e da “mulher”, até mesmo dando a impressão impessoal que o texto aparentemente cria... quer dizer, poderia ser “qualquer homem” ou “qualquer mulher”. Talvez isso queria dizer que no Jardim – antes do pecado original – não existisse apenas um casal. (Obs.: Leia Atos 17.26)”

2 – “Em Gn 2.1 ainda há uma referência à Criação, no sétimo dia em que Deus descansou: “Assim, pois, foram acabados os céus, a terra e todo o seu exército”: de plantas, de árvores, de animais e, assim creio, também de seres humanos (não podemos inferir que o exército a que Deus se refere seja o de anjos, porque, primeiro, os anjos já tinham sido criados, aos milhões, muito antes; segundo, porque todo o contexto se relaciona à Criação da Terra e da Raça Humana)”.

3 – “Outro detalhe: Depois de expulsos do Jardim, quando Caim matou seu irmão e tornou-se fugitivo pela terra depois de receber uma “marca” de Deus, ele temia que “quem o encontrasse o mataria”; mas Deus disse que ele não seria ferido de morte por quem quer que o encontrasse, visto haver nele uma marca. Quem o matasse seria vingado sete vezes. Isso demonstra que havia mais pessoas vivendo na Terra e não somente a família de Adão, Eva, Caim, Abel”.

Análise
Ainda bem que o autor inicia seu pensamento declarando que não está criando nenhuma doutrina nova. Ele tem todo o direito de divagar, meditar, conjeturar, presumir. O autor diz tratar-se de uma possibilidade, mas não desmente – ainda bem - o ato da Criação e não descamba para o evolucionismo. Todavia, seus pensamentos poderão criar dúvidas em leitores menos atentos. Daí porque cabe à Igreja prestar os devidos esclarecimentos. Analisemos, pois.

Adão não é um nome próprio
Adão, hebraico, Adam, significa homem, ser humano, solo arável e vermelho. Há quem traduza como “homem vermelho”, certamente por causa de sua formação do barro. Ainda que Deus não tenha dito formalmente que iria fazer um homem chamado Adão, este nome é designativo de nome próprio em outras passagens. Deus trouxe os animais a Adão (Gn 2.19); o Senhor fez com que Adão ficasse adormecido (v. 21); Adão recebeu com alegria a mulher que lhe fora apresentada, e deu-lhe o nome de Eva (2.23); o Apóstolo cita dois nomes próprios ao dizer que “a morte reinou desde Adão até Moisés” (Rm 5.14), e declara, sem rodeios, que o primeiro homem a ser criado foi Adão, isto é, chamou-se Adão (1 Co 15.45; 1 Tm 2.13). Logo, Adão não pode ser um termo genérico designativo da raça humana. Poderia o Apóstolo ter dito “a morte reinou desde a raça humana até Moisés?”.

Antes do pecado original não existia apenas um casal no Éden
Se existiam muitas famílias no Éden antes da desobediência de Adão e Eva, por que não continuariam existindo depois da queda? Teriam virado anjos? Foram exterminadas? O autor apresenta Atos 17.26 certamente numa das versões que diz: “De um só [Deus] fez toda a geração dos homens para habitar sobre toda a face da terra...”. À vista disso, Deus teria criado de uma vez toda a geração dos homens, milhares de casais, cada homem com sua respectiva companheira. Ocorre que a versão Corrigida FIEL (Trinitariana), assim registra Atos 17.26: “E de um só sangue [de um só ou por um só homem] fez toda a geração dos homens...”. Foi um descuido lamentável, não do Criador, mas do senhor Mastral.

Todo o exército foi criado de uma só vez
O autor usa Gênesis 2.1 como prova de que Deus criou uma multidão: “Assim, os céus, e a terra, e todo o seu exército foram acabados”. E explica: “Assim, pois, foram acabados os céus, a terra e todo o seu exército”: de plantas, de árvores, de animais e, assim creio, também de seres humanos (não podemos inferir que o exército a que Deus se refere seja o de anjos, porque, primeiro, os anjos já tinham sido criados, aos milhões, muito antes; segundo, porque todo o contexto se relaciona à Criação da Terra e da Raça Humana)”.

