domingo, 12 de abril de 2009

Baalismo "evangélico"


Baalismo "evangélico"

Muitos cristãos hoje em dia possuem uma mentalidade "toma lá, dá cá" em seu relacionamento com Deus

Os cananeus, isto é, os moradores dos países vizinhos de Israel, tinham vários deuses. O principal era Baal. Era esse o deus do vento e do clima. De acordo com o baalismo, era Baal quem enviava orvalho, chuva e neve e, conseqüentemente, quem dava fertilidade para a terra. Os cananeus acreditavam que era por causa do deus Baal que, ano após ano, a vegetação retornava após a estiagem, as fêmeas dos animais tinham inúmeras crias e as mulheres davam muitos filhos e filhas para seus maridos.
Mas por que isso era tão importante para os cananeus? É preciso lembrar que aquelas pessoas dependiam basicamente da natureza. Não havia grandes cidades com suas fábricas, lojas e escritórios. Ou seja, os empregos não estavam nas cidades, mas na lavoura, e a imensa maioria das pessoas morava no campo, cultivando a terra e criando animais para sobreviver. Se houvesse muita seca, não teriam alimento para comer, trabalho para fazer, água para beber, nem mesmo animais para sacrificar ao seu deus. Além disso, sem comida, a saúde deles estaria comprometida. E, se não tivessem descendentes, quem iria cuidar deles na velhice? Então, o que fazer para conseguir a fertilidade em casa e no campo? Adorar Baal era, para eles, a chave para desfrutar de todas essas vantagens. Os baalistas acreditavam que, se agradassem Baal, ele seria um deus bom para eles.

Comparemos, agora, Baal com Javé, o Deus dos israelitas. Sem dúvida alguma Javé era (e continua sendo) um Deus bom. Segundo a Bíblia, é ele quem controla as estações do ano, o sol e a chuva, que faz com que a terra produza alimento. É o Deus que, no final das contas, nos faz felizes. Conforme disseram Barnabé e Paulo aos moradores de Listra, Deus é "bondoso, dando-nos chuva do céu e colheitas no tempo certo, concedendo-nos sustento com fartura e um coração cheio de alegria" (Atos 14.17). Até aqui Baal e Javé se parecem. Tanto um quanto outro cuidam dos seres humanos.

Todavia, existem duas diferenças principais. A primeira é que Baal era um deus de mentira. Só existia na imaginação dos seus seguidores. Javé, no entanto, é verdadeiro. Por isso os profetas de Baal pediram em vão a seu deus que mandasse fogo do céu, mas Javé, atendendo à oração de Elias, fez o que Baal não conseguiu fazer (1 Reis 18.21-39).

A segunda diferença é que, ao contrário de Baal, Javé está interessado não apenas no nosso bem-estar físico. Ele quer, acima de tudo, que estejamos firmes no nosso íntimo. E nada melhor do que uma boa provação para fortalecer os músculos da fé. Conforme nos ensina Pedro, Deus permite dificuldades e sofrimentos para que tenhamos certeza de que a nossa fé é verdadeira (1 Pedro 1.7). O que ele está dizendo é que sabemos que estamos em boas condições espirituais quando reagimos corretamente diante dos problemas da vida. É assim que Javé trabalha. Se de um lado ele oferece coisas boas para todos, até mesmo para aqueles que não o adoram (Mateus 5.45; Tiago 1.17), de outro ele também envia provações... para o bem daqueles que lhe pertencem!!! Como isso funciona? Bem, de acordo com Tiago, o irmão de Jesus, os problemas são um desafio para ficarmos firmes. Ele declara não apenas que "a prova da nossa fé produz perseverança", mas também que a perseverança conduz à maturidade e integridade (Tiago 1.3, 4).

No baalismo antigo as pessoas ofereciam dádivas a Baal na tentativa de conseguir seus favores e achavam que, se o agradassem, ele tinha a obrigação de abençoá-los. Era um toma lá, dá cá. Achavam que, sacrificando a Baal, receberiam fartura como recompensa. Hoje há muitos cristãos com essa mentalidade baalista. No baalismo “evangélico” de hoje em dia, as pessoas pensam que, se derem o dízimo, se não faltarem aos cultos da igreja, se participarem de todas as reuniões de oração, se fizerem isto e mais aquilo, então vão ter família sem problemas, bom emprego (de preferência com direito a promoção a cada ano), saúde de dar inveja, casa confortável, carro novo na garagem, dinheiro no banco, etc.

No entanto, o Deus da Bíblia nos promete felicidade, mas não necessariamente prosperidade. É o que se percebe nas palavras do profeta Habacuque: "Mesmo não florescendo a figueira, e não havendo uvas nas videiras, mesmo falhando a safra de azeitonas, não havendo produção de alimento nas lavouras, nem ovelhas no curral, nem bois nos estábulos, ainda assim eu exultarei em Javé e me alegrarei no Deus da minha salvação. Javé, o Soberano, é a minha força" (Habacuque 3.17-19a).

O baalista só quer saber de receber coisas boas. Não admite passar por sofrimento. O verdadeiro cristão raciocina como Jó, "Aceitaremos o bem dado por Deus, e não o mal?" (Jó 2.10). Quem segue a Jesus para valer reconhece que até mesmo as dificuldades da vida são bênçãos disfarçadas, são oportunidade de fortalecer nossa fé. E você, é adorador de Baal ou Javé?



Márcio Redondo, membro da Igreja Batista Bairro Aeroporto (Londrina, PR), é professor de tempo integral da Faculdade Teológica Sul-Americana, onde também exerce as funções de Vice-Diretor e Coordenador de Pós-Graduação e Pesquisa e edita a revista eletrônica Teologia Hoje. Pastor e professor de teologia desde 1976, é também conhecido por seu trabalho de tradução de livros acadêmicos, inclusive Bíblias. Trabalha como editor para a Edições Vida Nova. É casado com Marilza e pai de Ester e Rute.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

O Novo Testamento provado cientificamente


O Novo Testamento provado cientificamente

No grande jornal "SUN" de Nova York, apareceu uma carta de um leitor com conteúdo especial.

