segunda-feira, 24 de novembro de 2008

A ESTRELA DO MAR



A ESTRELA DO MAR

Era uma vez um escritor que morava em uma tranqüila praia, junto de uma colônia de pescadores. Todas as manhãs ele caminhava à beira do mar para se inspirar, e à tarde ficava em casa escrevendo. Certo dia, caminhando na praia, ele viu um vulto que parecia dançar. Ao chegar perto, ele reparou que se tratava de um jovem que recolhia estrelas-do-mar da areia para, uma por uma, jogá-las novamente de volta ao oceano.

"Por que está fazendo isso?" perguntou o escritor.
"Você não vê?" explicou o jovem "A maré está baixa e o sol está brilhando. Elas irão secar e morrer se ficarem aqui na areia".
O escritor espantou-se:

"Meu jovem, existem milhares de quilômetros de praias por este mundo afora, e centenas de milhares de estrelas-do-mar espalhadas pela praia. Que diferença faz? Você joga umas poucas de volta ao oceano. A maioria vai perecer de qualquer forma".
O jovem pegou mais uma estrela na praia, jogou de volta ao oceano e olhou para o escritor:

"Para essa aqui eu fiz a diferença..."
Naquela noite o escritor não conseguiu escrever, sequer dormir.
Pela manhã, voltou à praia, procurou o jovem, uniu-se a ele e, juntos, começaram a jogar estrelas-do-mar de volta ao oceano.

Faça diferença na vida de alguém hoje. Uma palavra de estímulo, um pequeno elogio é algo que com certeza vai ser importante.

Embalagens Para Deus


Embalagens Para Deus


Um jovem estava para se formar. Já há muitos meses ele vinha admirando um lindo carro esporte num Showroom de uma revenda de automóveis. Sabendo que seu pai podia muito bem arcar com aquela despesa, ele disse ao pai que o carro era tudo o que ele desejava. Como se aproximasse o dia da formatura, o jovem esperava sinais de que seu pai tivesse comprado o carro.

Finalmente, na manhã da formatura, o pai o chamou na sala de estudos, e disse a ele quão orgulhoso se sentia por ter um filho tão bom, e disse a ele quanto amava o filho. Então ele entregou ao filho uma caixa de presente, lindamente embalada. Curioso e, de certa forma desapontado, o jovem abriu a caixa e encontrou uma Bíblia de capa de couro, com o nome dele gravado em ouro. Irado, ele levantou sua voz para o pai e disse:

- Com todo dinheiro que você tem, você me dá uma Bíblia?

E violentamente saiu de casa. Muitos anos se passaram e o jovem se tornou um homem de sucesso nos negócios. Tinha uma linda casa e uma família maravilhosa, mas certo dia percebeu que seu pai já estava idoso e resolveu que iria visita-lo. Ele não via o pai desde o dia da formatura. Antes que ele pudesse providenciar os preparativos, recebeu um telegrama informando-o de que o pai havia falecido, e deixado todas as suas posses em testamento para o filho. Ele precisava imediatamente ir à casa do pai e cuidar de tudo.

Quando ele chegou na casa do pai, sentiu um misto de tristeza e arrependimento preencher o seu coração. Ele começou a procurar em meios aos importantes documentos e papéis do pai e viu a Bíblia, ainda nova, exatamente como ele havia deixado há anos atrás. Com lágrimas, ele abriu a Bíblia e começou a revirar as páginas. Seu pai havia sublinhado cuidadosamente um versículo em Mateus 7:11, “Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas aos vossos filhos, quanto mais vosso pai, que está nos céus, dará bens aos que lhos pedirem?” Enquanto ele lia estas palavras, uma chave de carro caiu de trás da Bíblia. Ela tinha uma etiqueta com o nome da revenda, a mesma que tinha o carro esporte que ele tanto desejara. Na etiqueta constava a data da formatura, e as palavras

“Liquidado - Pago completamente”!

O jovem sentou e chorou.

Quantas vezes nós perdemos as bênçãos de Deus porque elas não vem “embaladas” como nós esperamos??? Se pararmos para analisar com atenção, certamente encontraremos infinitas razões para agradecermos a Deus!

“Que possamos perceber as embalagens e os presentes que DEUS nos dá todos os dias”. "Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha. " Mateus 7:24

QUE O AMOR DE JESUS POSSA ESTAR SOBRE A SUA VIDA. SÊ TU UMA BENÇÃO.

Você faria o que Deus fez?


Você faria o que Deus fez?


É uma típica tarde de sexta-feira e estás dirigindo em direção à tua casa.

Sintonizas o radio. O noticiário está falando de coisas de pouca importância.

Numa cidadezinha distante morreram 3 pessoas de uma gripe até então, totalmente desconhecida.

Não prestas muita atenção ao tal acontecimento.

Na segunda-feira quando acordas, escutas que já não são 3, mas 30.000, as pessoas mortas pela tal gripe, nas colinas remotas da Índia.

Um grupo do Controle de Doenças dos EUA, foram investigar o caso.

Na terça-feira, já é a noticia mais importante, ocupando a primeira página de todos os jornais, porque já não é só na Índia, mas também no Paquistão, Iran e Afeganistão. Enfim, a noticia se espalha pelo mundo.

Estão chamando a doença de "La Influenza Misteriosa" e todos se perguntam:

- Que faremos para controlá-la?

Então, uma noticia surpreende a todos.

Europa fecha suas fronteiras. França não recebe mais vôos da Índia nem de outros países dos quais se tenham comentado de casos da tal doença.

Pelo fechamento das fronteiras, estás ligado em todos os meios de comunicação, para manter-te informado da situação e de repente ouves que uma mulher declarou que num dos hospitais da França, um homem está morrendo pela tal "Influenza Misteriosa".

Começa o pânico na Europa. As informações dizem que quando contrais o vírus, é questão de uma semana e nem percebes. Em seguida tens 4 dias de sintomas horríveis e morres.

A Inglaterra também fecha suas fronteiras, mas já é tarde.

No dia seguinte o presidente dos EUA fecha também suas fronteiras para Europa e Ásia, para evitar a entrada do vírus no país, até que encontrem cura.

No dia seguinte, as pessoas começam a se reunirem nas igrejas emoração pela descoberta da cura, quando de repente, entra alguém na igreja aos gritos: Liguem o rádio! Liguem o rádio! Duas mulheres morreram em Nova York!!!

Em questão de horas, parece que a coisa invadiu o mundo inteiro.

Os cientistas continuam trabalhando na descoberta de um antídoto,mas nada funciona.

De repente, vem a noticia esperada:

Conseguiram decifrar o código de DNA do vírus. É possível fabricar o antídoto! É preciso, para isso, conseguir sangue de alguém que não tenha sido infectado pelo vírus. Corre por todo o mundo a noticia de que as pessoas devem ir aos hospitais fazer análise de seu sangue e doar para a fabricação do antídoto.

Tu, vais de voluntário com toda tua família, juntamente com alguns vizinhos, perguntando-te, o que acontecerá? Será este o final do mundo?

De repente o médico sai gritando um nome que leu em seu caderno.

O menor dos teus filhos está do teu lado, se agarra na tua jaqueta e te diz:

Pai? Esse é meu nome!

E antes que possas raciocinar, estão levando teu filho e tu gritas:

Esperem! E eles respondem: Tudo está bem! O sangue dele está limpo, é sangue puro.

Achamos que ele tem o sangue que precisamos para o antídoto.

Depois de 5 longos minutos, saem os médicos chorando e rindo ao mesmo tempo.

E é a primeira vez que vês alguém rindo em uma semana.

O médico mais velho se aproxima a ti e diz:

Obrigado senhor! O sangue de seu filho é perfeito, está limpo e puro, o antídoto finalmente poderá ser fabricado. A noticia se espalha por todos os lados.

As pessoas estão orando e rindo de felicidade.

Nisso, o médico se aproxima à ti e à tua esposa e diz:

Podemos falar um momento ? Não sabíamos que o doador seria uma criança e precisamos que o senhor assine uma autorização para usarmos o sangue de seu filho.

Quando estás lendo, percebes que não colocaram a quantidade de sangue que vão usar e perguntas:

Qual a quantidade de sangue que vão usar ?

O sorriso do médico desaparece e ele responde:

Não pensávamos que fosse uma criança. Não estávamos preparados, precisamos de todo o sangue de seu filho.

Não podes acreditar no que ouves e tratas de contestar:

"Mas...mas.."

O médico insiste, o senhor não compreende? Estamos falando da cura para mundo inteiro !!! Por favor assine! Nós precisamos de todo o sangue.

Tu então perguntas:

Mas não podem fazer-lhe uma transfusão?

E vem a resposta: Se tivéssemos sangue puro, poderíamos. Assine. Por favor, assine!

Em silêncio, e sem ao menos poder sentir a caneta na mão, tu assinas.

Te perguntam:

Queres ver teu filho?

Caminhas na direção da sala de emergência onde se encontra teu filho sentado na cama dizendo:

Papai!? Mamãe!? O que está acontecendo?

Tu seguras na mão dele e dizes:

Filho, tua mãe e eu te amamos muito e jamais permitiríamos que te acontecesse algo que não fosse necessário, tu entendes?

O médico regressa e te diz:

Sinto muito senhor, precisamos começar, gente do mundo inteiro está morrendo, podes sair? Podes dar as costas ao teu filho e deixar-lhe aqui?
Enquanto teu filho diz:

Papai? Mamãe? Por que vocês estão me abandonando?

E na semana seguinte, quando fazem uma cerimônia para honrar o teu filho, algumas pessoas ficam em casa dormindo, outras não vêm, porque preferem fazer um passeio ou assistir um jogo de futebol na TV e outras vêm com um sorriso falso, como se realmente não estão se importando.

Tens vontade de parar e gritar:

MEU FILHO MORREU POR VOCÊS!!! NÃO SE IMPORTAM COM ISSO?

Talvez isso é o que DEUS quer dizer:

MEU FILHO MORREU POR VOCÊS!!! NÃO SABEM O QUANTO VOS AMO!!!

É curioso o simples que é para as pessoas debocharem de Deus e dizer que não entendem como o mundo caminha de mau para pior.

É curioso como acreditamos em tudo aquilo que lemos nos jornais, mas questionamos as palavras de Deus.

É curioso como todos querem ir para o Céu, mas nada fazem para merecê-lo.

É curioso como as pessoas dizem: "Eu creio em Deus!", mas com suas ações, mostram totalmente o contrário.

É curioso como consegues enviar centenas de piadas através de um correio eletrônico, mas quando recebes uma mensagem a respeito de Deus,pensas duas vezes em compartilhá-las com outros.

É curioso como a luxúria crua, vulgar e obscena passa livremente através do espaço, mas a discussão pública de DEUS, é suprimida nas escolas e locais de trabalho.

É CURIOSO, NÃO É ?

Mais curioso ainda é ver como alguém pode estar tão aceso por DEUS no domingo e ser um cristão invisível pelo resto da semana.

É curioso como se preocupas com o que as pessoas pensam de você, mas não se preocupas com aquilo que DEUS possa pensar!

É curioso, não é?

