terça-feira, 10 de maio de 2011

Se Todos Fossem Iguais a Você


Se Todos Fossem Iguais a Você

Imaginemos como seria se todos os brasileiros, num determinado momento, aceitassem a Jesus como Senhor e suficiente Salvador.
Por um certo período, haveria elevado índice de desemprego, como jamais visto na história de nossa nação.
Todos os motéis fechariam suas portas ou seriam transformados em hotéis. Recepcionistas, cozinheiros, vigilantes e faxineiros seriam demitidos.
Milhares de fábricas de aguardente, de cerveja e de outras bebidas alcoólicas encerrariam suas atividades, em virtude da queda brusca nas vendas. Seus proprietários, também convertidos, mudariam de ramo.
A Cia. de Cigarros Souza Cruz iria à falência, mas seus proprietários, convertidos, dariam graças a Deus por isso. Deixariam de contribuir indiretamente para a morte anual de milhares de brasileiros,em função das centenas de substâncias tóxicas do fumo.
Todas as casas de bingo, as lotéricas, os cassinos clandestinos, o jogo do bicho, as loterias federal e estadual, o Baú da (in)Felicidade, e tantas outras, encerrariam suas atividades.
Milhares de garçons estariam desempregados por causa do fechamento das boates, das casas noturnas de encontros e orgias, e dos milhões de bares.
Uma drástica mudança ocorreria nos programas televisivos. Sairiam imediatamente do ar os programas domingueiros especialistas em piadas imorais e em mostrar mulheres quase completamente despidas.
Os artistas da televisão e de teatro, que ganharam fama em falar sobre sexo ou em dizer palavrões, agora convertidos, aproveitariam seu tempo para contar histórias edificantes às crianças.
Não mais ouviríamos os gritos histéricos das “macacas de auditório”, aplaudindo seus ídolos e desmaiando em êxtase. Convertidas, aplaudiriam o Rei dos reis e Senhor dos senhores, Jesus Cristo.
Uma centena de revistas deixaria de circular: as especializadas em fofocas, envolvendo personagens da televisão; as exclusivas para homens, as destinadas ao público gay e simpatizantes, e outras.
Grande desemprego nas editoras. Não mais seriam editados livros sobre ocultismo, Nova Era, Candomblé, Umbanda, Espiritismo, e sobre todas as seitas de que se tem notícia. Desapareceriam compradores para esse tipo de leitura. Aliás, todos os livros dessa espécie seriam queimados ou reciclados. Todas as casas que vendem produtos esotéricos seriam fechadas ou mudariam de ramo.
Imagens de barro, madeira, bronze, pedra, representativas de “santos” falecidos seriam destruídas. Seria revogado imediatamente o decreto-lei que declara que a padroeira do Brasil é a santa Maria. Seria substituído por uma declaração de todos brasileiros: “DEUS É O SENHOR DESTA NAÇÃO”. Finalmente, a imagem do Cristo Redentor, no Rio, cairia por terra. O entulho serviria para alguns desempregados fazerem os alicerces de suas casas. As fábricas de imagens iriam à falência. Muitas fábricas de vela fechariam suas portas.
Meninas de programa, prostitutas e prostitutos, agora convertidos, procurariam outro ofício, glorificando e exaltando o nome do Senhor Jesus.
O Governo cancelaria a distribuição gratuita de “camisinhas”, pois o sexo seria praticado somente no casamento.
Desapareceriam das prateleiras os filmes de violência e terror, pois os pais, conhecedores da Verdade, estariam criando seus filhos de conformidade com a Palavra de Deus.
Grande mudança ocorreria nas polícias estaduais. O contingente dessas corporações seria mínimo. Isto porque diminuiriam drasticamente as ocorrências policiais (estupros, assassinatos, orgias, quebra-quebra, violência contra a mulher). As Delegacias da Mulher e FEBEM seriam extintas, por óbvias razões.
Dada a abstinência do álcool e do fumo, os hospitais trabalhariam mais folgadamente. Em conseqüência, haveria menos consumo de remédios e menos acidentes com vítimas fatais, no trânsito.
Em função dessas mudanças repentinas na economia, a arrecadação de impostos sofreria um abalo muito grande. Por outro lado, haveria grande corrida ao seguro-desemprego. Todavia, outros setores gastariam menos, como por exemplo Segurança e Saúde. Não haveria sonegação, pois todos os brasileiros passariam a pagar corretamente seus impostos. A Receita triplicaria de um momento para outro. Haveria dinheiro suficiente para ajudar ao menos favorecido.
Os traficantes de droga se entregariam à polícia, e todos os bens oriundos do lucro da droga seriam entregues ao Governo para aplicação em obras sociais. Dada a inexistência de corrupção nos governos federal, estadual e municipal, os investimentos sociais seriam aplicados corretamente. Haveria uma significativa melhora no poder aquisitivo dos brasileiros.
Em conseqüência dessas mudanças, aumentaria em muito a edição de bíblias e assuntos correlatos. A oferta de emprego cresceria nessa área, com maior número de livrarias e locadoras evangélicas.
Embora ocorresse num primeiro momento milhões de desempregados, as manifestações sociais seriam pacíficas, sem violência. Os demitidos teriam ajuda financeira garantida e estariam cientes de que o Governo procuraria fazer justiça. Todos suportariam o momento difícil porque todos estariam confiantes no Senhor.
Todos os lares se transformariam em casas de oração, onde a família se reuniria para louvar ao Senhor, ler a Palavra e partir o pão. A evangelização não mais teria como alvo o povo brasileiro, mas as outras nações. Milhares de missionários seriam enviados pelas igrejas brasileiras para outros países.
A queda no turismo sexual seria compensada pelo aumento do turismo evangélico. Irmãos de todo o mundo viriam ver in loco a notável mudança. O Brasil seria exportador da fé evangélica.
Carnaval, pagode, roda de samba, nem falar. O Sambódromo (Rio) seria transformado em escola pública, gratuita. Nossas jovens não mais sonhariam em desfilar seminuas pelas avenidas, ou em serem estrelas do “tchan”. Elas teriam sonhos mais elevados.
Elevaria em muito o número de casamentos, resultando em maior oferta de emprego nos cartórios para atender a demanda, porque os casais não mais desejariam viver amancebados. Os jovens, não desejando praticar o sexo ilícito, estariam mais inclinados ao casamento oficial.
Utopia? Apenas um sonho? Decerto nunca chegaremos a tanto. A esperança nossa é que durante mil anos, na plenitude dos tempos, esta Terra será governada pelo nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. No Milênio, não haverá mulheres estéreis; as doenças serão reduzidas e muitas enfermidades crônicas serão curadas; os habitantes da Terra viverão mais tempo: “aquele que morrer com cem anos será tido como jovem”; a justiça predominará, porque “reinará um rei com justiça”; será contida a fúria dos terremotos, furacões, tornados, maremotos, vulcões e de todos os fenômenos naturais que abalam e devastam a humanidade nos dias atuais; todos conhecerão mais a Deus, porque o diabo não mais poderá “cegar o entendimento” das pessoas. Por tudo isso, devemos continuar orando: “VEM, SENHOR JESUS” (Apocalipse 22.20).

Autor: Pr Airton Evangelista da Costa
http://www.estudosgospel.com.br

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