Nesta, um céptico, chamando-se Mr. W.R. LAUGHLIN desafiava um crente da Bíblia que trouxesse uma vez fatos ao público, que provassem que a Bíblia seria de fato a Palavra de Deus.

Então o Dr. Panin publicou o artigo seguinte, que apareceu no mesmo jornal "SUN" como resposta à carta do leitor contestante:

Prezado Senhor Redator.

Na edição do seu jornal de hoje, desafia o senhor W.R. LAUGHLIN a um defensor da fé cristã, para subir ao palco e lhe trazer "fatos".Aqui estão alguns:

Os primeiros 17 versículos do Novo Testamento contém a genealogia de Jesus Cristo.

Esta genealogia separa-se em duas partes: Os versículos de 1-11 contém as gerações de Abraão, pai do povo judaico, até o exílio babilônico, quando os judeus pararam, deixando de ser uma nação autônoma.

Nos versículos 12 a 17 temos a genealogia do exílio até Cristo.

Nos primeiros 11 versículos que são usados ao todo 49 palavras diferentes, que são sete vezes sete (7X7).

Destas, 42 (6X7) são substantivos e as outras sete não são substantivos.

Dos 42 substantivos, 35 (5X7) são nomes próprios, e os sete restantes são substantivos comuns.

Destes 35 nomes próprios, 28 (4X7) são antecedentes masculinos de Jesus, e os sete restantes não.

No alfabeto grego estas 49 palavras se agrupam conforme suas primeiras letras da seguinte maneira:

De Alpha até Epsilon tem 21 (3X7)
De Beta até Kappa tem 14 (2X7)
De Mi até Chi tem 14 (2X7)
Estas 49 palavras deu todo 266 letras, ou seja (38X7). Estas se agrupam de novo no alfabeto em grupos de sete, que dizem as palavras que iniciam com:

Alpha até Gamma tem 84 (12X7) letras.
Delta tem 7 (1X7) letras.
Epsilon até Zeta tem de 21 (3x7) letras.
Tsêta até Jota tem 70 (10X7) letras.
Kappa até Mi tem 21 (3X7) letras.
Mmi tem 7 (1X7) letras.
Omikron até Phi tem 49 (7X7) letras.
Chi tem 7 (1X7) letras.
Disto resulta que toda esta genealogia foi construída no plano artístico de grupos de sete.

Voltemos para a genealogia ao todo.

Eu não quero cansar os leitores com todas curiosidades numéricas que estão aqui, isto iria ocupar várias páginas de seu jornal.

Somente uma coisa característica quero ainda destacar:

Os gregos não tinham números, mas usavam para isto suas letras. Assim Alpha era igual a 1, Beta igual a 2, desta maneira toda palavra grega tem um certo valor numérico, que resulta da adição do valor de cada letra.

Agora a genealogia completa, contém 72 palavras.

Se somarmos todos os valores destas 72 palavras temos a soma de 42.364 (6.952X7).

Estes (6.952X7) não são jogados de qualquer maneira no alfabeto, mas de novo em grupos de sete palavras, que começam com o Alpha e Beta com valor total de 9.821 (1.405X7).

Assim sendo, não são somente os onze primeiros versículos desta genealogia, mas tudo é construído sob o plano minucioso de 7.

Outro traço: As 72 palavras aparecem em 90 formas diferentes.

Se as tomarmos esses valores teremos um total de 54.075 (7.725X7), e está novamente distribuída em grupos de 70 diversas letras do alfabeto, precisamente em grupos de sete.

O Sr. Laughlin deve se sentar uma vez e tentar fazer um tratado, com mais ou menos 300 palavras, tão compreensível como essa genealogia e nisto incluir algumas características numéricas aqui descritas.

De boa vontade vamos lhe dar um mês de tempo para a experiência.

Mateus provavelmente não demorou uma semana para escrever a genealogia. Isso significa: Um anel dentro do outro.

No parágrafo seguinte do primeiro capítulo, nos versículos 18 a 25, é relatado o nascimento de Jesus, contém 161 palavras (23X7).

São usados 77 diferentes palavras (11X7) que aparecem em 105 formas diferentes (15X7).

O anjo que falou com José, utiliza 28 das 77 palavras (4X7) e deixa 49 (7X7) sem usar.

Das 105 formas o anjo só usa 35 (5X7), e 70 (10X7) ele não usa.

No alfabeto estas 77 palavras novamente se encontra em grupos de 7, como também nas suas 105 formas, como também na frequência do aparecimento das 161 palavras ao todo.

A soma dos valores numéricos das 77 palavras dá 52.605 (7.515X7), a soma das formas dá 65.429 (9.347X7), com agrupamentos de sete correspondentes de maneiras diferentes.

Outro fato é que a mensagem do anjo forma o seu próprio sistema de 7, fazendo disso um anel dentro do outro, uma roda dentro da roda.

Se o Sr. Laughlin puder escrever uma história semelhante com 160 palavras e com sistema semelhante de grupo de sete no valor numérico das letras e palavras, então ele se distingue.

De boa vontade vamos dar-lhe 2 meses de tempo para que ele experimente.

Mateus provavelmente não gastou mais do que duas semanas para isso.

Harmonia completa.

O segundo capítulo do evangelho de Mateus relata a meninice de Jesus.

São usadas 161 palavras (23X7), que são usadas em 238 formas diferentes (34X7).

Elas contêm 896 letras (128X7), com um valor numérico de 123.529 (17.647X7) enquanto os 238 formas tem um valor de 166.985 (23.855X7). Se tratássemos disto em particular iríamos cansar-lhe.

Neste capítulo temos quatro parágrafos lógicos, dos quais cada um novamente apresenta as mesmas características numéricas como o capítulo todo.