Cinco Minutos


Cinco Minutos

Entre a consciência e o sonho, me deparei com uma grande sala. Ao me aproximar, percebi um guardião na porta que me disse.
- Ninguém pode entrar aqui. Aqui estão guardados os "Livros da Vida".
Aquele que conseguir passar por esta porta poderá ter acesso ao seu livro e modificá-lo ao seu gosto.
Minha curiosidade era grande! Afinal, poderia escolher o meu destino.
Com minha insistência o guardião resolveu ceder um pouco e me disse:
- Está bem. Dou-te cinco minutos, e nem mais um segundo.
Eu nem acreditava ! Cinco minutos era mais que suficiente para que eu pudesse decidir o resto da minha vida, afinal, poderia apagar e acrescentar o que eu quisesse no "Livro da minha vida".
Entrei e a primeira coisa que vi foi o Livro da vida do meu pior inimigo. Não aguentei de curiosidade. O que será que estava escrito no livro da vida dele? O que será que o destino reservava para aquela pessoa que eu não suportava?
Abri o livro e comecei a ler. Não me conformei:
Verifiquei que sua vida lhe reservava muita coisa boa e não tive dúvidas. Apaguei as coisas boas e reescrevi o seu destino com uma porção de coisas ruins.
Logo vi outro livro. De outra pessoa que eu não gostava e fiz a mesma coisa... De repente me deparo com meu próprio livro!
Nem acreditei. Este era o momento. iria mudar meu destino...
apagar todas as coisas ruins e iria reescrever só coisas boas. Seria a pessoa mais feliz do mundo!
Quando peguei o livro, eis que alguém bate no meu ombro: - Seu tempo acabou! Pode sair.
Fiquei atônito!
- Mas eu não tive tempo nem de abrir o meu livro?
- Pois é, disse o guardião. Eu te dei cinco minutos preciosos e você poderia ter modificado o seu livro, mas, você só se preocupou com a vida dos outros e não teve tempo de ver a sua.
Abaixei minha cabeça, cobri minha face com as mãos... e saí da sala.

A Casa Queimada


A Casa Queimada

Um certo homem saiu em uma viagem de avião.

Era um homem temente a Deus, e sabia que Deus o protegeria.

Durante a viagem quando sobrevoavam o mar um dos motores falhou e o piloto teve que fazer um pouso forçado no oceano.

Quase todos morreram, mas o homem conseguiu agarrar-se a alguma coisa que o conservasse em cima da água.

Ficou boiando à deriva durante muito tempo até que chegou a uma ilha não habitada.

Ao chegar à praia, cansado, porém vivo, agradeceu a Deus por este livramento maravilhoso da morte.

Ele conseguiu se alimentar de peixes e ervas. Conseguiu derrubar algumas árvores e com muito esforço conseguiu construir uma casinha para ele. Não era bem uma casa, mas um abrigo tosco, com paus e folhas. Porém significativa proteção. Ele ficou todo satisfeito e mais uma vez agradeceu a Deus, porque agora podia dormir sem medo dos animais selvagens que talvez pudessem existir na ilha.

Um dia, ele estava pescando e quando terminou, havia apanhado muitos peixes. Assim com comida abundante, estava satisfeito com o resultado da pesca.

Porém, ao voltar-se na direção de sua casa, qual tamanha não foi sua decepção, ao ver sua casa toda incendiada.

Ele se sentou em uma pedra chorando e dizendo em prantos:

"Deus! como é que o Senhor podia deixar isto acontecer comigo? o Senhor sabe que eu preciso muito desta casa para poder me abrigar, e o Senhor deixou minha casa se queimar todinha. Deus, o Senhor não tem compaixão de mim?

Neste mesmo momento uma mão pousou no seu ombro e ele ouviu uma voz dizendo:

- " Vamos rapaz!"

Ele se virou para ver quem estava falando com ele, e qual não foi sua surpresa quando viu em sua frente um marinheiro todo fardado e dizendo:

- "Vamos rapaz, nós viemos te buscar"

- "Mas como é possível? Como vocês souberam que eu estava aqui?"

- "Ora, amigo! Vimos os seus sinais de fumaça pedindo socorro. O capitão ordenou que o navio parasse e me mandou vir lhe buscar naquele barco ali adiante."

MORAL DA HISTÓRIA:

É comum nos sentirmos desencorajados e até mesmo desesperados quando as coisas vão mal.
Mas Deus age em nosso benefício, mesmo nos momentos de dor e sofrimento.
Lembre-se: Se algum dia o seu único abrigo estiver em chamas, esse pode ser o sinal de fumaça que fará chegar até você a Graça Divina.

As Três Árvores


As Três Árvores

Havia, no alto da montanha, três pequenas árvores
que sonhavam o que seriam depois de grandes.

A primeira, olhando as estrelas, disse: Eu quero ser baú mais precioso do mundo, cheio de tesouros. Para tal, até me disponho a ser cortada. A segunda olhou para o riacho e suspirou: Eu quero ser um grande navio para transportar reis e rainhas. A terceira árvore olhou o vale e disse: Quero ficar aqui no alto da montanha e crescer tanto, que as pessoas, ao olharem para mim, levantem seus olhos e pensem em Deus.

Muitos anos se passaram e certo dia vieram três lenhadores pouco ecológicos e cortaram as três árvores, todas ansiosas em serem transformadas naquilo que sonhavam. Mas lenhadores não costumam ouvir e nem entender sonhos... Que pena!

A primeira árvore acabou sendo transformada num coxo de animais, coberto de feno. A segunda virou um simples e pequeno barco de pesca, carregando pessoas e peixes todos os dias. E a terceira, mesmo sonhando em ficar no alto da montanha, acabou cortada em grossas vigas e colocada de lado num depósito. E todas as três se perguntavam desiludidas e tristes:"Para que isso?"

Mas, numa certa noite, cheia de luz e de estrelas, onde havia mil melodias ao ar, uma jovem mulher colocou seu neném nascido naquele coxo de animais. E de repente, a primeira árvore percebeu que continha o maior tesouro do mundo...

A segunda árvore, anos mais tarde, acabou transportando um homem que acabou dormindo no barco, mas quando a tempestade quase afundou o pequeno barco, o homem levantou e disse ao mar revolto: "Sossegai". E num relance, a segunda árvore entendeu que estava carregando o Rei dos Céus e da Terra.

Tempos mais tarde, numa sexta-feira, a terceira árvore espantou-se quando suas vigas foram unidas em forma de cruz e um homem foi pregado nela, pois fora condenado à morte mesmo sendo inocente. Logo, sentiu-se horrível e cruel, mas no Domingo, o mundo vibrou de alegria e a terceira árvore entendeu que nela havia sido pregado um homem para salvação da humanidade, e que as pessoas sempre se lembrariam de Deus e de Seu Filho Jesus Cristo ao olharem para ela.

As árvores tinham sonhos, mas as suas realizações foram mil vezes melhores e mais sábias do que haviam imaginado.

Todos nós temos nossos sonhos, nossos planos e por vezes, eles não coincidem com os planos que Deus tem para nós. E quase sempre somos surpreendidos com a sua generosidade e misericórdia. Por isso, é importante compreendermos que tudo vem de Deus e crermos que podemos esperar Nele, pois Ele, como um Pai amoroso, sabe o que é melhor, para cada um de nós. (A. D.)

Obreiro Brunner
Lista Palavra Amiga

O Shophar


O Shophar

Texto de: Pastor Mário Moreno

1-
Vamos olhar como o shophar foi feito, usado, e o que é som da perfuração significado àqueles que o ouviram.
CABRA SELVAGEM,de um ANTÍLOPE, de um KOODOO AFRICANO, de um GAZEL, Mas nunca de uma VACA ou de um BOI.

A razão: Não querem lembrar o deus da vitela dourada. Os chifres da vaca foram proibidos para o ritual que funde aparentemente porque as vacas não eram os animais sacrificial (referência: Mishna, Rosh Ha-Shanah 3:2).
O chifre preferido é de uma ram ou de uma cabra selvagem porque é curvado. Isto retrata suposta a vontade do homem dobrar-se antes do deus.
O chifre de uma ram pequena pode ter 7 a 9 polegadas de comprimento. Grande pode ter 14 a 18 polegadas de comprimento. É medido na curva exterior do chifre.
Quando você funde nele você pode jogar um overtone ou soar dois passos.
O Koodoo africano pode ter até 36 polegadas de comprimento com uma torção tripla. Estes são chifres muito bonitos.
Há muitos mais overtones nestes chifres porque são mais longos. Os sons criados por estes chifres mais longos são profundos, ricos e bonitos.
Você chamá-lo-ia música e não ruído. Na referência aos overtones, isto é como um bugle. Você poderia jogar torneiras ou reveille, mas não uma escala musical.
Alguns rabbis jewish dizem que fundir o shophar é como um jogo sem palavras.
O Shophar é mencionado na bíblia aproximadamente 70 vezes. É traduzido como:
Trombeta e corneta. A palavra hebrew " chatsotserah " também é traduzida como a " trombeta " e indica as trombetas de prata. Você pode ter que olhar na concordância de Strongs ou na concordância analítica de Youngs para ver que palavra hebrew é usada.

O Shophar é feito em quatro etapa:
1. O calor e a pressão são usados fazê-lo mais atrativo.
2. A roda moendo é usada moer e remover o exterior áspero e revelar uma textura e uma coloração bonita.
3. Uma broca é usada abrir um trajeto assim que o ar pode correr através do chifre.
4. A última etapa está lustrando que o gira em um objeto bonito da arte. Lustrar alisa para fora da aspereza à esquerda pelo processo moendo e traz um brilho lustroso elevado ao shophar.

Alguns judeus messiânicos sentem que há algumas qualidades ESPIRITUAIS a este processo:
1. Calor e pressão dos usos do deus em nossas vidas ajudar-nos crescer. Faz este através das situações, das
experimentações e dos testes.
2. O processo moendo revela nossa beleza interior com o espírito santo de Deus.
3. O furo perfurado permite que a respiração do Deus corra através de nós.
4. Lustrar representa deixar nosso brilho claro trazer a gloria de Deus.

O Shophar é provavelmente o instrumento musical o mais velho ainda no uso hoje. O chifre da ram pôde ter sido o primeiro instrumento jogado na terra. O pai do todo o aqueles que jogam o lyre e a tubulação era Jubal, um nome relacionado à palavra hebraica para a ram. (gerador 31:27).
À mente hebraica, os chifres eram símbolos potentes, não somente potência física do simbolismo (Deut 33:17) mas o santo altera-se projetado por Deus - o altar sacrificial e o altar do incensario teve os chifres (27:1, 30:1 EX.).
O senhor Ele mesmo é ' o chifre de nosso salvação ' (2 Sam. 22:3, Psa 18:2). Futhermore, cada um shophar veio de um animal apropriado para o sacrifício do deus-ordained. Além, chifres (shophar), carregados o óleo anointing divine (1 Sam. 16:1). Relativo a a maioria outros de instrumentos, um chifre animal é feito divinely.
Fundir do chifre era uma maneira de envolver a natureza no elogio do criador. Os Salmos 150:3 dizem: Elogie-o com o som da trombeta (shophar);


HÁ CINCO (5) OCASIÕES DIFERENTES ONDE O SHOPHAR É USADO:

I. É USADO EM CADA OCASIÃO ALEGRE.
O que poderia ser mais alegre do que um casamento. A parte da resposta para o uso continuado do chifre da ram é provavelmente aquela apesar das limitações musicais, chifres da ram era NOISE-MAKERS eficaz. Em casamentos jewish de Jesus o dia onde o shophar foi usado quando o partido do casamento começou perto da casa dos brides, ele deu um shout e fundiu o shophar deixou o bride conhecer seu bridegroom estava vindo.