Primeiro, a raça humana não se insere no contexto sob comentário. O “exército” concluído e acabado compreende luz, águas, terra, ervas, astros e animais. Depois, Deus “formou o homem do pó da terra” que já havia sido criada. Não foi tudo criado juntamente, de uma só emissão. O autor confundiu-se em suas meditações porque entendeu que a palavra “exército”, de Gênesis 2.1, incluísse a raça humana. Inadmissível tal possibilidade. A Palavra está fazendo referência ao que fora criado até aquele momento. Observem:

“Outro significado da expressão “exército do céu” (e similares) diz respeito às “estrelas inumeráveis”: “Como não se pode contar o exército dos céus, nem medir-se a areia do mar, assim multiplicarei a descendência de Davi, meu servo, e os levitas que ministram diante de mim” (Jr 33.22). Esta expressão abrange todos os corpos celestes, como ocorre em Salmos 33.6: “Pela palavra do SENHOR foram feitos os céus; e todo o exército deles, pelo espírito da sua boca”. Em Gênesis 2.1, tsãbã compreende os céus, a terra e tudo na Criação: “Assim, os céus, e a terra, e todo o seu exército foram acabados” (Dic. VINE, p. 122).

Caim tornou-se fugitivo
Caim se levantou contra seu irmão Abel e o matou (Gn 4.8). Mas Deus colocou um sinal em Caim para que ninguém o ferisse por causa disso (v.15). Quem mataria Caim, se somente ele e os pais existiam? Assim, Daniel Mastral acha possível a existência de mais pessoas naquele período.

A família de Adão, que morreu aos novecentos e trinta anos, não se restringiu a Caim e Abel. A genealogia deste capítulo enumera a geração a partir de Sete, nascido quando Adão tinha apenas cento e trinta anos. Depois disso, Adão gerou “filhos e filhas” em número não revelado (5.4). Portanto, durante oitocentos anos o casal Adão e Eva gerou muitos filhos, homens e mulheres. Desse modo, um irmão ou sobrinho poderia tirar a vida de Caim, castigo do qual ele próprio se julgava merecedor (4.14). Quando ocorreu o fratricídio, Abel e Caim eram adultos; o primeiro pastor de ovelhas; o segundo, agricultor (4.2). Na suposição de que esses irmãos tivessem em torno de vinte anos de idade, é possível admitir que não existissem naquela época apenas Adão, Eva, Abel e Caim.

Daí porque consideramos que “não há necessidade de supor a existência de alguma raça pré-adâmica aqui. As palavras de Caim – `serei fugitivo e errante na terra, e será que todo aquele que me achar me matará´ - são suficientemente explicadas ou pela ira vindicativa de seus irmãos mais jovens, de quem ele com justiça poderia ficar temeroso, ou pela sua própria imaginação aterrorizada” (O Novo Comentário da Bíblia, vol. I, p. 88).

Criar multidões de uma só vez seria criar necessidades imensas para um povo sem condições de atender suas necessidades básicas. Com sabedoria, Deus criou apenas um homem e uma mulher, instituiu o casamento e ordenou que crescessem e se multiplicassem. Por isso, a humanidade foi crescendo aos poucos e aos poucos criando as condições necessárias à sua sobrevivência.

Portanto, não tem amparo bíblico a tese da existência de uma comunidade antes de Adão. A Bíblia é bem clara quando diz que o primeiro homem foi Adão (1 Co 15.45; cf 1 Tm 2.13).

Autor: Pr. Airton Evangelista da Costa

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Os Demônios Possuem o Direito de Posse?


Os Demônios Possuem o Direito de Posse?

Satanás quer que o homem peque, para ter um outro direito, o direito de posse sobre a vida da pessoa, desta forma, ele tem o direito de agir legalmente na vida da pessoa. Mas isto é bíblico ? Em 1 João 3.8 nós temos um primeiro texto a considerar:

“Quem comete o pecado é do diabo, porque o diabo peca desde o princípio. Para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo."