Assim temos nos primeiros 6 versículos o número de 56 palavras (8X7).

Nelas são apresentados vários discursos, o de Herodes, o dos magos e o do Anjo Gabriel.

As características numéricas destes discursos são tão manifestas, que embora, de certo modo, cada uma em si é perfeita e mesmo assim fica em harmonia com o todo.

Se o Sr. Laughlin poder escrever um capítulo dessa maneira que em mais ou menos 500 palavras apresente um tão grande número de cálculo tecidos um ao outro e assim mesmo sendo análogos, digamos então num prazo de cinco anos, esperaremos. Suponhamos que Mateus não gastou, mais do que um ano.

Um milagre Literário

Entre todas as centenas de parágrafos no evangelho de Mateus, não encontramos nenhum que não os caracterize por esta descrição numérica.

Só que em cada novo parágrafo aumenta a dificuldade de combinação e construção, e isto não em progresso aritmético, mas potencial.

Porque Mateus entende, escrevendo seus parágrafos de uma maneira que ele continuamente constrói novas combinações de numéricas, tanto naquilo que já foi escrito como daquilo com que segue.

Assim, por exemplo, ele consegue usar no seu último capítulo, precisamente sete novas palavras, que ele não usou antes em todo o seu evangelho.

Ele também usa exatamente 140 palavras, isto é (20X7), que não existem em todo o Novo Testamento.

Sendo assim, fica muito fácil para calcular, e que o Sr. Laughlin precisaria ao menos alguns 100 anos, para poder escrever um livro semelhante a Mateus.

Quanto tempo Matheus trabalhou no seu, não sabemos mas ele conseguiu terminar entre o ano 30, depois de Cristo ter sido crucificado - porque ele não poderia começar antes nem depois do anos 70 em que foi destruída Jerusalém, visto que faz referência a esta destruição e isto nos leva a crer que era um homem sensato.

Ora, o fato é certo que ele fez referências a esta destruição, e isto simplesmente também significa um milagre.

Sendo assim ele se apresenta para nós como um Gênio Lliterário-Matemático, que antes nunca houve, nem igual ou parecido, o que é totalmente inexplicável.

Este é o primeiro dos fatos que queremos dar ao Sr. Laughlin para que reflita e pense alguns minutos a respeito.

Um outro fato ainda mais curioso e importante do que já foi dito vamos mensionar, é este que Mateus usa 140 palavras (20X7) que não se acham em todo o resto do Novo Testamento.

A pergunta se impõe, como poderia este homem saber que Marcos, Lucas, João, Tiago, Pedro, Judas e Paulo não usariam estas palavras?

Se não levarmos em consideração as seguintes hipóteses é totalmente impossível ter sido escrito como o foi:

Ou Mateus tinha combinado isto antes com todos eles; ou, ele tinha todo o resto do Novo Testamento na sua frente antes de começar a escrever; ou então, do Novo Testamento todo, deve ter sido o evangelho de Mateus o livro que foi escrito por último.

Entretanto, nenhuma hipótese satisfaz.

Como pode isto ser humanamente possível?

Vejamos outrossim, acontece no evangelho de Marcos é também um milagre literário e matemático igual ao de Mateus.

E de conformidade com o mesmo princípio pelo qual descobrimos que Mateus sem falta tinha que ter escrito por último, também é certo que Marcos tem que ter feito o mesmo.

Isso quer dizer, que sem dúvida Marcos só pode ter escrito após Mateus.

Mas agora ainda temos que dizer que o evangelho de Lucas apresenta exatamente as mesmas características como de Mateus e Marcos, e do mesmo modo João, Tiago, Pedro, Paulo e Judas.

Assim não temos somente dois gênios literários-matemáticos milagrosos e nunca vistos, mas oito, e cada um deles tem escrito somente depois do outro.

Também isso é tudo.

Como Lucas e Pedro tem escrito cada um dois livros do Novo Testamento, João 5 e Paulo 13 ou 14, terá que se comprovar que cada um só por ter sido escrito após todos os outros.

Dessa mesma forma pode ser comprovado que das 537 páginas do texto grego (edição de Westcott e Host) também tem que ter sido escrito por último, assim como também cada parágrafo, dos quais aparecem muitos várias vezes numa página só.

As mesmas características estão em tudo e não existe possibilidade humana para explicar isto.

Oito homens impossivelmente podem ter escrito cada um por último, 27 livros, 537 páginas e milhares de parágrafos?

Como também é impossível ter sido escrito cada um após outro, sendo que cada um é o último.

Imaginemos entretanto, que um único Espírito dominante ordenava tudo, então o problema é solucionado de modo bem simples e natural, tão fácil como uma equação algébrica.

Isto portanto, significa uma expressão verbal de cada Jota ou Til do Novo Testamento.

Só quero acrescentar ainda, que do mesmo modo podemos provar e comprovar de que o texto hebraico do Antigo Testamento foi também inspirado literalmente.

Traduzido de:"DER UNS DEN SIEG GIBT", pags. 97-106; de FRIEDHELM KÖNIG.

Artigo acima, extraído do livro "DER UNS DEN SIEG GIBT", é do cientista Dr. Ivan Panin, nascido na Rússia, estudou mais tarde na Alemanha, e depois nos EUA na universidade de Haward.

Foi um gênio matemático bem como um lingüista.

Na idade de de 85 anos ele apresentou fatos científicos, que tem de deixar o mundo estarrecer.

Os manuscritos originais de sua obra somam quase 40.000 páginas, nas quais ele trabalhou durante uns 50 anos de 12 a 18 horas diárias.