II. DEVE CONFUNDIR NOSSOS INIMIGOS.
Estados dos juizes 7:1,16-22: Então Jerubbaal (isto é, Gideon) e todos os povos que estavam com ele adiantados cor-de-rosa e encamped ao lado do bem de Harod, de modo que o acampamento do Midianites estivesse no lado norte dele pelo monte de Moreh no vale. { 16 } Então dividiu os três cem homens em três companhias, e pôs uma trombeta (shophar) na mão de cada homem, com jarros vazios, e tochas dentro dos jarros. { 17 } E disse-lhes, o " olhar em mim e do mesmo modo; relógio, e quando eu venho à borda do acampamento você fará como eu : { 18 } " quando eu fundo a trombeta, o I e o tudo que é com mim, então você funde também as trombetas (shophars) em cada lado do acampamento inteiro, e a palavra, ' a espada do SENHOR e de Gideon! ' " { 19 } assim Gideon e os cem homens que eram com ele vieram ao outpost do acampamento no começo do relógio médio, apenas porque tinha afixado o relógio; e fundiram as trombetas (shophars) e quebraram os jarros que estavam em suas mãos. { 20 } Então as três companhias fundiram as trombetas (shophars) e quebraram os jarros; prenderam as tochas em suas mãos esquerdas e nas trombetas (shophars) em suas mãos direitas para fundir; e gritaram, " a espada do SENHOR e de Gideon! " { 21 } E cada homem esteve em seu lugar toda em torno do acampamento; e o exército inteiro funcionou e gritou para fora e fugiu. { 22 } Quando os três cem fundiram as trombetas (shophars), o SENHOR ajustou a espada de cada homem de encontro a seu companheiro durante todo o acampamento inteiro; e o exército fugiu ao acacia de Beth, para Zererah, até a beira de Abel Meholah, por Tabbath.

III. USADO NO COMEÇO DE CADA MÊS.
Sopro de Psa 81:3-4 (NKJV) a trombeta (shophar) na altura da lua nova, na lua cheia, em nosso dia solene da festa. { 4 } Para este é um estatuto para Israel, lei de do Deus de Jacob.

IV. USADO AO ATENDIMENTO UM CONJUNTO SACREDO E UMA RÁPIDA SOLENIDADE.
O shophar é fundido no sinagoga em determinadas ocasiões especiais: no ano novo (festa das trombetas), na conclusão do dia de Atonement, e no sétimo dia da festa de Tabernáculos.
No templo, de acordo com Josephus, os atendimentos foram soados no Sabbath nele são começo na noite de sexta-feira e nele são próximos. Citações de Josephus ' nas guerras dos judeus.
Vamos olhar a mesma escritura outra vez para este ponto. Sopro de Psa 81:3-4 (NKJV) a trombeta (shophar) na altura da lua nova, na lua cheia, em nosso dia solene da festa. { 4 } Para este é um estatuto para Israel, lei do Deus de Jacob.

V. USADO PARA O SOM DA GUERRA!
Qual era reação de Jeremiah quando ouviu o som do chifre da ram?
Jeremiah 4:19-21 diz: O minha alma, minha alma! Eu sou causado dor em meu coração ! Meu coração faz um ruído em mim; Eu não posso prender minha paz, porque você se ouviu, a minha alma, o som da trombeta (shophar), o alarme da guerra. { 20 } A destruição em cima da destruição é gritada, porque a terra inteira é pilhada. Minhas barracas são pilhadas de repente, e minhas cortinas em um momento. { 21 } Quanto tempo eu verei o padrão, e ouço o som da trombeta (shophar)?

A trombeta, ou o chifre da ram, foram usados como um alarme da guerra. É som enchido aqueles que se ouviram que ele com medo porque o souberam significaram que o horror da guerra era eminente! É este aviso de uma crise eminente que ajuste distante a festa das trombetas de outros dias santos do Deus.
É este aviso da guerra que dá a festa joyous das trombetas.

Shophar
Quando é ouvida a voz do Eterno, o que acontece? Seria isso mais um mistério que esteve oculto nas linhas das Escrituras até o dia de hoje? Vamos juntos descobrir coisas maravilhosas sobre a voz de Deus...


O que significa a palavra SHOPHAR? Seria sua tradução simplesmente "trombeta" como nos acostumamos a ler em nossas Bíblias ou há algo mais profundo por trás desta palavra? Vejamos a palavra em alguns contextos para tirarmos então nossas próprias conclusões:


Conheça o Som do Shophar:
1) 1tekiah.au 2) 2shevarim.au 3) 3teruah.au 4 ) Todos sons juntos - SonsShophar


O Shophar e a voz do Eterno:
A primeira ocorrência da palavra está em Ex 19.16 onde está escrito: "Ao terceiro dia, ao amanhecer, houve trovões, relâmpagos, e uma nuvem espessa sobre o monte; e ouviu-se um sonido de buzina mui forte, de maneira que todo o povo que estava no arraial estremeceu". Duas coisas devem ser destacadas: a primeira é que a palavra sonido em hebraico é qol e significa "voz" e a palavra buzina é "shophar"! No versículo 19 do mesmo capítulo está escrito: "E, crescendo o sonido da buzina cada vez mais, Moisés falava, e Deus lhe respondia por uma voz". Novamente há a ocorrência das duas palavras, shophar (buzina) e qol (aqui traduzido voz). Devemos salientar também que neste versículo Deus é Elohim (o Deus Criador). Ainda em Ex 20.18 está escrito: "Ora, todo o povo presenciava os trovões, e os relâmpagos, e o sonido da buzina, e o monte a fumegar; e o povo, vendo isso, estremeceu e pôs-se de longe". Novamente está explícito aqui a associação de qual com shophar! Isto parece mostrar-nos que, ou o shophar "fala" ou ele representa a voz de alguém! Aqui está claro que o shophar é a voz de Elohim (do Deus Criador)! É como se, a partir deste toque alguma coisa extraordinária fosse acontecer! O shophar é tocado ou a voz do Eterno é ouvida e logo após é dado a Moisés aquilo que conhecemos como "Os dez Mandamentos". Não é curioso que após o toque ou o ouvir desta misteriosa voz tenha ocorrido isso?

Neste contexto o toque do shophar traz a existência a palavra de Deus! E quando o povo de Israel viu a presença do Eterno e suas manifestações, foi tomado de medo, colocando-se ao longe! Em Levítico o mesmo toque do shophar anuncia o Ano do Jubileu! Agora ele traz à existência um ano inteiro de remissão, perdão, restituição. Tudo isso tem início no dia da expiação! Ou seja, quando o judeu começa a orar, pedir perdão pelos seus pecados e também libera perdão, então, ao toque do shophar se inicia o jubileu! Para nós isso é muito significativo, pois o jubileu simboliza a restituição e o perdão daquilo que fora feito no passado. E isso por quase uma geração! Parece que o Eterno quer nos dizer: quando meu povo inicia o processo de arrependimento e perdão sem restrições, então tem início também, no reino espiritual, o toque do shophar e a liberação da restituição e do perdão para aqueles que assim procedem! Assim como em Jubileu ocorria em Israel, nós cremos que ocorre conosco hoje, apenas com uma ressalva: para nós isso acontece primeiro no mundo espiritual para depois manifestar-se no mundo físico; ou seja, aquilo que geramos através de nossas vidas manifesta-se naquele instante! Mas quando isso ocorre para nós hoje? Quando podemos considerar o "jubileu" para nós?


Shophar quebrando obstáculos:
Parece algo muito improvável que o simples toque de uma trombeta poderia ocasionar algo no mundo físico. Mas aconteceu! Quando Josué chega em Canaã, alguns obstáculos naturais são-lhe apresentados e o primeiro é a conquista de Jericó. Não podemos nos esquecer que naquela época, Jericó era uma cidade intransponível e por isso, praticamente inconquistável. Mas Deus quando envia seu povo para aquela terra já conhecia de antemão os obstáculos. Quando chega o momento a ordem é dada:
"Sete sacerdotes levarão sete trombetas de chifres de carneiros adiante da arca; e no sétimo dia rodeareis a cidade sete vezes, e os sacerdotes tocarão as trombetas" (Js 6.4). Agora é adicionado um novo componente à esta marcha: "Chamou, pois, Josué, filho de Num, aos sacerdotes, e disse-lhes: Levai a arca do pacto, e sete sacerdotes levem sete trombetas de chifres de carneiros, adiante da arca do Senhor" Js 6:6. Agora vão para a marcha contra a cidade os sacerdotes, o povo, o exército e a arca do Senhor! O Senhor é apresentado aqui como YHWH (Há Shem), aquele que disse a Moisés que seu nome seria "Eu me torno aquilo que me torno!" Aqui o povo tinha uma necessidade: vencer a batalha contra a intransponível Jerico! Agora veja a metodologia que o Eterno usou para derrotar os inimigos de Israel: "E os homens armados iam adiante dos sacerdotes que tocavam as trombetas, e a retaguarda seguia após a arca, os sacerdotes sempre tocando as trombetas" Js 6:9. Note que até aqui nada aconteceu! Somente os sacerdotes estão tocando cada um seu shophar! Fisicamente nada mudou, mas no mundo espiritual já estava ocorrendo algo, pois como já vimos o toque do shophar é o ressoar da voz do Deus Eterno! Enquanto eles obedeciam e tocavam, ordens foram liberadas no reino espiritual determinando que o muro de Jericó fosse derrubado e que os israelitas conquistassem a cidade, pois era a voz de Deus que assim dizia! Enquanto eles andavam, tocavam, e enquanto tocavam algo se movia no mundo espiritual! "Os sete sacerdotes que levavam as sete trombetas de chifres de carneiros adiante da arca da Senhor iam andando, tocando as trombetas; os homens armados iam adiante deles, e a retaguarda seguia atrás da arca do Senhor, os sacerdotes sempre tocando as trombetas" Js 6:13.

Tudo foi feito conforme lhes fora ordenado e então, após cumprido o tempo determinado por Deus, as muralhas caíram em frente ao povo de Israel! Parece difícil de acreditar, mas o efeito do toque do shophar e da obediência em agir conforme lhes fora ordenado resulta na conquista da cidade de Jericó! Veja isso então: "E quando os sacerdotes pela sétima vez tocavam as trombetas, disse Josué ao povo: Gritai, porque o Senhor vos entregou a cidade" Js 6:16. Houve uma combinação um tanto quanto incomum: a voz do shophar e a voz do povo! "Gritou, pois, o povo, e os sacerdotes tocaram as trombetas; ouvindo o povo o sonido da trombeta, deu um grande brado, e o muro caiu rente com o chão, e o povo subiu à cidade, cada qual para o lugar que lhe ficava defronte, e tomaram a cidade" Js 6:20.