O Tradutor e Ministro de Libertação Milton Azevedo Andrade, comentando este versículo diz o seguinte:

“O sentido do verbo “é”, neste versículo, é o sentido de posse. É o mesmo sentido de quando você diz: “Esta casa é minha.” Quer dizer que você tem a posse dela; que você mora nela, que você poderá decorá-la e arrumá-la do jeito quer você quiser.
Então, aquele que peca é do diabo? Sim. Isso significa que o diabo tem alguma posse, ou seja, tem o direito de agir na vida da pessoa, assim como quem tem posse de uma casa tem o direito de agir dentro dela. Tem ainda o direito de levar para essa casa o que ele quiser; e dá para imaginar o que ele leva... nunca será nada de bom.

O segundo texto a considerar é outro versículo escrito por João, desta vez em seu evangelho. Em João 8.34 Jesus disse:

“...Em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é escravo do pecado.”

Neste versículo a segunda ocorrência da palavra pecado foi personalizada por Jesus. Nesta segunda ocorrência, Jesus apresenta o pecado como o dono de um escravo, isto é, o dono de todo aquele que pratica o pecado. Já lemos que o pecado é a transgressão da lei de Deus (1 Jo 3.4). Transgressão é algo impessoal, e portanto não pode ser o dono de alguém. Indiretamente Jesus usou de simplicidade para ensinar uma grande verdade: “Quem comete o pecado é escravo do Diabo”. João compreendeu essa grande verdade, e a ensinou claramente em 1 João 3.8.

Quanto ao direito de posse, ainda temos um terceiro texto a considerar. Em Mateus 12. 43-45 Jesus ensina o seguinte:

“Quando o espírito imundo sai do homem, anda por lugares áridos buscando repouso, mas não o encontra. Então diz: Voltarei para minha casa de onde saí. E, voltando, acha-a desocupada, varrida e adornada. Então vai. E leva consigo outros sete espíritos piores do que ele e, entrando, habitam ali. E são os últimos atos desse homem piores do que os primeiros. Assim acontecerá também a esta geração má.”

Um demônio pode ser expulso sem que seja quebrado seu direito de posse. (Depois vou explicar em que condições isto pode acontecer) Porém, ele pode voltar trazendo mais destruição para a vida da pessoa. O demônio diz: “Voltarei para minha casa...”. A palavra “casa” refere-se ao lugar que foi dado ao Diabo na vida da pessoa (Ef 4.25-32). O demônio voltou pois sabia do direito que tinha. Ele diz: “... minha casa...”. Isto é direito de posse. Depois que o demônio é expulso, por um tempo, não existirá sua presença e controle, a pessoa terá um paliativo, porém, só haverá libertação quando o direito do demônio for quebrado e a pessoa cheia com o Espírito Santo. Se isto não acontecer, o demônio voltando “... leva consigo outros sete espíritos piores do que ele e, entrando, habitam ali. E são os últimos atos desse homem piores do que os primeiros...”.

Além de Efésios 4.25-32, Paulo também nos mostra o direito de posse com a palavra “vantagem” em 2 Coríntios 2.10,11: “A quem perdoais alguma coisa, também eu perdôo; porque de fato o que tenho perdoado, se alguma coisa tenho perdoado, por causa de vós o fiz na presença de Cristo, para que Satanás não alcançe VANTAGEM sobre nós, pois não lhe ignoramos os designios.” A palavra no grego é “pleonektéo” e significa “levar vantagem sobre”, “ser explorado”, “defraudar”, “aproveitar-se”. A verdade é que Satanás e seus demônios, tem explorado, defraudado e se aproveitado até mesmo muitos crentes. Paulo reconhecia que até com ele mesmo isto poderia acontecer se ele não liberasse perdão. No contexto desta passagem nos versículos de 5 a 9, percebemos que um crente rebelde havia sido suficientemente castigado e se arrependera. Aparentemente alguns queriam uma punição ainda mais severa (2 Co 2.6-8), mas no caso dele a igreja tinha que liberar perdão e amá-lo, senão, além do irmão ser consumido por excessiva tristeza (v.7), toda a igreja daria direito de posse a Satanás e seria destruída por ele (v.11).

O direito de posse é quebrado quando há verdadeira confissão e arrependimento dos pecados. Em 1 João 1.9 está escrito:

“Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda injustiça.”