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Os Passos do Anticristo


Os Passos do Anticristo

" E fez que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, lhes fosse posto um sinal na mão direita, ou na fronte, para que ninguém pudesse comprar ou vender, senão aquele que tivesse o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome. Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis." Ap 13. 16-18

Não duvidamos destas imagens, pois como "disse Jesus: o ladrão vem somente para roubar, matar e destruir..." Jo 10.10

O mundo ainda está perplexo com o que ocorreu no dia 11/09 no EUA e creio que esta data tão cedo não sairá da mente das pessoas e nem tão pouco deixará de fazer parte da história da humanidade.

O terrorismo é uma das piores armas que satanás poderia ter inventado para aniquilar e prejudicar vidas inocentes neste mundo.

Pessoalmente creio que tudo isto que tem acontecido são os primeiros passos do Anticristo neste mundo.

Ele já está neste mundo apenas aguardando a autorização de Deus para se manisfestar e seu espírito já pode ser sentido e visto, não de hoje mas já há muito tempo.

Grandes governantes no passado que fizeram verdadeiras atrocidades na humanidade, como Hitler, possuíram este espírito que deseja controlar o mundo.

Os primeiros passos do Anticristo já podem ser vistos no meio do povo e são a indiferença a Deus, a falta de temor, a zombaria, a idolatria, o paganismo, a nova era, a adoração ao próprio corpo, a preocupação apenas com o terreno, a apostasia de muitas igrejas e seus membros, a frieza espiritual, entre outros.

O que está para acontecer neste mundo será algo tão tremendo que a Terra não suportará uma segunda vez, por isso Jesus disse que viria uma tribulação da qual o mundo nunca viu e jamais verá de novo.

E no horizonte do tempo, pouco antes desta Grande tribulação o Anticristo fará sua estréia de domínio mundial.

Seu primeiro passo hoje será caracterizar uma falta de governo mundial.

O segundo passo mostrar a fraqueza econômica de nosso mundo.

O terceiro passo implantar seu governo.

O quarto passo fazer uma aliança com Israel e cessar as guerras no Oriente Médio.

O quinto passo marcar os moradores da Terra com sua própria marca.

O sexto passo destruir tudo que lembrar a Deus e seu filho Jesus.

O sétimo exterminar com todos os cristãos que ficaram após o arrebatamento.

Creio que além destes passos algo que já pode ser visto hoje irá chegar ao clímax nos dias do Anticristo e este é o ódio contra Deus, seu Filho Jesus e tudo relacionado a Ele.

Você vê isto nos filmes, está na televisão, nas músicas, nos protestos, nos jornais, existe um ódio tão grande que as seitas voltadas a adoração de Satanás crescem a cada dia.

As pessoas estão afastadas de Deus, com ódio em seus corações, não se importando nem um pouco com seus semelhantes.

Este é o espírito que irá culminar na época do Anticristo quando ele aparecer com um olhar demoníaco que irá cativar bilhões de pessoas.

A você meu irmão, digo: "Olhai para cima pois a nossa redenção está próxima" e a você meu amigo, a oportunidade é hoje, não amanhã, não ontem, mas agora, Deus te dá uma oportunidade.

Aceite a Cristo como Salvador.

Ou é Jesus Cristo hoje ou o Anticristo amanhã!

A decisão é sua!

Deus te abençoe

Ev. Jeferson Keidann



Se você quer aceitar a Jesus Cristo como seu Salvador pessoal, faça a oração abaixo(lembrando que não é a oração que salva, mas confiar em Jesus é isto que irá salvar você) porque a Palavra de Deus diz em Rom:10:9: "A saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo."

Após a oração preencha os dados do formulário e estaremos também orando por você!

Caso deseje uma visita de um obreiro mais próximo, apenas selecione: desejo uma visita e a igreja mais próxima afiliada a este Ministério estará fazendo um contato com você em breve.

E, obrigado por fazer parte da família de Deus.

Deus o abençõe!

Oração

Senhor Deus, eu venho a ti em nome de Jesus teu amado Filho.

Não posso me salvar, não posso me libertar e estou preso e perdido a caminho do inferno.

Preciso de ajuda!

Vem me libertar, vem transformar minha vida, vem me salvar.

Não quero viver mais como vivia nem fazer mais as coisas que fazia.

Nesta hora me dá uma vida nova em ti ó Senhor.

Eu me arrependo dos meus pecados, da forma que vivia e das coisas que fazia e, peço que teu sangue remidor me purifique de todo o pecado.

Escreve meu nome no Livro da Vida e eu prometo que irei te seguir e te servir por toda a minha vida e por toda a eternidade.

Obrigado Senhor Jesus. Amém.

A ORAÇÃO COMO MACUMBA CRISTÃ…


A ORAÇÃO COMO MACUMBA CRISTÃ…

“Pedi e recebereis, para que a vossa alegria seja completa”.