(Parte 2)
A convocação para a batalha
Em Juizes 3.27 Eúde convoca os filhos de Israel para a batalha através do toque do shophar. "E assim que chegou, tocou a trombeta na região montanhosa de Efraim; e os filhos de Israel, com ele à frente, desceram das montanhas". Nas montanhas de Efraim (ao noroeste de Jerusalém) ele toca o shophar e convoca os filhos de Israel para lutarem pela libertação de seu povo, que naquela ocasião vivia sob o jugo dos moabitas. Aqui o toque do shophar (que era então conhecido na época) chamava os homens valentes para a batalha! Era um momento muito especial, pois o próprio Eúde já havia liquidado com o rei de Moabe, agora restara reconquistar aquilo que o inimigo havia roubado do povo de Israel. O toque do shophar, nas suas entrelinhas dizia ao povo:
"É tempo de nós trazermos de volta aquilo que o nosso inimigo nos usurpou! Vamos destemidamente à batalha!
Outra ocasião que nos chama atenção é quando Gideão convoca o povo para vencer os midianitas. "Mas o Espírito do Senhor apoderou-se de Gideão; e tocando ele a trombeta, os abiezritas se ajuntaram após ele" Jz 6:34. Vejamos a seqüência de fatos ocorridos aqui: O Espírito de YHWH (Eu me torno aquilo que me torno) apodera-se daquele que seria seu instrumento!
Naquele momento, quando o Espírito do Senhor está em Gideão, ele torna-se a boca do Eterno. Então ele toma o shophar e convoca o povo para a vitória. Novamente: um homem cheio da presença do Deus Eterno agora torna-se instrumento de juízo contra os inimigos do Senhor. Novamente o shophar é um instrumento de convocação do povo. É como se a voz do Eterno estivesse soando e chamando-os para serem participantes da sua tremenda vitória! O episódio a seguir é simplesmente extraordinário: em Jz 7.8 está escrito: "E o povo tomou na sua mão as provisões e as suas trombetas, e Gideão enviou todos os outros homens de Israel cada um à sua tenda, porém reteve os trezentos. O arraial de Midiã estava embaixo no vale".
O acontecimento nos fala de Gideão que escolhe trezentos homens para com eles subjugar o exército dos midianitas. Os homens que seguiram para a batalha levaram consigo suas provisões e seu shophar! Veja que coisa extraordinária, pois estes homens possuíam, cada um deles, seu próprio shophar para com ele proclamarem, convocarem, profetizarem e anunciarem os feitos do Senhor! Cada um deles era a "boca do Senhor" e estaria logo mais na batalha para provar aos midianitas que eles possuíam a unção e a benção do único Deus que pode livrar e dar a vitória! Em Jz 7.16 são formados os "esquadrões" de guerra: "Então dividiu os trezentos homens em três companhias, pôs nas mãos de cada um deles trombetas, e cântaros vazios contendo tochas acesas". Agora eles recebem a orientação de como atacar: "Quando eu tocar a trombeta, eu e todos os que comigo estiverem, tocai também vós as trombetas ao redor de todo o arraial, e dizei: Pelo Senhor e por Gideão!" Jz 7:18. Novamente aqui o Senhor é apresentado como aquele cujo nome significa "Eu me torno aquilo que me torno". Havia entre eles um consenso muito grande quanto ao que fazer como fazer.
Agora, tudo dependia de sua ação! Então acontece que "Gideão, pois, e os cem homens que estavam com ele chegaram à extremidade do arraial, ao princípio da vigília do meio, havendo sido de pouco colocadas as guardas; então tocaram as trombetas e despedaçaram os cântaros que tinham nas mãos; Gideão, pois, e os cem homens que estavam com ele chegaram à extremidade do arraial, ao princípio da vigília do meio, havendo sido de pouco colocadas as guardas; então tocaram as trombetas e despedaçaram os cântaros que tinham nas mãos" Jz 7:19,20. Mas o que aconteceu então? "Pois, ao tocarem os trezentos as trombetas, o Senhor tornou a espada de um contra o outro, e isto em todo o arraial, e fugiram até Bete-Sita, em direção de Zererá, até os limites de Abel-Meolá, junto a Tabate" Jz 7:22. O resultado da batalha foi a vitória dos trezentos homens de Gideão que tinham como arma um shophar...
Está escrito no Salmo 29 que a voz do Senhor é poderosa, ela é cheia de majestade, ela quebra os cedros do Líbano, etc... Aqui, a voz do Senhor fez com que os inimigos fossem vencidos sem que houvesse nas mãos dos filhos de Israel sequer uma espada! A mesma voz que para os filhos de Israel traz livramento e vitória, traz também para seus inimigos a derrota, infortúnio, morte! Assim novamente podemos afirmar: quando o Senhor fala algo SEMPRE acontece! O profeta Jeremias fala de outra convocação: a convocação para a vitória! "Anunciai em Judá, e publicai em Jerusalém; e dizei: Tocai a trombeta na terra; gritai em alta voz, dizendo: Ajuntai-vos, e entremos nas cidades fortificadas" (Jr 4:5). O povo é convocado para entrar e saquear as cidades fortificadas! Como? Tocando a trombeta e gritando! Parece uma estratégia estúpida! A vitória viria através do toque da trombeta e de gritos?
Esta é a estratégia que foi usada por Deus para a conquista de Jericó! No verso 19 o profeta clama pela batalha: "Ah, entranhas minhas, entranhas minhas! Eu me torço em dores! Paredes do meu coração! O meu coração se aflige em mim. Não posso calar; porque tu, ó minha alma, ouviste o som da trombeta e o alarido da guerra" (Jr 4:19). O profeta já escutou a convocação do Eterno e seu coração e sua alma (seus sentimentos) agora esperam o momento da batalha! Ele contempla a cena: "Até quando verei o estandarte, e ouvirei a voz da trombeta?" (Jr 4:21). Jeremias vê a bandeira (estandarte) de seu povo tremulando e ouve a voz do Eterno soando! Já há uma ansiedade no coração dele por este momento! O profeta sabe que este é o tempo da vitória!

O shophar anuncia o juízo
Antes de qualquer coisa ser feita, existe uma preparação para que o shophar seja tocado. Oséias diz assim: "Põe a trombeta à tua boca. Ele vem como águia contra a casa do Senhor; porque eles transgrediram o meu pacto, e se rebelaram contra a minha lei" (Os 8:1). Para que isso ocorra, primeiro, o homem de Deus coloca-se em pé (fica em posição de "trabalho" [em contraste com o estar sentado ou deitado, que significa descanso]). Este homem anunciará o mal que virá contra o povo do Senhor por causa de sua transgressão! Em Is 58.1 está escrito: "Clama em alta voz, não te detenhas, levanta a tua voz como a trombeta e anuncia ao meu
povo a sua transgressão, e à casa de Jacó os seus pecados".
Aqui o profeta compara a voz daquele que anuncia ao shophar para anunciar o juízo e o pecado do povo! É a voz do Eterno que anuncia transgressão e os pecados de seu povo que se desviou de seus caminhos! Esta voz chama o povo de volta para o Senhor... É a voz do Pai que chama seus filhos de volta a si!
Novamente o profeta Jeremias fala sobre o juízo "Fugi para segurança vossa, filhos de Benjamim, do meio de Jerusalém! Tocai a buzina em Tecoa, e levantai o sinal sobre Bete-Haquerem; porque do norte vem surgindo um grande mal, sim, uma grande destruição" (Jr 6:1). Agora o toque da trombeta avisa aos filhos de Israel que um juízo estará sendo derramado sobre a nação, proveniente do norte! Existem aqueles que não querem ver (por não admitirem) a destruição! "Também pus atalaias sobre vós, dizendo: Estai atentos à voz da buzina. Mas disseram:
Não escutaremos" (Jr 6:17). Os atalaias (ou vigias) negam-se a estar atentos à voz do Eterno que é ouvida através do shophar! Por isso, há uma necessidade de que os atalaias (ou vigias) que velam (cuidam) da integridade do povo do Senhor, primeiro, estejam atentos ao que ouvem. Segundo eles precisam, quando ouvirem a voz do shophar, discernirem o toque e agirem de acordo com aquilo que ouvem! Terceiro, eles precisam abrir suas bocas e dizer ao seu povo o que estão ouvindo de Deus! Esse é o seu papel! Não cumpri-lo implicará juízo sobre o povo, mas também sobre eles! Algumas vezes o povo do Senhor pensa e age de forma errada, tendendo à voltar ao seu antigo senhorio (de Satanás)! "Mas se vós disserdes: Não habitaremos nesta terra; não obedecendo à voz do Senhor vosso Deus, e dizendo: Não; antes iremos para a terra do Egito, onde não veremos guerra, nem ouviremos o som de trombeta, nem teremos fome de pão, e ali habitaremos" (Jr 42:13,14).
As longas lutas e tribulações trouxeram ao povo do Senhor um "cansaço" ou uma fadiga que fizeram com que o desânimo tomasse conta deles! Já havia entre eles um sentimento de "abdicação" ou "desistência" do Senhor! Eles queriam "abrir mão" do Senhor para voltar à "segurança" do Egito! Como se no Egito o povo de Deus tivesse alguma segurança! Eles já haviam esquecido que o Egito é sinônimo de escravidão, trabalho duro, opressão, dor física e mental, etc... A situação que também pode ocorrer é a seguinte: "... se, quando ele vir que a espada vem sobre a terra, tocar a trombeta e avisar o povo; então todo aquele que ouvir o som da trombeta, e não se der por avisado, e vier a espada, e o levar, o seu sangue será sobre a sua cabeça. Ele ouviu o som da trombeta, e não se deu por avisado; o seu sangue será sobre ele. Se, porém, se desse por avisado, salvaria a sua vida.
Mas se, quando o atalaia vir que vem a espada, não tocar a trombeta, e não for avisado o povo, e vier a espada e levar alguma pessoa dentre eles, este tal foi levado na sua iniqüidade, mas o seu sangue eu o requererei da mão do atalaia" (Ez 33:3-6). Neste caso o atalaia é colocado como a figura central do episódio: ele é o primeiro a receber o aviso através do som da trombeta e deve "repassar" este aviso aos seus compatriotas, pois deste aviso depende a vida das pessoas que o ouvem! Quando ele ouve, interpreta e dá o aviso, então muitos são poupados do juízo! Mas, quando isso não acontece (o atalaia não avisa), então há morte, dor, angústia, derrota! Tudo por causa de um atalaia infiel! Neste caso, os prejuízos causados por sua infidelidade serão cobrados deste homem!

O shophar e o "Dia do Senhor"
O profeta Joel nos fala assim: "Tocai a trombeta em Sião, e dai o alarma no meu santo monte. Tremam todos os moradores da terra, porque vem vindo o dia do Senhor; já está perto" (Jl 2:1). Desta vez o shophar anuncia o dia do Senhor! Agora o próprio Deus nos fala que o shophar será tocado me Sião, entre seu povo, e o alarme, que pede para que tenham atenção, no seu santo monte! Tudo isso acontecerá em Israel! O sinal de alerta já foi dado e ele aponta para este dia! Amós fala disso de outra forma: "Tocar-se-á a trombeta na cidade, e o povo não estremecerá? Sucederá qualquer mal à cidade, sem que o Senhor o tenha feito?" (Am 3:6). Este é o toque que anuncia o juízo final de Deus e mostra que qualquer coisa que aconteça (aqui, o mal) vem com permissão do Senhor!
Este dia será terrível para o homem, pois ele será acompanhado de terríveis sinais! "Dia de trombeta e de alarido contra as cidades fortificadas e contra as torres altas. E angustiarei os homens, e eles andarão como cegos, porque pecaram contra o Senhor; e o seu sangue se derramará como pó, e a sua carne como esterco" (Sf 1:16,17). No fim dos tempos, o próprio povo do Senhor será utilizado por ele para trazer juízo aos povos e nações. E Ele estará sobre seu povo para julgar os povos! "Por cima deles será visto o Senhor; e a sua flecha sairá como o relâmpago; e o Senhor Deus fará soar a trombeta, e irá com redemoinhos do sul". (Zc 9:14). Agora, o próprio Deus faz soar o shophar (a sua voz) anunciando ao mundo os seus juízos contra toda a impiedade!

Que assim seja e cumpra-se!

O Senhor quer trabalhar em conjunto com seu povo para que sua palavra e a nossa (profetizando a palavra de Deus) tragam derrota ao nosso inimigo!

Drácmas perdidas em casa


Drácmas perdidas em casa

Texto: Lc 15: 8-10

Introdução:

Na conclusão do texto bíblicos acima, é justamente isto que encontramos: uma casa em festa. A personagem reúne as amigas e vizinhas dizendo: “alegrai-vos comigo”. Faz uma grande festa no bairro.

É alegria contagiosa, notória, real. É alegria de nossos sonhos. É alegria que se opõe ao caos, à dor, ao alvoroço criado pela tragédia e, se opõe à angústia.

Alegria que empurra o desespero para longe. Alegria que expulsa as lágrimas e toda situação de morte.

É o contrário que lemos sobre a casa de Jairo: Mc 5:39 – “Chegando à casa do chefe da sinagoga, viu Jesus um alvoroço: os que choravam e os que pranteavam muito”.

Aqui, vemos alegria no lugar onde mais precisamos vê-la, transbordando em casa.