Confessarmos no grego é “homologéo”, palavra derivada de “homos” “a mesma coisa” e “lego”, “dizer”, ou seja, “dizer a mesma coisa que outra pessoa”, neste caso, é fazer uma declaração admitindo a sua pecaminosidade e seus pecados particulares, é concordar com a Palavra de Deus renunciando todos os pecados, pois a confissão desacompanhada da determinação de livrar-se do pecado (que é sinal de arrependimento), é uma oração inútil. Dizer sempre para Deus: Senhor, aqui estou novamente, com o mesmo pecado. Perdoa-me. Isso não é arrependimento, e sem o arrependimento não há perdão (At 3.19; At 8.22). As atitudes ou ações de cada um demonstrarão se houve arrependimento (Mt 3.8; At 26.20).

Autor: Pr. Sandro de Souza Oliveira

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segunda-feira, 18 de julho de 2011

Por que Deus não impediu a Queda?


Por que Deus não impediu a Queda?

Hermes Fernandes


Eis uma das mais delicadas questões com que se depara a Teologia cristã. Como crentes na soberania divina irrestrita, não podemos supor que a Queda tenha pego Deus de surpresa.

A prova de que Deus não apenas previa a desobediência humana, como a permitiu, e a incluiu em Seu glorioso plano, é que, antes mesmo da fundação do mundo, Ele havia provido um meio de equacionar o problema do pecado. De forma que a Bíblia nos apresenta Cristo como o “Cordeiro que foi morto desde antes da fundação do mundo” (Ap.13:8b).

Não há improvisos no plano arquitetado por Deus. E a prova disso é que Ele já havia feito ampla provisão.

Antes do início da História, um plano foi arquitetado, em que cada evento foi previamente decretado pelo Criador. Em Sua Onisciência, Deus sempre soube com antecedência de todas as coisas. O Deus das Escrituras não deve ser confundido com o “deus” da chamada teologia de processo, que nada sabe quanto o futuro, pois é refém do tempo que ele mesmo criou.

Definitivamente, Deus não é refém do tempo. Ele vive na Eternidade, onde não há passado ou futuro, mas um eterno agora. Todas as coisas estão diante d’Ele concomitantemente. Ele não precisa lançar mão de dados estatísticos, para saber a probabilidade de algo acontecer ou não. Ele simplesmente sabe.

Em Sua sabedoria, Ele decidiu que o homem só conheceria Seu amor e Sua graça, se tropeçasse e caísse de seu estado original.

Agostinho foi feliz ao declarar: “Oh bendita queda, que nos proporcionou tão grande redentor!”. Se não houvesse Queda, não haveria necessidade de Redenção. Se não ocorresse a Ruptura, também não haveria a Convergência em Cristo na Plenitude dos Tempos. Portanto, não haveria cruz; jamais entenderíamos a profundidade do amor de Deus. A graça nos seria um conceito desprovido de qualquer sentido.

Sem a Queda, fatalmente seríamos corrompidos por nossa própria perfeição, como aconteceu com um tal querubim ungido.

Foi melhor sermos humilhados, para ser depois exaltados pela Graça divina, do que nos exaltarmos, e sermos definitivamente derrubados de nossa arrogância.

Tudo estava no plano de Deus. A maneira como cairíamos, e como seríamos reconduzidos à glória.

A serpente não entrou no paraíso por um descuido de Deus.

A provisão de Deus para a reversão da Queda é Cristo. Ele reverteu, através de Sua obediência, o processo desencadeado pelo pecado.

Ele não só zerou nosso débito, mas colocou-nos numa situação de crédito com Deus.

Adão foi tentado no paraíso e caiu. Jesus foi tentado no deserto, e não caiu. Enquanto Adão podia comer de todas as árvores, Jesus, no deserto, não tinha alternativa pra saciar Sua fome, senão transformar pedras em pão. Mas Ele resistiu até o último instante.

Agora, Sua vida justa e santa é creditada em nossa conta, enquanto nossos pecados foram debitados na Sua. “Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós, para que nele fôssemos feitos justiça de Deus” (2 Co.5:21).

Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/2011/07/por-que-deus-nao-impediu-queda.html#ixzz1SHz5XtWL
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Ansiamos Por Mais... Por Que?