Quem disse isto ou é o maior cara de pau do mundo, ou, então, diz o que diz por que pode bancar o que afirma.
Entretanto, para quem lê desavisadamente, parece que Jesus está prometendo o Baú dos Desejos feitos prece.
Todavia, não é assim.
Ele não manda que se peça o que se quer; mas sim que se deseje o que a Deus e de Deus se possa pedir.
Por isto Tiago diz:
“Pedis e nada tendes; pois, pedis mal, para esbanjardes nos vossos prazeres”.
João completamente afirmando:
“Pois sabemos que obtemos o que lhe pedimos, pois, é segundo a sua vontade que pedirmos”.
Isto nos é dito por que quase sempre as orações são preces do egoísmo, do hedonismo ou da dor irrefletida.
Pouca gente ora por prazer e amor; e com a alma cheia de gratidão em todas as coisas.
Isto porque o espírito da religião quase sempre faz a pessoa crer que haja uma contravenção prometida na oração.
Daí se ouvir pessoas, afirmando suas causas, dizerem: “A oração tem poder” — visto que lhes pareça que “orar” seja a macumba permitida pelo “Deus” que não é o diabo.
A crença é que “Jesus” seja uma espécie Grau 33 da Maçonaria Universal, e que os crentes sejam os fies cúmplices Dele na Grande Loja Cristã.
Na realidade se crê que a “Igreja” seja a Loja. Seja o lugar dos confrades de Deus. Seja o lugar/vínculo entre o Grande Mestre [Jesus] e os demais maçons de “igreja”; especialmente os pastores e sacerdotes oficiais.
No alto de tudo está o Grande Arquiteto do Universo dos Crentes: “Deus”.
Para outros menos sofisticados, quando pensam em orações respondidas segundo as suas vontades e desejos, e não segundo a vontade de Deus, a melhor imagem de oração como contravenção solidária é a Máfia.
Nesse caso “Jesus” é o Chefão, a “igreja” é a Família, e os crentes simples são os filhos dos “gangsters-sacerdotes”; que são os representantes dos interesses do Chefão e da Família.
Nesse caso Deus é “Deus” conforme “Deus” seja para a Máfia.
E creia: não existe máfia sem “Deus”.
Quase todo contraventor é profundamente religioso e supersticioso, assim como quase todo traficante é cheio de “crença” em “Deus”.
Sei o que falo. Passei três anos conversando com os principais traficantes do Brasil em Bangu I.
Uma vez “Celsinho da Vila Vintém”, que eu havia conseguido transferir de Bangu I para o presídio Milton Dias Moreira, desobedeceu ao acordo que tinha comigo — eu havia conseguido transferi-los com a condição de que não fugissem, ele e mais outros 11, entre eles “Gregório, o Gordo”, bem como o “Japonês”.
Pois bem, o “Celsinho” fugiu e voltou para a pobre Vila Vintém, no Rio.
Um mês depois ele havia matado dezenas...
Tocou terror geral...
As senhoras, as “tias” da favela, pediam a ele que não fizesse mais aquela vingança contra os que ele julgava que o haviam traído.
Ele disse que somente ouviria a mim...
Era o meio da Operação Rio, com o exercito nas ruas e nas favelas, e as Policias em estado de guerra — 1994.
Foi uma mirabolancia chegar até ele... De madrugada... Largado no escuro no meio de um terreno baldio no coração do nada, na Vila Vintém.
Ele pulou do alto de uma laje até onde eu estava!...
“Revendo, não me amaldiçoe. Me abençoe!” — foi logo pedindo, como se eu fosse um bruxo com poderes de matá-lo com uma palavra.
“Tô matando, mas é só malandro e traidor. Ponho o corpo no pneu e toco fogo mermo... Mas, pastor, a causa é justa... Ponha a mão na minha cabeça!...” — gritava ele, em pânico, temendo que eu dissesse que ele estava amaldiçoado.
No entanto, o que ele cria era que, como eu estivera com ele e outros 47, durante três anos, duas vezes na semana, e ajudara as famílias deles, e fizera com que direitos adquiridos fossem por eles ganhos — que isto me fazia cúmplice dele; e mais: que, por meu intermédio, Deus se faria sócio dele em orações e interesses.
Em geral é o mesmo espírito que encontro entre os crentes!
Como aceitaram a Jesus, se batizaram, dão o dízimo, cantam no coral ou nos grupos de louvor; aceitam as ordens pastorais; e vivem dentro do ambiente físico do templo — pensam que, por tal razão, sejam da Família, ou da Loja, ou da Confraria, ou do Bando de Jesus.
De fato “crente” acaba se convencendo que Jesus seja o líder do bando dos fieis aos cultos e no dízimo.
Ora, tais “pactos” feitos entre eles e “Deus” pela via da Loja, da Família ou da Gang, dão ao crente esse sentimento que, pela oração, Deus esteja disponível para a contravenção contra a vida; e até contra o que Ele mesmo chame Verdade.
Quando o espírito é esse, creia: toda oração respondida é respondida pelo diabo como deus dos espíritos existentes em ódio, amargura e vingança.
Ou seja:
Quem responde as orações da morte e do ódio é sempre aquele que vem para roubar, matar e destruir.
Assim, dependendo da oração que se faça se estará orando a Deus ou ao diabo.
O que determina uma oração não é seu ato, e nem tampouco se o nome “Jesus” é utilizado, e nem se o termo “Deus” aparece o tempo todo na prece, mas sim exclusivamente seu espírito e seu conteúdo.
Dependendo do conteúdo existencial de quem ora e dependendo do que se pede, a oração vai para Deus ou vai para o diabo — falando do modo mais infantil possível, pra ver se sou entendido.
O endereço da oração é determinado pelo que o homem tenha no coração, e não na boca.
A oração é sempre o desejo...
Se o desejo for bom e do bem, a oração será boa e para Deus.
Se desejo for mal e do mal, a oração é uma macumba feita com despacho.
Por isto, digo:
Não peça a Deus aquilo que é o diabo que gosta de atender!
Oração a Deus mesmo, saiba: somente acontece segundo a Sua Vontade.
O mais é macumba...

Nele,

Caio
6 de abril de 2009
Lago Norte
Brasília
DF
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sábado, 4 de abril de 2009

Os Argumentos de Jeroboão para Defender Inovações


Os psiquiatras nos dizem que a maioria das pessoas que são enganadas quer ser enganada. Pelo menos têm suas mentes preparadas para tentar acreditar num certo tipo de mensagem.
Esta é a tremenda vantagem que o médico charlatão tem com os que estão seriamente doentes ou incuráveis; else querem acreditar nele. O falso mestre goza exatamente da mesma vantagem, quando diz o que é desejado e agradável a seus ouvintes. Estes fornecedores de falsa esperança não são desprovidos de habilidade e usualmente se exercitam para desenvolver uma apresentação atraente, razoável e acreditável.
Mas o elemento real do engano não é, normalmente, tanto a habilidade para confundir intelectualmente como é a capacidade para entender e instigar os desejos e as fraquezas das pessoas.