Precisamos muito da alegria em casa porque quando ela ali existe, saímos em paz para o trabalho, para a escola, para a igreja, para onde formos.

Trabalhamos melhor e produzimos mais, quando a casa vai bem. Voltamos para casa com pressa. O marido descrito em Pv 31:10-31 é bem sucedido no trabalho, porque tudo vai bem em casa.

No estudo não é diferente: muitos vão mal na escola porque estão mal em casa. Geralmente, os péssimos alunos são de famílias destruídas ou em decomposição.

Uma figura cheia de verdade:

Trata-se de uma parábola que Jesus contou pontuando que há maior júbilo no céu por um pecador que se arrepende, que por noventa e nove justos que não precisam de arrependimento.

Aqui nesta narrativa, Jesus usa a figura de uma mulher que tendo dez moedas, perde uma, dentro de casa, e sai a sua procura até encontrá-la. Encontrando, faz uma grande festa. Esta figura encaixa muito bem com a realidade de muitos lares, onde os valores desapareceram, e, precisa-se praticar os valores bíblicos para achá-los, para que a alegria do lar seja restaurada.

As drácmas perdidas:

As drácmas eram o dinheiro da época. A mulher perde algo de valor. Quais os valores que estão perdidos dentro de nossa casa?

Vamos enumerar alguns:

1) Sumiu a drácma do respeito:

- Considerar o valor do outro

- Tratar as pessoas com dignidade

- Dar importância a elas

- Quem respeita ouve com atenção, participa dos sonhos do outro. Vide Cl 3:20-21, I Pe 3:7,1

- Quanta gente egoísta nos lares, pensam somente em si mesmas, procurando a qualquer preço esmagar os outros, Gente que mente, que trai a confiança, gente que usa os outros.

2) Sumiu a drácma do carinho:

O carinho é outra manifestação do amor verdadeiro, assim como o respeito. Essa é outra drácma rara.

O carinho traz o beijo, o abraço gostoso. Carinho de pai e filho, que andam sempre juntos, que desenvolvem um diálogo amigo. Carinho de cônjuges que ainda trocam elogios, que priorizam um ao outro, que sentem prazer quando estão perto.

Vide I Pd 3:8-9 – Atente para as expressões “fraternalmente amigos“ e “bem dizendo“.

· Já beijou seus familiares hoje?

3) Sumiu a drácma da espiritualidade:

A vida religiosa ou espiritual tem se limitado a casar no religioso ou batizar filhos na igreja e nada mais.

Depois só voltam a pensar em Deus numa grave enfermidade ou velório.

Outros vão um pouco mais adiante, indo a igreja nos cultos dominicais. Mas, em casa, nada. Não há mais louvor, vida de oração ou culto doméstico dentro do lar. O temor e zelo para com o Reino de Deus tem sido escasso. Hoje quando projetamos as nossas casas, é comum reservarmos um cômodo maior para o ídolo do lar: a televisão – aquela a quem se dedica maior tempo e atenção. E nos esquecemos de reservarmos uma sala de oração e culto no lar.

Como reencontrar as drácmas perdidas
No texto, encontramos atitudes sábias da mulher que perdeu a drácma.

Atitudes que, se imitadas, nos ajudam a restaurar os valores que estão desaparecendo em nossos lares.

1) Decida ser o herói da sua casa

Pais procuram os pastores para dar um jeito nos seus filhos. Cônjuges e filhos fazem o mesmo. Mas o que vemos no texto a expressão “porque achei a drácma que tinha perdido”. Foi ela quem procurou e achou.

Você acha que alguma coisa precisa ser restaurada em seu lar? Decida então você ser usado por Deus, para essa missão.

Decida pela sua própria mudança, visando a restauração do seu lar. Primeiro é necessário estar bem contigo.

2) Valorize os pequenos detalhes

A mulher tinha dez drácmas, perdeu apenas uma. Ficou com nove, com a maioria, mas antes de perder uma segunda, ou a terceira, parou para costurar a carteira. Parou para correr atrás do pequeno prejuízo.

Lembre-se a broca é um pequeno inseto, mas aos poucos corroem a estrutura de um grande armário.

A falta de um “bom dia” ao se levantar, a falta de “um parabéns” pelo aniversário de casamento, deixar de usar um desodorante, de não escovar os dentes, não gravar as datas, de não falar um boa-noite ao deitar. Peça a Deus discernimento quando às suas ações.

3) Não aceite o caos como natural

Diz o texto que a mulher procurar. Isto é, ela não se assentou na cadeira da comodidade dizendo: “a vida é assim mesmo! É comum perder uma moeda tão pequena. Deixa pra lá!” Ela reagiu, se esquentou, foi atrás. Ela procurou. Quantos se assentam na cadeira da comodidade, acham que o mundo é assim mesmo, não tem como melhorar, ou afirmam que todo marido é safado mesmo. Ou todo adolescente é rebelde mesmo...

Na verdade muito não acham nada, porque não estão procurando.

Decida agora mesmo procurar um meio de salvar ou melhorar o seu lar.

4) Humilhe-se para fazer mudanças

A mulher para achar a drácma varreu a casa. Apanhou a vassoura e levantou poeira. Para varrer até encontra-la teve que remover tapete e até trocar móveis de lugar. Varrer incomoda, pois mexe com o que já se assentou.

Talvez esteja faltando isso em sua casa?

-varrer sua boca para produzir novas palavras

-varra seu tempo, para dar mais tempo à família

-dê uma varrida na sua arrogância, para ter mais espaço e servir aos membros do lar.

-varra sua mente, seu coração, isto é, santifique-se mais.

Santidade quer dizer pureza.

Em João 16:8 a Bíblia nos diz que o Espírito Santo nos convence do pecado..., Ele irá revelar os cantos que precisam ser varridos dentro de sua casa, para encontrar valores perdidos.

5) Seja diligente

Seja obcecado por este propósito. É fortíssima esta expressão no texto: “até encontra-la”. Ela só parou de procurar quando encontrou. Há os que procuram os valores perdidos dentro do lar como meninos mal mandados: dá só uma olhada por cima e diz que não adianta, que não encontrou. Procuram com tanta má vontade, com preguiça que, mesmo estando próximo, não o encontram.

Coloque a restauração de seu lar como um ideal de vida. Não desista fácil, vá em frente, continue procurando um método, um meio, uma bênção para o seu lar, para ele voltar a ser o que era.

6) Sobretudo acenda a candeia

Esta é a decisão mais importante. Foi a primeira coisa que ela fez: acendeu a lamparina. No escuro ficaria dificílimo procurar.

Talvez você não tem achado nada de valor na sua casa, porque falta acender a luz. Jesus disse: “Eu sou a luz do mundo, quem me segue não andará em trevas, pelo contrário terá a luz da vida” (Jo 8:12).

O envolvimento sério com Jesus muda a nossa história, nossa vida, nossa casa, e isto é básico para encontrarmos as drácmas perdidas.

Tem pessoas sofrendo porque perderam drácmas em casa e, sofrem mais, porque estão procurando e não acham, estão cansadas, desesperadas e desanimadas. O que falta? Falta acender a luz!

Ter Jesus é se entregar totalmente a Ele, deixando-O dirigir a sua vida, pela Bíblia, procurando sempre estar em comunhão com Ele pela oração. È se dispor a servi-Lo.

Conclusão:

Abra o coração e deixe Cristo entrar e, você terá luz para achar a sua drácma perdida.

JOSÉ E A LEI DO PROCESSO


JOSÉ E A LEI DO PROCESSO

TEXTO: Gn. 37:1-36; 39:1- 42:6; 47:13-26

VERDADE CENTRAL: Antes que Deus pudesse usá-lo, José precisaria ser preparado, purificado e moldado no líder que, com seu potencial, viria a ser.

INTRODUÇÃO: José era como outros grandes líderes em muitos aspectos. Primeiro, todos os líderes têm um sonho, uma visão de um futuro melhor.No caso de José, ele teve visões no sentido literal. Segundo, a visão e a pessoa que tem essa visão são coisas inseparáveis. Terceiro, nenhuma visão de um líder pode ser mantida em segredo. A visão pode realçar a liderança de uma pessoa quando é compartilhada de maneira correta. Porém, quando é feita de maneira errada, ela apenas cria problemas. E foi exatamente isso o que fez com que José se metesse em dificuldades.

Todos os grandes líderes precisam de três coisas para serem preparados:

1. Tempo para amadurecer
Como a maioria dos grandes líderes, José trabalhou na obscuridade por um período de sua vida antes de se tornar qualificado para liderar outras pessoas. Vendido como escravo com apenas 17 anos, ele se colocou diante de Faraó somente aos 30 anos. Foram precisos 13 anos de preparação. Na época em que interpretou os sonhos do monarca, ele era um homem transformado. Estava equipado. Era humilde e um grande líder.

2. Provas para se fortalecer
O ouro só é purificado depois de passar diversas vezes pelo fogo. Os diamantes são criados a partir de enorme pressão. Os grandes líderes são formados apenas a partir de provações. José nunca teria alcançado seu potencial se tivesse ficado em casa. Para tornar-se um grande líder, ele precisou ser primeiro um escravo e um prisioneiro.

3. A bênção de Deus
Sem Deus, um líder não pode fazer nada de valor real. Jesus declarou: “Quem permanece em mim, e eu, nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer” (João 15:5). Deus abençoou José enquanto ele trabalhava como escravo na casa de Potifar. Também o abençoou enquanto trabalhava na prisão. A Bíblia relata em Gênesis 39 quatro expressões do favor de Deus. Gênesis 39:23, por exemplo, afirma que “o Senhor era com ele, e tudo o que ele fazia o Senhor prosperava”. Se você está do lado de Deus, então não pode perder.

CONCLUSÃO: A Visão Celular no Governo dos 12 não é uma proposta de ilusões e sucesso conquistado sem mérito. Nela, Deus está equipando líderes para cuidar de uma grande multidão. Todo líder na visão precisa ter a compreensão que Deus usará de processos semelhantes aos da vida de José, para que também possa confiar ao mesmo um crédito de maior valor que o recebido por José; Deus quer lhe confiar o cuidado da sua Igreja. Você está disposto a pagar o preço para realizar este sonho? Não corra do processo, vença os seus próprios limites.

domingo, 16 de novembro de 2008

peça teatral "o sonho"(grupo de Divisa Nova)

testemunho Carlos Henrique (Pelado) parte I

testemunho Carlos Henrique (pelado) parte II

Conjugospel I.E.Q Alfenas

Pastor Ronaldo (Rabino) parte I

Pastor Ronaldo (Rabino) parte II

Pastor Ronaldo (Rabino) parte III

Batismo na águas em Divisa Nova-MG

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

O Sabbath é Sábado ou Domingo?


O Sabbath é Sábado ou Domingo?

Ra McLaughlin

Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto1

Pergunta
Por que muitas pessoas vão à igreja no Domingo, claramente o
primeiro dia da semana, quando na Bíblia é dito que devemos ir à igreja no
sétimo dia? Eu sei que algumas pessoas dizem que a Segunda-feira é o
primeiro dia da semana, mas isso não é verdade. Basta analisar qualquer
calendário. Outros dizem que o motivo é Jesus ter ressuscitado no primeiro
dia, mas em nenhum lugar é dito que deveríamos adorar nesse dia porque ele
ressuscitou no mesmo. Por favor, mostre-me na Bíblia onde o Sabbath foi
mudado. Ou pelo menos me diga quem o mudou, e por qual motivo.