Ansiamos Por Mais... Por Que?

"O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as
vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus" (Filipenses
4:19).

Durante a Guerra Revolucionária na América, alguns oficiais
britânicos, os portadores de uma bandeira da paz, foram
convidados pelo General dos Insurgentes, para jantar com
ele. Eles aceitaram o gentil convite e foram conduzidos a
uma barraca onde um oficial estava assando algumas batatas
em um fogão de acampamento. Esperando uma mesa arrumada com
esmero, os oficiais britânicos ficaram surpresos quando o
oficial que preparava a comida sacudiu as cinzas das batatas
e colocou-as na mesa para o jantar do general e seus
convidados. Quando os oficiais britânicos retornaram a seu
próprio acampamento, eles contrastaram a alimentação dos
soldados americanos com sua própria alimentação, bem mais
refinada e cara. Eles refletiram sobre suas grandes
necessidades de satisfação e comodidade sem levar em conta
as circunstâncias.

Talvez seja esse o maior problema em relação à nossa
satisfação e felicidade. Estamos sempre reclamando porque
não temos isso e aquilo, porque o nosso vizinho conseguiu
mais do que nós, porque muitos de nossos sonhos nunca são
realizados. Queremos sempre o máximo, não nos contentando
com o que já temos e que já nos é suficiente. Ansiamos por
mais... muito mais, e não seremos felizes até que o
alcancemos. E, se o alcançamos, é provável que de nada
sirvam para nós.

Tão bom seria se aprendêssemos a nos contentar com o que
Deus nos dá. Ele nos prometeu suprir todas as necessidades
e, certamente, o que nos dá é a medida certa para nosso
prazer e regozijo. Poderíamos, sim, ser muito mais felizes
se o egoísmo de desejar mais não servisse de obstáculo em
nosso caminho de felicidade.

Agradeçamos a Deus e sejamos felizes com o que temos. Se Ele
nos der mais...continuemos felizes e agradecidos.


Paulo Barbosa
Um cego na Internet
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Como podemos falar em “influenciar a cultura” se ainda estamos presos em debates inócuos?


Como podemos falar em “influenciar a cultura” se ainda estamos presos em debates inócuos?

via Teologia Pentecostal de Gutierres Siqueira

Você, leitor assídio do blog, já leu vários textos contra o legalismo nas Assembleias de Deus, minha denominação querida. Na nossa Escola Dominical estudaremos em algumas semanas sobre o papel do cristão como influenciador da cultura. Como professor fico me perguntando qual o sentido dessas lições (que são ótimas) em nosso contexto. Não estamos dando feijoada para quem ainda necessita de leite?

Deixa eu explicar. Uma denominação que ainda debate, pasmem, em muitos regiões deste país se é pecado jogar futebol (!) ou usar brincos, como poderá falar em coisas mais importantes? Como professor fico um tanto perdido. A maioria dos nossos líderes (pasmem) são presos no maniqueísmo “sagrado versus secular”, ou seja, a visão de cultura e o papel cristão na construção dessa cosmovisão fica totalmente comprometida. Se existe uma “roupa cúltica”, por exemplo, como falar que costumes são transitórios e que são parte de relatividade presente no cerne das culturas. E só lembrando que o maniqueísmo é totalmente antibíblico, assim como o legalismo que clama salvação pelo esforço humano.

Como vamos construir uma Teologia Pública, por exemplo, se em quatro em quatro anos apresentamos os “candidatos da igreja” que são parentes de importantes líderes? Como vamos falar sobre a construção de uma visão ética cristã se ainda estamos presos em vícios nacionais como o coronelismo? Como falar em uma visão cristã sobre o papel feminino se ainda debatemos maquiagem? Como falar em visão de mundo cristã se a básica interpretação bíblica é desprezada pela cegueira da tradição?

O assunto da Escola Dominical é nobre, mas passará pelas nossas igrejas e não encontrará um campo fértil. Será como a semente entre pedras, como na parábola de Jesus Cristo. É complicado introduzir feijoada no prato quando ainda estamos aprendendo duramente a tomar leite. Influenciar cultura? Nem entendemos o que é cultura!

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Está tudo bem? E quando não está?