Os argumentos de Jeroboão para levar Israel à trágica apostasia é um exemplo nítido. Não obstante sua posição como rei, seu sucesso é espantoso ao executar uma mudança drástica e popular nas devoções religiosas de uma nação, em uma só geração.
Os lugares indicados por ele mesmo ficavam como rivais de Jerusalém como sedes de adoração (Deuteronômio 12:14; 1 Reis 12:28-29) e o povo teve três santuários em vez de um só. Ele instituiu seus próprios aspectos, tais como imagens e sacerdotes não levíticos (1 Reis 12:28,31). Ele mudou as datas dos dias de festa, de acordo com o que ele tinha "escolhido ao seu bel prazer". Assim, em vez de lealdade religiosa e unidade entre o povo, temos uma Grande divisão: três santuários em vez de um, duas ordens de adoração, em vez de uma, imagens absolutamente não autorizadas, sacerdócios rivais e festas competitivas. E um dos estabelecimentos de Jeroboão era em Betel, apenas 19 quilômetros de Jerusalém, uma descarada declaração de divisão e desrespeito pela verdadeira adoração. Para um homem realizar tanto, mesmo para o mal, é exigida capacidade e percepção dos desejos e fraquezas de um povo. Os argumentos de Jeroboão refletem sua posse desta percepção.

1) Ele apelou para o conforto, conveniência e vida regalada: "Basta de subirdes a Jerusalém" (1 Reis 12:28). Jerusalém estava mesmo a uma Grande distância para aqueles que não tinham problemas com poluição de escapamento de automóvel. Era uma viagem que consumia tempo e considerável despesa. Sem dúvida os menos zelosos ficaram alegres ao ouvir um homem da proeminência de Jeroboão, vitalidade e força pessoal, dizer que isso era exigir demais. Ele entende. E quem teria uma mente tão estreita para dizer que Deus condenaria a adoração em Dã, mas aceitaria em Jerusalém?

2) Ele apelou para o senso de piedade e adoração deles. "Vês aqui teus deuses, ó Israel, que te fizeram subir da terra do Egito" (1 Reis 12:28). Não subestime a esperteza de Jeroboão acusando-o aqui de tentar dizer aos judeus que Jeová não é Deus. Isso muito provavelmente teria ofendido tanto uma realidade e fé tão básicas que teria sido quase impossível acreditar. Mas o povo se deleitava em ter uma representação tangível da divindade. Talvez ela fosse modelada mais ou menos como um querubim, como alguns sugerem, o que teria facilitado o apelo de Jeroboão para o povo identificar Deus com seus bezerros e buscar a ele Ali.

3) Ele apelou para o orgulho. Os israelitas já tinham se desligado de Judá, zangados com as palavras imprudentes de Roboão. Else se tinham rebelado, dizendo: "Que parte temos nós com Davi? Não há para nós herança no filho de Jessé! Às vossas tendas, ó Israel!" (1 Reis 12:16). Judá não nos oferece nada! Vamos para Casa. Jeroboão ofereceu-lhes santuários em sua terra! Israel é tão boa quanto Judá. Dã e Betel são tão satisfatórias quanto Jerusalém. O orgulho regional pode ficar forte.

Ele apelou para memórias nostálgicas e preciosas pela própria seleção de Dã e Betel como santuários, e Siquém como capital. For a da conveniência para o povo do norte, Dã era associada com a adoração de Deus através de imagens de prata (Juízes 17 e 18). Jeroboão inventou um bezerro de ouro. Betel estava fortemente associada com Jacó e Samuel e assim era historicamente afetuosa em sua sentimentalidade, e se tornou o lugar de um templo pretensioso. Siquém relembra os dias de Abraão, e foi uma cidade sacerdotal. Estas são as "nossas" cidades.

Ele dava a entender que tudo estava bem, que era a mesma velha adoração para aqueles que não têm porção em Judá e nenhum desejo de apoiar seus estabelecimentos. Era revolução religiosa, mas é duvidoso que muitos do povo realmente o soubessem. Do que ele disse, else gostaram, e queriam acreditar, e acreditaram mesmo. Enganados e em erro, todo o tempo pensando que tudo estava bem e que serviam a Deus!

Todas as inovações bem-sucedidas possuem mais ou menos o mesmo gosto popular, conveniência, orgulho e são aparentemente razoáveis e piedosas. Seja como for, não eram todos que estavam enganados. Alguns teimosamente resistiram às inovações, preferindo a autoridade de Deus ao "tão bom quanto..." do homem. Ainda que conforme todas as aparências Jeroboão tinha sido bem-sucedido, ele nunca teve a autoridade ou aprovação de Deus, e seu sucesso aparente não somente levou Israel a sua queda mas arrebatou o reinado de Jeroboão e destruiu sua posteridade da face da terra. E ainda alguns dizem, "Você não pode argumentar com sucesso." Você deve discutir com sucesso, meu amigo, e fazer todo o caminho de volta a Jerusalém.

terça-feira, 31 de março de 2009

O Senhor Assentado


O Senhor Assentado
Walter Alexander

Leia Isaías 6. 1- 13.


A PUREZA E A PREEMINÊNCIA DO SENHOR


Foi no ano em que o rei Uzias morreu que o profeta Isaías viu o Senhor assentado sobre um alto e sublime trono. Perguntamo-nos a nós mesmos se isto foi mera coincidência ou será que o momento foi escolhido por Deus? Foi planejado por Deus e por um propósito. O contraste entre o Senhor e o rei Uzias e entre o Senhor e Isaías era grande demais para ser medido.


1. O POTENTADO


O reinado de Uzias durou 52 anos, um dos reis de Judá que reinou por mais tempo. O seu reinado terminou. Uzias, sendo mortal, morreu. O seu filho, Jotão, reinou em seu lugar. As rédeas de governo passaram a outro.


O Senhor Deus não ocupou o trono do Universo por cinqüenta anos, nem por quinhentos anos. O reinado de Uzias começou e terminou, mas o Trono de Deus é eterno. Ele não começou a reinar e o Seu reino nunca terminará. Deus é eterno como é o Seu trono. Deus não é um ser mortal. Por isso, nunca será vencido pela morte. O seu reino nunca passará para outra pessoa.