Resposta
O argumento para a observância do Sabbath no Domingo que acho
mais convincente é o seguinte:
Começamos com a premissa que a Bíblia na verdade não diz que
devemos nos reunir no sétimo dia da semana. Antes, ela ensina que devemos
nos reunir no sétimo dia (sem a qualificação "da semana"). O Antigo
Testamento em hebraico normalmente usa a frase "o sétimo dia", sem
qualificações, para se referir a dias que não eram o sétimo dia do mês, e que
possivelmente não teriam caído no mesmo dia da semana ano após ano (e.g.
Ex. 12:15,16; 13:6; Lv. 23:6-8; 13:5,6,27,32,34,51; 14:9,39; Nm. 6:9; 7:1-48;
19:12,19; 28:17-25; 31:19,24; Dt. 16:1-8; Josh. 6:4,15; Jz. 14:12-18; 2Sm. 12:18;
1Rs. 20:29; Et. 1:10). Esses usos da frase (que constituem a vasta maioria dos
seus usos no Antigo Testamento) parece simplesmente significar "sete dias
mais tarde". Além do mais, havia alguns Sabbath que não eram no sétimo dia
(e.g. Lv. 23:27-32,39).
Similarmente, em Êxodo 16, onde Deus ordenou que os israelitas
observassem o Sabbath no deserto, ele indicou que dia seria o Sabbath, não se
referindo aos dias da semana, mas pedindo para que eles contassem os dias
nos quais tinham recebido maná (Ex. 16:4-5,22-23). A Bíblia não diz que eles
começaram a receber maná no primeiro dia da semana, mas marca o tempo
desde "os quinze dias do mês segundo, depois de sua saída da terra do Egito"
(Ex. 16:1). Não possuímos um calendário hebraico antigo, e não sabemos em
qual dia o Sabbath caia no deserto. De fato, é inteiramente possível que os
hebreus não determinaram que dia era o Sabbath olhando no calendário para
achar o sétimo dia da semana, mas determinaram o sétimo dia da semana após
determinar em primeiro lugar quando era o Sabbath.
Avaliando todas as ocorrências de "sétimo dia" no Antigo Testamento,
e olhando para a instituição do Sabbath, parece que o Antigo Testamento não
ensina claramente que o Sabbath deve ser observado no sétimo dia da semana
– ou pelo menos que o calendário semanal não deve ser usado para
determinar qual dia é o sétimo.
No Novo Testamento, os judeus celebravam o Sabbath no que era
geralmente reconhecido como o sétimo dia da semana (Mt. 28:1; Marcos 16:1-
2; Lucas 23:56-24:1), e Jesus reconheceu a escolha dos dias por eles (e.g. Mt.
12:1-13; Lucas 13:14-16). Contudo, nem Jesus ou algum escritor do Novo
Testamento indicaram que o dia do Sabbath tinha que cair no sétimo dia da
semana, como determinado por algum calendário regular.
Baseada nesse pensamento, a igreja do Novo Testamento, sob a
orientação dos apóstolos, aparentemente sentiu-se livre para mudar o dia da
observância, e ligá-la ao calendário secular. Ela ainda manteve o padrão do
mandamento seis-dias-mais-um, mas mudou a observância do seu Sabbath
para o primeiro dia da semana do calendário secular. Mui provavelmente os
cristãos escolheram esse dia porque era o dia no qual Jesus tinha ressurgido
dentre os mortos (Mt. 28:1; Marcos 16:2; Lucas 25:1; João 20:1). O Senhor
ressurreto também escolheu o primeiro dia da semana para se manifestar aos
seus discípulos quando estes estavam reunidos (João 20:19,26). Em todo caso,
parece que o primeiro dia da semana provavelmente veio a ser conhecido
como o "Dia do Senhor" (Ap. 1:10), e parece ter sido o dia no qual a igreja se
reunia com a aprovação dos Apóstolos (Atos 20:7). Não parece haver alguma
evidência no Novo Testamento que a igreja primitiva sentiu-se compelida a
observar o sétimo dia da semana como o Sabbath, e há certa possível evidência
que Paulo ensinou que os cristãos não estavam obrigados a observar esse dia
particular (Cl. 2:16).
Concluindo, a prática da observância do Sabbath no Domingo é baseada
primeiramente no entendimento que a Bíblia não ordena a observância no
sétimo dia do calendário semanal, e em segundo lugar na tradição da igreja
estabelecida sob a aprovação dos Apóstolos.


Fonte: http://thirdmill.org/

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Crente fica doente?


Creio em milagres. Creio que Deus cura hoje em resposta às orações de seu povo. Durante meu ministério pastoral, tenho orado por pessoas doentes que ficaram boas. Contudo, apesar de todas as orações, pedidos e súplicas que os crentes fazem a Deus quando ficam doentes, é um fato inegável que muitos continuam doentes e eventualmente, chegam a morrer acometidos de doenças e males terminais.

Uma breve consulta feita à Capelania Hospitalar de grandes hospitais de algumas capitais do nosso país revela que há números elevados de evangélicos hospitalizados por todos os tipos de doença que acometem as pessoas em geral. A proporção de evangélicos nos hospitais acompanha a proporção de evangélicos no país. As doenças não fazem distinção religiosa.

Para muitos evangélicos, os crentes só adoecem e não são curados porque lhes falta fé em Deus. Todavia, apesar do ensino popular que a fé nos cura de todas as enfermidades, os hospitais e clínicas especializadas estão cheias de evangélicos de todas as denominações – tradicionais, pentecostais e neopentecostais –, sofrendo dos mais diversos tipos de males. Será que poderemos dizer que todos eles – sem exceção – estão ali porque pecaram contra Deus, ficaram vulneráveis aos demônios e não têm fé suficiente para conseguir a cura?

É nesse ponto que muitos evangélicos que adoeceram, ou que têm parentes e amigos evangélicos que adoeceram, entram numa crise de fé. Muitos, decepcionados com a sua falta de melhora, ou com a morte de outros crentes fiéis, passam a não crer mais em nada e abandonam as suas igrejas e o próprio Evangelho. Outros permanecem, mas marcados pela dúvida e incerteza. Eu gostaria de mostrar nesse post, todavia, que mesmo homens de fé podem ficar doentes, conforme a Bíblia e a História nos ensinam.

1. Há diversos exemplos na Bíblia de homens de fé que adoeceram. Ao lermos a Bíblia como um todo, verificamos que homens de Deus, cheios de fé, ficaram doentes e até morreram dessas enfermidades. Um deles foi o próprio profeta Eliseu. A Bíblia diz que ele padeceu de uma enfermidade que finalmente o levou a morte: "Estando Eliseu padecendo da enfermidade de que havia de morrer" (2Re 13.14). Outro, foi Timóteo. Paulo recomendou-lhe um remédio caseiro por causa de problemas estomacais e enfermidades freqüentes: "Não continues a beber somente água; usa um pouco de vinho, por causa do teu estômago e das tuas freqüentes enfermidades" (1Tm 5.23).
Ao final do seu ministério, Paulo registra a doença de um amigo que ele mesmo não conseguiu curar: "Erasto ficou em Corinto. Quanto a Trófimo, deixei-o doente em Mileto" (2Tm 4.20).

O próprio Paulo padecia do que chamou de "espinho na carne". Apesar de suas orações e súplicas, Deus não o atendeu, e o apóstolo continuou a padecer desse mal (2Co 12.7-9). Alguns acham que se tratava da mesma enfermidade da qual Paulo padeceu quanto esteve entre os Gálatas: "a minha enfermidade na carne vos foi uma tentação, contudo, não me revelastes desprezo nem desgosto" (Gl 4.14). Alguns acham que era uma doença nos olhos, pois logo em seguida Paulo diz: "dou testemunho de que, se possível fora, teríeis arrancado os próprios olhos para mos dar" (Gl 4.15). Também podemos mencionar Epafrodito, que ficou gravemente doente quando visitou o apóstolo Paulo: "[Epafrodito] estava angustiado porque ouvistes que adoeceu. Com efeito, adoeceu mortalmente; Deus, porém, se compadeceu dele e não somente dele, mas também de mim, para que eu não tivesse tristeza sobre tristeza" (Fp 2.26-27).

Temos ainda o caso de Jó, que mesmo sendo justo, fiel e temente a Deus, foi afligido durante vários meses por uma enfermidade, que a Bíblia descreve como sendo infligida por Satanás com permissão de Deus: "Então, saiu Satanás da presença do Senhor e feriu a Jó de tumores malignos, desde a planta do pé até ao alto da cabeça. Jó, sentado em cinza, tomou um caco para com ele raspar-se" (Jó 2.7-8). O grande servo de Deus, Isaque, sofria da vista quando envelheceu, a ponto de não saber distinguir entre Jacó e Esaú: "Tendo-se envelhecido Isaque e já não podendo ver, porque os olhos se lhe enfraqueciam" (Gn 27.1). Esses e outros exemplos poderiam ser citados para mostrar que homens de Deus, fiéis e santos, foram vitimados por doenças e enfermidades.


2. O mesmo ocorre na História da Igreja. Nem mesmo cristãos de destaque na história da Igreja escaparam das doenças e dos males. João Calvino era um homem acometido com freqüência de várias enfermidades. Mesmo aqueles que passaram a vida toda defendendo a cura pela fé também sofreram com as doenças. Alguns dos mais famosos acabaram morrendo de doenças e enfermidades. Um deles foi Edward Irving, chamado o pai do movimento carismático. Pregador brilhante, Irving acreditava que Deus estava restaurando na terra os dons apostólicos, inclusive o da cura divina. Ainda jovem, contraiu uma doença fatal. Morreu doente, sozinho, frustrado e decepcionado com Deus.

Um outro caso conhecido é o de Adoniran Gordon, um dos principais líderes do movimento de cura pela fé do século passado. Gordon morreu de bronquite, apesar da sua fé e da fé de seus amigos. A. B. Simpson, outro líder do movimento da cura pela fé, morreu de paralisia e arteriosclerose. Mais recentemente, morreu John Wimber, vitimado por um câncer de garganta. Wimber foi o fundador da igreja Vineyard Fellowship ("A Comunhão da Vinha ou Videira") e do movimento moderno de "sinais e prodígios". Ele, à semelhança de Gordon e Simpson, acreditava que pela fé em Cristo, o crente jamais ficaria doente. Líderes do movimento de cura pela fé no Brasil também têm ficado doentes. Não poucos deles usam óculos, para corrigir defeitos na vista e até têm defeito físico nas mãos.


O meu ponto aqui é que cristãos verdadeiros, pessoas de fé, eventualmente adoeceram e morreram de enfermidades, conforme a Bíblia e a História claramente demonstram. O significado disso é múltiplo, desde o conceito de que as doenças nem sempre representam falta de fé até o fato de que Deus se reserva o direito soberano de curar quem ele quiser.
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O PERIGO DA ESPIRITUALIDADE SEM BÍBLIA


O PERIGO DA ESPIRITUALIDADE SEM BÍBLIA

Isaltino Gomes Coelho Filho

Um dia desses, assisti um programa de música evangélica jovem numa emissora de televisão evangélica de Manaus.

Foi um espetáculo curioso, digno de reflexão séria e objetiva. Um rapaz cantou um hino de sua autoria. Sua voz não era boa. A música era de qualidade sofrível e de execução muito barulhenta.

A letra, simplesmente terrível. Passou uma imagem muita fraca dos evangélicos. Na realidade, se houvesse critérios técnicos, o rapaz não deveria ter cantado.

Mas infelizmente muitos crentes acham que para Jesus qualquer coisa serve, mesmo que de baixo padrão.

O que lhes importa é a intenção, como se esta fosse desculpa para má qualidade. E por isso a música foi elogiada pelo apresentador, que imitava os locutores de FM, falando no estilo "metralhadora" .

É bem verdade que os locutores de programas populares de FM são todos iguais, imitando o falecido Big Boy, lançador do estilo.

O programa evangélico imita o estilo do mundo. Isso, por si só, já não é recomendável.