ESTÁ TUDO BEM? E QUANDO NÃO ESTÁ?
(Richard José Vasques)


Como encaramos a vida? Sempre tem de estar tudo bem? Penso que a maioria de nós pretende que seja assim, mas como vemos, nem sempre tudo está “a mil maravilhas”, segundo nossa percepção. Já foi escrito que “nem tudo são flores”, tentando traduzir essa realidade. Como nos comportamos quando as coisas não vão bem? Parece ser mais fácil falar sobre o nosso comportamento quando tudo vai bem. Será? Como você responderia isso? Parece que quando as coisas vão bem, fazemos as coisas de qualquer jeito. Será?

Existem pessoas que “tocam” a sua vida num determinado ritmo, e quando as coisas ficam melhores, eles continuam nesse ritmo, focando no que realmente importa. Outros quando as coisas ficam melhores, passam a ser extravagantes, exagerando nos gastos, o que muitas vezes faz com que voltem à situação anterior, e daí reclamamos. E quando as coisas pioram! Como fazer? Geralmente as pessoas entram em pânico, se desesperam. Não estamos preparados para encarar as dificuldades, as situações adversas.

O Apóstolo Paulo escreveu o seguinte: “... aprendi a adaptar-me a toda e qualquer circunstância. Sei o que é passar necessidade e sei o que é ter fartura. Aprendi o segredo de viver contente em toda e qualquer situação, seja bem alimentado, seja com fome, tendo muito, ou passando necessidade. Tudo posso naquele que me fortalece.” Filipenses 4.11b-13. Note que Paulo fala em necessidade, e que eu citei dificuldade. Vamos às definições dessas palavras:

Dificuldade: aquilo que é difícil, situação difícil, apuro, aperto, obstáculo, impedimento, estorvo. Situação difícil precisa ser enfrentada.

Necessidade: é a sensação da falta de alguma coisa indispensável, útil ou cômoda ao homem.

Penso que na maioria das vezes nós passamos por dificuldades e não por necessidades. Enfrentamos situações difíceis sem termos tido falta do que é primordial para nós (comer, beber, morar, vestir, como diz Timóteo: “pois nada trouxemos para este mundo e dele nada podemos levar; por isso, tendo o que comer e com que vestir-nos, estejamos com isso satisfeitos.” 1 Timóteo 5.7-8). Paulo passou por necessidades (falta de). Veja essas frases:

“No meio da dificuldade encontra-se a oportunidade.” Albert Einstein

“O pessimista vê dificuldade em cada oportunidade; o otimista vê oportunidade em cada dificuldade.” Winston Churchill

“Não cruze os braços diante de uma dificuldade, pois o maior homem do mundo morreu de braços abertos!” Bob Marley

Focamos no TER, o que muitas vezes nos traz certas preocupações. Sempre queremos TER mais.

Voltando ao Apóstolo Paulo, precisamos APRENDER a viver contentes em toda e qualquer situação. Precisamos focar no que é realmente importante, e não ficarmos sofrendo com aquilo que está nos trazendo alguma situação difícil. Tem um hino cristão que diz assim: “Conta as bênçãos...”. Se olharmos ao nosso redor, iremos ver várias situações nas quais nós temos sido abençoados. Quantas vezes, ao olhar um pouquinho para o lado, você descobriu que não tem problemas? Existem situações muito mais graves

Está faltando alguma coisa? Paulo diz para aprendermos a viver sem ela. Podemos perguntar: o que está faltando é realmente essencial? Faz realmente diferença? Existem casos em que o que falta é realmente essencial, mas muitas vezes não faz diferença para a nossa vida, e mesmo assim sofremos por causa dessa “falta”.

Tenho dito que é muito importante termos um bom (o ideal seria dizer excelente) relacionamento com Deus quando tudo vai bem, para que possamos acessá-lo da mesma maneira quando as coisas não estiverem tão bem. Talvez a nossa dificuldade de aprendizado comece aqui: quando as coisas vão bem, nós achamos que não precisamos nos relacionar com Deus, pois tudo já está muito bem, não é mesmo! Porém os relacionamentos precisam ser contínuos. Relacione-se bem e vença as dificuldades. Boa semana