Lemos que Uzias começou a prosperar, o seu renome a espalhar-se até à entrada do Egito e se fortaleceu (2 Crônicas 26. 5,8,16). Uzias tinha um exército composto de vários regimentos. Dois mil e seiscentos valentes comandavam estes regimentos. O exército em si era formado de 307.000 homens, todos eles homens de grande coragem (2 Crônicas 26. 11-13).


A sua prosperidade e força vieram do Senhor. O rei de Judá era conhecido por dois nomes, Azarias e Uzias, e estes nomes indicam a origem da sua força, pois, “Azarias” significa “Jeová ajuda” e “Uzias” significa “força de Jeová”.


Ninguém jamais fortaleceu o Senhor Deus, pois é Onipotente. Ninguém pode acrescentar nada àquilo que Deus possui, pois é o Dono de tudo. Tudo pertence a Ele, a terra e tudo o que nela se contém, o mundo e os que nele habitam. (Salmo 24.1). O Deus Soberano tem à Sua disposição e ao Seu mando, um exército muito mais numeroso que o de Uzias. Uma multidão de anjos anunciou o nascimento do Salvador, mas era apenas parte da milícia celestial.


O rei Uzias não tinha o direito de estar e nem de ministrar no Lugar Santo para oferecer incenso. Era rei, escolhido para empunhar o cetro e usar a coroa real e governar a nação de Judá. Porém, não era sacerdote com o direito de levar o incensário ou usar uma mitra. Ele foi a pessoa errada no lugar errado.


O trono do Universo pertence ao Senhor. O trono de Davi pertence-Lhe por direito. Ele tem o direito de estar no Templo celestial, templo este não feito por mãos humanas e, está lá como o nosso Grande Sumo Sacerdote. Jesus Cristo é Profeta, Sacerdote e em breve será o Rei dos reis.


Régias glórias Te pertencem,
Régias honras Tu terás;
Do rebelde mundo o cetro
Brevemente empunharás.
Alvo agora, alvo então,
De louvor e adoração.
(Hinos e Cânticos Nº. 554).


Por causa da sua presunção e orgulho Uzias foi ferido por Deus e ficou leproso até ao dia da sua morte. Foi excluído do Templo e habitou numa casa “separada”. A concordância indica que era um tipo de hospital. A raiz da palavra “separada” dá a idéia de “livre”. O rei Uzias foi obrigado a viver isolado e privado de todas as suas funções e responsabilidades reais.


O Deus que Isaías viu nunca será expulso do céu como Uzias foi do Templo. Nunca virá a hora em que Deus será exonerado das Suas responsabilidades divinas.


Azarias e mais oitenta sacerdotes protestaram à presença do rei Uzias no Lugar Santo, mas os Serafins atestaram o valor, excelência dAquele que ocupava o Trono no céu e, proclamavam uns aos outros: “Santo, Santo, Santo é o Senhor dos exércitos”.


2. O PROFETA


O Senhor é superior ao soberano de Judá. Como também, ao profeta Isaías.


A visão que Isaías recebeu foi oportuna, pois ele viu a majestade do Senhor. A visão da magnificência do Senhor levou Isaías a ver a sua própria insignificância. A pureza do Senhor fez com que Isaías reconhecesse a podridão do seu próprio coração.


Isaías admitiu que era “um homem de lábios impuros”. A sua linguagem era poluída, a sua conversa impura, as suas palavras não sadias e de caráter duvidoso. Além de ser um homem de lábios impuros, ele vivia no meio dum povo de lábios impuros.


O profeta viu o Senhor vivendo numa cena absolutamente pura e perfeita e entre seres angelicais que jamais pecaram e que pelas suas ações e postura reverente demonstravam grande respeito para com o Ocupante do Trono celestial. Os serafins no céu nunca pecaram. Anjos podem pecar e alguns já pecaram, mas os que continuam no serviço do Senhor não pecaram. O Deus que Isaías viu é Santo, é-Lhe impossível pecar.


Antes de receber a visão, Isaías tinha prazer em denunciar os outros. Capítulo 5 registra os “Ais” de denúncia de Isaías. Porém, ele reconheceu que para transmitir a mensagem divina, ser enviado da parte de Deus é absolutamente necessário que os lábios do profeta sejam purificados.


Isaías ouviu a voz dos serafins dizendo que “Deus é três vezes Santo” e viu o seu efeito. Os batentes das portas tremeram e o Templo ficou cheio de fumaça. A fumaça aqui não foi a nuvem de glória que pousava por sobre o Tabernáculo. A palavra empregada aqui é associada com “ira”, “fogo” e “julgamento”. Não é de se admirar que Isaías denunciasse a si mesmo: “Ai de mim! Estou perdido!”. Quão grande é a graça e a misericórdia de Deus, pois o fogo não consumiu Isaías, mas a brasa viva do altar purificou os seus lábios.


Como servos de Cristo, precisamos fazer duas coisas e, são elas:


A) Fixar os nossos olhos nAquele que ocupa o Trono do céu.


Veja o que Isaías viu:


“O Senhor” A Sua divindade.


“Assentado sobre” A Sua autoridade suprema.


“Um alto e sublime trono” A Sua majestade.


“E as abas.. enchiam o Templo” A Sua qualidade de ser Rei.


“Os Serafins” A Sua superioridade.


“Santo, Santo, Santo” A Sua santidade.


B) Sentir o toque da brasa do Altar.


A visão do Senhor ajudar-nos-á a servir com humildade. A brasa do Altar ajudar-nos-á a falar com autoridade.