O cântico falava do Diabo. Certos segmentos evangélicos têm uma fixação com esta figura. Mas gosto é gosto. Não se discute. O problema é a teologia duvidosa passada pelo programa. Dizia a letra que antigamente os crentes fugiam de Satanás, mas agora, não. Agora nós o perseguimos, corremos atrás dele, nós o desmoralizamos, nós o vencemos, nós zombamos dele.

Agora, o inferno treme de medo diante da Igreja. O jovem gritava a ponto das veias do pescoço se salientarem. Gritar, por vezes, dá ar de verdade ao que se diz.

Há gente que pouco diz, mas que grita bem e por isso impressiona. Alguns podem ter levado a música a sério. Mas eu fiquei chocado. Gosto de espiritualidade. Busco-a. Como a minha é deficiente, persigo-a. Mas também gosto de qualidade e não a vi. Gosto do ensino bíblico correto e não o vi. Pelo contrário. Vi um ensino em franco desacerto com a Bíblia.

Não houve teologia sadia na música. Muitos compositores põem suas idéias em música sem submetê-las ao crivo de um ensino bíblico correto. Confunde-se a inspiração musical com revelação bíblica e se presume que "se Deus inspirou" (um conceito tão subjetivo!), é válido. Tem-se cantado muita aberração por se desprezar a doutrina bíblica correta. E este é um problema sério no meio evangélico: o abandono da Bíblia como fonte de doutrina e de inspiração. A experiência, as sensações, a intuição, o querer, têm sido colocados como padrão.

Voltemos à música e sua teologia. Não se persegue o Diabo. Não fomos autorizados nem mandados a fazer isto (e não há como fazê-lo - como persegui-lo? ). Fomos orientados para resistir-lhe (Tg 4.7) que ele fugiria de nós. Devemos ter cautela com ele (1 Pe 5.8). Não devemos lhe dar lugar (Ef 4.27). E o inferno não está tremendo de medo da Igreja. Quem disse isso?

A vida cristã apresenta uma tensão: o já e o ainda não. O reino de Deus já foi estabelecido por Jesus e está em vitoriosa expansão, mas ainda não está consumado. O mundo vindouro já chegou e já temos provado seu poder, mas o mundo antigo ainda não cessou. Já somos filhos e não mais escravos, mas ainda não entramos na liberdade da glória dos filhos de Deus. Satanás já está vencido, mas ainda não aniquilado. Já estamos salvos, mas ainda não glorificados. "Do Senhor é a terra e a sua plenitude, o mundo e os que nele habitam" (Sl 24.1), mas "o mundo jaz no maligno" (1 Jo 5.19). A ênfase exagerada no ainda não conduz ao derrotismo. Deixamos de ter estímulo para o futuro e nos centramos no agora. Por outro lado, a ênfase exagerada no já conduz ao ufanismo, à criancice, a afirmações pueris sem embasamento bíblico. Olhamos o futuro como se fosse agora. Muitos hoje querem o já (saúde completa, impecabilidade, posse de todas as bênçãos e perfeição). Mas isso pertence ao reino consumado que ainda não chegou.

Um mandamento bíblico muito esquecido e pouquíssimo enfatizado no meio evangélico é a sobriedade. Ser sóbrio e viver sobriamente é ordem bíblica: 1 Tessalonicenses 5.6 e 5.8, 1 Timóteo 3.2, 2 Timóteo 4.5, Tito 1.8. 1 Pedro 1.13, 4.7 e 5.8.
É bom cantar e louvar a Deus. É bom celebrar a vitória cristã.

Mas é bom ter doutrina correta. Também é bom não menosprezar o adversário. Ele ruge como leão (1Pe 5.8) e não mia como gatinho domesticado. Não se brinque com ele. E uma palavra cordial aos compositores evangélicos, autores de hinos e corinhos: subordinem suas idéias à Bíblia. Ela deve ser normativa de nossa doutrina e de nossos cânticos. Se assim não for, podemos cantar conceitos incorretos. Isso nos prejudicará.

Daremos ao mundo uma mensagem errada. Isso prejudicará o mundo. E Deus responsabilizará vocês por ensinarem o erro.

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

DOENÇAS / CAUSAS:


Amigo(a),
Segundo a psicóloga americana Loise l. Hay, todas as doenças que temos são criadas por nós. Afirma ela que somos 100% responsáveis por tudo de ruim que acontece no nosso organismo.

"Todas as doenças tem origem num estado de não-perdão", diz a psicóloga americana Louise L. Hay.

Abaixo, você vai conhecer uma relação de algumas doenças e suas prováveis causas,
elaboradas pela psicóloga Louise.

Reflita, vale a pena tentar evitá-las.

DOENÇAS / CAUSAS:


AMIGDALITE: Emoções reprimidas, criatividade sufocada.

ANOREXIA: Ódio ao externo de si mesmo.

APENDICITE: Medo da vida. Bloqueio do fluxo do que é bom.

ARTERIOSCLEROSE: Resistência. Recusa em ver o bem.

ARTRITE: Crítica conservada por longo tempo.

ASMA: Sentimento contido, choro reprimido.

BRONQUITE: Ambiente família inflamado. Gritos, discussões.

CÂNCER: Magoa profunda, tristezas mantidas por muito tempo.

COLESTEROL: Medo de aceitar a alegria.

DERRAME: Resistência. Rejeição a vida.

DIABETES: Tristeza profunda.

DIARRÉIA: Medo, rejeição, fuga.

DOR DE CABEÇA: Autocrítica, falta de autovalorização.

ENXAQUECA: Medos sexuais. Raiva reprimida. Pessoa perfeccionista.

FIBROMAS: Alimentar mágoas causadas pelo parceiro.

FRIGIDEZ: Medo. Negação do prazer.

GASTRITE: Incerteza profunda. Sensação de condenação.

HEMORROIDAS: Medo de prazos determinados. Raiva do passado.

HEPATITE: Raiva, ódio. Resistência a mudanças.

INSONIA: Medo, culpa.

LABIRINTITE: Medo de não estar no controle.

MENINGITE: Tumulto interior. Falta de apoio.

NÓDULOS: Ressentimento, frustação. Ego ferido.

PELE (ACNE): Individualidade ameaçada. Não aceitar a si mesmo.

PNEUMONIA: Desespero. Cansaço da vida.

PRESSÃO ALTA: Problema emocional duradouro não resolvido.

PRESSÃO BAIXA: Falta de amor em criança. Derrotismo.

PRISÃO DE VENTRE: Preso ao passado. Medo de não ter dinheiro suficiente.


PULMÕES: Medo de absorver a vida.

QUISTOS: Alimentar mágoa. Falsa evolução.

RESFRIADOS: Confusão mental, desordem, mágoas.

REUMATISMO: Sentir-se vitima. Falta de amor. Amargura.

RINITE ALÉRGICA: Congestão emocional. Culpa, crença em perseguição.

RINS: Crítica, desapontamento, fracasso.

SINUSITE: Irritação com pessoa próxima.

TIROÍDE: Humilhação.

TUMORES: Alimentar mágoas. Acumular remorsos.

ÚLCERAS: Medo. Crença de não ser bom o bastante.

VARIZES: Desencorajamento. Sentir-se sobrecarregado.

Curioso não?

Por isso vamos tomar cuidado com os nosso sentimentos ... ... principalmente daqueles que escondemos de nós mesmos.


"A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos,
na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade."
( C.Drummond de Andrade) *

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

AS COLHERES DE CABO COMPRIDO


AS COLHERES DE CABO COMPRIDO

Conta uma lenda que Deus convidou um homem para conhecer o céu e o inferno. Foram primeiro ao inferno.

Ao abrirem uma porta, o homem viu uma sala em cujo centro havia um caldeirão de substanciosa sopa e à sua volta estavam sentadas pessoas famintas e desesperadas. Cada uma delas segurava uma colher, porém de cabo muito comprido, que lhes possibilitava alcançar o caldeirão, mas não permitia que colocassem a sopa na própria boca. O sofrimento era grande.

Em seguida, Deus levou-o para conhecer o Céu.

Entraram em uma sala idêntica à primeira: havia o mesmo caldeirão, as pessoas em Volta e as colheres de cabo comprido. A diferença é que todos estavam saciados. Não havia fome, nem sofrimento.

- Eu não compreendo... - disse o homem a Deus - Por que aqui as pessoas estão felizes enquanto na outra sala morrem de aflição, se é tudo igual?

Deus sorriu e respondeu:

- Você não percebeu? É porque aqui eles aprenderam a dar comida uns aos outros...

Temos três situações que merecem profunda reflexão:

1. Egoísmo: as pessoas no 'inferno' estavam totalmente preocupadas com a própria fome, o que as impedia de pensar em alternativas para equacionar o problema.

2. Criatividade: como todos estavam querendo se safar daquela situação em que se encontravam, não tiveram iniciativa para buscar solucionar o problema.

3. Trabalho em equipe: se tivessem um espírito solidário e de ajuda mútua, aquela situação teria sido rapidamente resolvida.

Lembre-se:

Dificilmente o individualismo consegue transpor barreiras.

O espírito de equipe é essencial para o alcance do sucesso.

Uma equipe participativa, homogênea, coesa, vale mais do que um batalhão de pessoas com posicionamentos isolados.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Pecadores sem maldição


Pecadores sem maldição
Ricardo Gondim

Desde a adolescência, organizei minha vida com valores religiosos. Freqüentei e lecionei em escolas dominicais. Militei em grupos de jovens cristãos. Estudei em um instituto bíblico. Conheci bem os bastidores do mundo religioso, tanto no Brasil como nos Estados Unidos.

Sincero e zeloso, sempre procurei cumprir as exigências de todas as instituições que participei. Se a igreja não permitia as mulheres cortarem o cabelo, briguei com a minha por aparar as franjas; se era pecado ir ao cinema, eu, que não aceitava essa proibição absurda, para evitar mau testemunho, viajava para longe se queria ver algum filme.

Relevei disparates, incoerências e hipocrisias eclesiásticas, porque considerava a causa de Cristo mais importante que as pessoas. Para não "escandalizar" , fazia vista grossa para comportamentos incompatíveis com a mensagem cristã.

Abraçado às instituições, acabei conivente de mercenários, alguns intencionalmente cobiçosos. Justifiquei tolices argumentando que as pessoas eram minimamente sinceras. Nem sei como me iludi a ponto de dizer: "fulano faz bobagem, muita bobagem, mas é sincero".

Cheguei a um tempo de vida, que algumas reivindicações da religião perderam o apelo. Com tantas decepções, deixei de acreditar na pretensa santidade dos religiosos. Considero piegas as pregações de que Deus exige uma santidade perfeita. Lembro imediatamente dos malabarismos que testemunhei que tentavam falsear tantas inadequações, dos jogos de esconde-esconde para não expor demagogias.

Jesus não conviveu com gente muito certinha. Ao contrário, ele os evitava e criticava. Chamou os austeros sacerdotes de sepulcros caiados, de cegos que guiam outros cegos, de hipócritas e, o mais grave, de condenarem os prosélitos a um duplo inferno. Cristo gostava da companhia dos pecadores, que lhe pareciam mais humanos.

Jesus alistou pessoas bem difíceis para serem apóstolos; Pedro era tempestivo; Tomé, hesitante; João, vingativo; Filipe, lento em compreender; Judas, ladrão. Acostumado com os freqüentadores de sinagoga e com os doutores da Lei, por que ele não buscou seguidores nesses círculos? Talvez, não entendesse santidade e perfeição como muitos.

Jesus aceitou que uma mulher de reputação duvidosa lhe derramasse perfume; elogiou a fé de um centurião romano, adorador de ídolos; não permitiu que apedrejassem uma adúltera para perdoá-la; mostrou-se surpreso com a determinação de uma Cananéia; prometeu o paraíso para um ladrão nos estertores da morte. Sabedor das exigências da lei, por que Jesus não mediu esforços ou palavras para enaltecer gente assim? Talvez, não entendesse santidade e perfeição como muitos.

Para Jesus, santidade não significava uma simples obediência de normas. Para ele, os atos não valem o mesmo que as intenções. Adultério não se restringe a sexo, mas tem a ver com valores que podem ou não gerar uma traição.

O ódio que explode com ânsias de matar é mais grave do que o próprio homicídio. Para ele, portanto, pecado e santidade fazem parte das dimensões mais profundas do ser humano. Lá, naquele nascedouro, de onde brotam os primeiros filetes do que se transformará em um rio, forma-se o caráter. E santidade depende da estrutura do ser, com índole que gera as decisões.

Para Jesus, santidade se confunde com integridade; que deve ser compreendida como inteireza. As sombras, as faltas, as inadequações, os defeitos, bem como as luzes, as bondades, as grandezas, as virtudes, de cada um precisam ser encaradas sem medos, sem panacéias, sem eufemismos.

Deus não requer vidas perfeitinhas, pois ele sabe que a estrutura humana é pó; não exige correção absoluta, pois para isso, teria que nos converter em anjos.

As prostitutas, que souberem lidar com faltas e defeitos com inteireza, precederão os sacerdotes bem compostos, mas que vivem de varrer as faltas para debaixo dos tapetes eclesiásticos. O samaritano, que traduziu humanidade em um gesto de solidariedade, é herói de uma parábola que descreve como herdar o céu. O tempestivo Pedro, que transpirava sinceridade, recebeu as chaves do Reino de Deus. A mulher, que fora possessa de sete demônios, anuncia a alvissareira notícia da ressurreição.

Os mandamentos e a lei só serviram para mostrar que para produzir humanidade não servem os legalismos. Integridade e santidade nascem do exercício constante de confrontar suas luzes e sombras trazendo-as diante de Deus e mesmo assim saber-se amado por Ele.

Soli Deo Gloria.

A carta de amor do Pai


A carta de amor do Pai

Meu filho,

Você pode não me conhecer, mas Eu sei tudo sobre você
Salmo 139:1

Eu sei quando você se senta e quando se levanta
Salmo 139:2

Eu conheço bem todos os seus caminhos
Salmo 139:3

E até os cabelos da sua cabeça são todos contados
Mateus 10:29-31

Pois você foi feito a minha imagem
Gênesis 1:27

Em mim você vive, se move e tem existido
Atos 17:28

Pois você é a minha descendência
Atos 17:28

Eu te conheci mesmo antes que você existisse
Jeremias 1:4-5

E escolhi você quando planejava a criação
Efésios 1:11-12

Você não foi um erro, pois todos os seus dias estão escritos no meu livro
Salmo 139:15-16

Eu determinei o momento exato do seu nascimento e onde você viveria
Atos 17:26

Você foi feito de forma admirável e maravilhosa
Salmo 139:14

Eu formei você no ventre da sua mãe
Salmo 139:13

E tirei você do ventre de sua mãe no dia do seu nascimento
Salmo 71:6

Eu tenho sido mal representado por aqueles que não me conhecem
João 8:41-44

Eu não estou distante e zangado, pois sou a expressão completa do amor
1 João 4:16

E o meu desejo é derramar meu amor sobre você
1 João 3:1

Simplesmente porque você é meu filho e Eu sou seu Pai
1 João 3:1

Eu ofereço a você mais do que o seu pai terrestre jamais poderia oferecer
Mateus 7:11

Porque sou o Pai perfeito
Mateus 5:48

Cada bom presente que você recebe vem da minha mão
Tiago 1:17

Pois Eu sou o seu provedor e supro todas as suas necessidades
Mateus 6:31-33

Meu plano para o seu futuro tem sido sempre cheio de esperança
Jeremias 29:11

Porque Eu te amo com um amor eterno
Jeremias 31:3

Meus pensamentos sobre você são incontáveis como a areia na praia
Salmo 139:17-18

E Eu me regozijo sobre você com cânticos
Sofonias 3:17

Eu nunca vou parar de fazer o bem para você
Jeremias 32:40

Porque você é meu tesouro mais precioso
Êxodo 19:5

Eu desejo te estabelecer com todo meu coração e toda minha alma
Jeremias 32:41

E quero te mostrar coisas grandes e maravilhosas
Jeremias 33:3

Se você me buscar de todo o coração, você me encontrará
Deuteronômio 4:29

Se deleite em mim e Eu darei a você os desejos do seu coração
Salmo 37:4

O valor do culto doméstico


O valor do culto doméstico

"-Por que fazer culto doméstico todos os dias?", perguntou uma adolescente. Convictos do valor desse momento, os pais lhe mostraram as razões. E o culto continua a ser realizado nesse lar, inclusive com a participação ativa e alegre da jovem. É lamentável que nem todos os pais pensem assim.

Essa é a realidade do resultado da enquete feita pelo Ministério OIKOS em seu site (clickfamilia. org.br) sobre: "Na sua família há o hábito de realizar o culto doméstico?" Eis os resultados em percentuais:

Todos os dias: 12,6% ; uma vez por semana: 9,7%; uma vez por mês: 2,3%; raramente: 34,2%; nunca: 41,3%.

É disparado o percentual dos lares que o realizam raramente ou nunca. Louvado seja Deus pelos que o realizam todos os dias, ou pelo menos uma vez por semana ou por mês. Não é tão fácil, mas conseguem, porque têm priorizado a comunhão com Deus em família. A lembrança desses cultos, ainda que esparsos, ficarão na memória e no coração dos filhos.

Lamentável mesmo, são os que NUNCA se reúnem em culto familiar. E olhem que eles representam o maior percentual dos que responderam a enquete.

Os que têm o privilégio de realizar diariamente um culto doméstico, "sabendo que o seu esforço não é vão no Senhor", vencem as barreiras e as ações inimigas. Por certo têm preciosas experiências.

Com os demais grupos, quero compartilhar razões que justificam a realização dos cultos em família e sugerir estratégias para começarem a fazê-lo.


Razões por que realizar o Culto Doméstico

1. É bíblico – Deus recomendou em Deuteronômio 6.7. "Sentado em tua casa" quer dizer sentar com a família para falar de Deus e das coisas espirituais. Timóteo aprendeu em casa, com a avó Loide e a mãe Eunice.

2. Fortalece os laços familiares – Dissensões, inimizades e separações dificilmente acontecem numa família que cultua a Deus e medita em sua Palavra diariamente.

3. Edifica e fortalece a vida cristã de cada indivíduo, deixando nele marcas indeléveis.

4. Necessidades e vitórias são compartilhadas em orações.

5. É momento para tirar dúvidas a respeito da Bíblia e da vida cristã.

6. É oportunidade preciosa para apresentar aos filhos e a outras pessoas o plano de salvação. Que privilégio para os pais saberem que seu filho aceitou Jesus no culto em família!

7. É momento de testemunho. As orações e os cânticos podem ser ouvidos pela vizinhança, despertar interesse e atingir os corações.

Sugestões de estratégias

1. Fazer esse propósito e orar para que Deus afaste todos os impedimentos.

2. Se não é possível reunir toda a família, verificar a hora do dia em que há o maior número de familiares em casa e combinar o culto para esse horário.

3. Dar oportunidade de participação a todos – até às crianças.

4. Não pode ser muito longo, sobretudo quando há crianças. Não deve haver sermão, mas um pequeno comentário sobre o texto lido ou a leitura de um livro de meditações diárias.

5. Os cânticos devem ser fáceis de cantar e conhecidos de todos.

6. De preferência usar a mesma versão da Bíblia, para que todos possam acompanhar a leitura.

7. Agradecer é importante! Não só pedir. Cada um deve mencionar um motivo de gratidão.
As orações devem ser breves e objetivas. Orações longas tornam-se cansativas e desviam a atenção.

8. Esse momento deve causar prazer e não aborrecimento.

Há muitos momentos em que a família está reunida ao redor da mesa para uma refeição, ou até diante de um programa de televisão. Alguns minutos podem ser usados para a realização de um culto. Afinal, sempre se encontra tempo para o que se julga importante. É questão de prioridades e de coração.

Vamos reverter esse quadro? Quem sabe em outra ocasião o maior percentual será dos que realizam o culto doméstico todos os dias? A glória será de Deus, mas as bênçãos serão da família.

Extraído do site: Click Família

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Emoções Religiosas Segundo Jonathan Edwards


Emoções Religiosas Segundo Jonathan Edwards

Num tempo em que o emocionalismo assola muitas vidas e igrejas, o livro A Genuína Experiência Espiritual (no original, Tratado sobre as afeições religiosas), de Jonathan Edwards (1703-1758), é como um oásis em meio ao deserto. Transcrevi abaixo os títulos dos capítulos desse excelente livro, que falam sobre o que prova ou não a genuinidade de nossas emoções religiosas.


I. Aquilo que não prova que nossas emoções vêm de uma verdadeira experiência de salvação:


1. Experiências fortes e vivas não provam que nossas emoções sejam espirituais ou não.


2. O fato de nossas emoções produzirem grandes conseqüências no corpo não prova que sejam espirituais ou não.


3. O fato de nossas emoções produzirem grande calor e disposição para falar sobre o cristianismo não prova que sejam espirituais ou não.


4. Emoções que não são produzidas por nosso próprio esforço podem ser ou não espirituais.


5. O fato de nossas emoções virem acompanhadas por um versículo bíblico não prova que sejam ou não espirituais.


6. Se nossas emoções parecem conter amor, isto não prova que sejam ou não espirituais.


7. A existência de experiência de muitos tipos de emoções não prova que sejam ou não espirituais.


8. Se conforto e alegria parecem seguir em determinada ordem, isto não prova que nossas emoções sejam espirituais ou não.


9. Se nossas emoções nos levam a despender muito tempo nas tarefas do culto cristão, aí não há prova que sejam ou não espirituais.


10. O fato de nossas emoções nos levarem a louvar a Deus com nossas bocas não prova que sejam ou não espirituais.


11. O fato de nossas emoções produzirem segurança de salvação não prova que sejam ou não espirituais.


12. Não podemos saber se as emoções de alguém são espirituais ou não, somente por seu relato comovente.


II. Os sinais que distinguem verdadeiras emoções espirituais:


1. Emoções espirituais verdadeiras surgem de influências espirituais, sobrenaturais e divinas no coração.


2. O propósito de emoções espirituais é a beleza das coisas espirituais, não nosso próprio interesse.


3. Emoções espirituais são baseadas na excelência moral das coisas divinas.


4. Emoções espirituais surgem da compreensão espiritual.


5. Emoções espirituais trazem uma convicção da realidade das coisas divinas.


6. Emoções espirituais sempre coexistem com a humilhação espiritual.


7. Emoções espirituais sempre coexistem com uma mudança de natureza.


8. As emoções espirituais verdadeiras diferem das falsas, na promoção de um espírito de amor, humildade, paz, perdão, compaixão à semelhança de Cristo.


9. As verdadeiras emoções espirituais enternecem o coração e existem juntamente com uma ternura do espírito cristão.


10. As verdadeiras emoções espirituais, ao contrário das falsas, têm simetria e equilíbrio belíssimos.


11. As verdadeiras emoções espirituais produzem um desejo por santidade mais profunda, diferentemente das emoções falsas, as quais se satisfazem em si mesmas.


12. O fruto das verdadeiras emoções espirituais é a prática cristã.


13. A prática cristã é, para outros, o principal sinal da sinceridade de um convertido.


14. A prática cristã é sinal certo de conversão para a consciência da própria pessoa.


Bibliografia: A Genuína Experiência Espiritual, Jonathan Edwards, Editora PES