--
Márcio Melânia

"Quanto ao mais, irmãos, regozijai-vos, sede perfeitos, sede consolados,
sede de um mesmo parecer, vivei em paz; e o Deus de amor e de paz será convosco."
(2 Coríntios 13 : 11)


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domingo, 29 de março de 2009

From The Inside Out (tradução)

Milhares de vezes falhei
Ainda assim Tua misericórdia permanece
Poderia tropeçar outra vez
Ainda assim sou alcançado por Tua graça

Eterno
Tua luz brilhará quando tudo mais apagar
Sem fim
Tua glória vai além de toda fama

Tua vontade acima de tudo mais
Meu propósito permanece
A arte de perder-me
Em trazer-Te louvor

Em meu coração, em minha alma
Dou-Te domínio
Consome-me de dentro para fora
Deixa a justiça e o louvor
Virem ao meu abraço
Para Te amar de dentro para fora

Eterno
Tua luz brilhará quando tudo mais apagar
Sem fim
Tua glória vai além de toda fama
E o clamor do meu coração
É trazer-Te louvor
De dentro para fora
Senhor, minha alma clama.

quinta-feira, 19 de março de 2009

“O dia da provação”


Mensagem Textual Sintética

Título: “O dia da provação”

Texto: Jó 7:17-18

Lema: Avivamento e Esperança

Introdução:Jó era um homem sincero, reto e temente a Deus; e desviava-se do mal (Jó 1:1), e por sua posição junto a Deus era pra ser um homem muito feliz, uma família abençoada, financeiramente resolvido, um homem honrado na sociedade, enfim, era pra ter uma vida perfeita, pois vivia plenamente a palavra de Deus, e a palavra nos garante que os tais serão poderosamente abençoado, então por que Jô passou por uma provação tão difícil e árdua como passou? Seria Deus injusto? Teria Jó pecado? Por que Jó passou por tudo isso?

Corpo da Mensagem

1°- Jô 7:17 -18 (v17-Que é o homem, para que tanto o estimes, e ponhas sobre ele o teu coração,v 18- e a cada manhã o visites, e cada momento o proves?)

Jó precisou passou por uma prova, pois esta foi a vontade de Deus, Deus queria saber o que tinha dentro do coração dele, se glorificaria ou se murmuraria, se permaneceria fiel ou se desviriaria do seu Caminho.

(Dt13:3B ...porquanto o Senhor vosso Deus vos prova, para saber se amais o Senhor vosso Deus com todo o vosso coração, e com toda a vossa alma.)

(Sl 11:4 O Senhor está no seu santo templo; o trono do Senhor está nos céus; os seus olhos estão atentos, e as suas pálpebras provam os filhos dos homens.)

(Sl 26: 2-3 Examina-me, Senhor, e prova-me; esquadrinha a minha mente e o meu coração.Porque a tua benignidade está diante de meus olhos; e tenho andado na tua verdade.)

Que é o homem... O homem é fruto do sonho de Deus, escolheu-o mais do que para fazer parte de sua família, mas para que através da espontaneidade (livre arbítrio) lhe desse adoração e louvor.(Gn 26-27)

...para que tanto o estimes... Deus ama o homem mais do que qualquer outra criatura na terra, mais do que anjos, animais ou qualquer outra criação, pois criou os anjos para ser servos, mas o homem criou para ser filho, e filho é alguém especial.(Jo 1:12)

...e ponha sobre ele o teu coração.. colocou sobre nós a Sua vontade, para adorá-lo, para nos abençoar , nos dar a paz, a alegria, pois esta é a vontade de Deus.(Dt 6 :5, 10:12)

...e a cada manhã o visites... o amor de Deus é tal forte por nós que todo instante Ele está ao nosso lado, nos ajudando, nos protegendo, mos livrando do mal. Seu amor é infinito e sua misericórdia dura para sempre. Na palavra está escrito a palavra ” não temas”, 365 vezes, uma palavra para cada dia do ano, pois todos os dias Ele está lutando ao nosso favor (Lm 3:22-23)

...e a cada momento o proves? Uma maneira de Deus ver se estamos sendo fiéis ou não é através da prova, um aluno só recebe o diploma se passar pela prova final. È uma maneira de ver se estamos observando seus mandamentos e colocando-os em prática. Quem não passa pela prova , é reprovado e tem que estudar de novo até aprender, e passar pela prova de novo. Todos os dias somos provados ,com enfermidades, dificuldades financeiras, problemas de relacionamento, conjugais, até o dia do arrebatamento, para ver se somos dignos de receber o galardão do Senhor , que é a Salvação.

A-Lugar de provação é no deserto: Jesus foi provado no deserto da Judéia (Mt 4:1-11), o povo quando saiu do Egito (Dt 8:14-18), Elias também foi provado no deserto (1Rs 19:3-7),

No deserto é lugar de dependência: não tem água, comida ou provisão alguma, casa, conforto

No deserto é lugar de reações adversas climáticas: de dia muito quente, a noite muito frio, assim como na nossa vida, momentos de muita pressão, como momentos de imenso vazio na alma

No deserto é lugar de feras: lugar de animais ferozes, que tentam nos destruir, assim como nossos inimigos, muitas vezes vizinhos, amigos, parentes são as feras que tentam nos destraçalhar. (Mc 1: 13) Até a familia de Jó o abandonou (Jó 19:1319)

No deserto é lugar de meditação e reflexão:lugar para analisar nossas atitudes, nossas ações, nosso ministério, lugar de aprendizagem, Jesus meditou no deserto, Moisés passou 40 anos no deserto antes de sair para seu Chamado, assim como Paulo (Gl 1:17).

Conclusão: Deus nos prova para poder nos abençoar, para ver o que tem dentro de nosso coração, mas não dá nada além do que podemos carregar ou suportar (!Co 10:13), e sempre estará conosco para nos ajudar, quer que sejamos totalmente dependentes Dele. (Tg 1:12)

Versículo chave-final: Jó 8: 5-7 e Jô 42: 10-13

Ministração: orar pelas pessoas que estão passando por provação ou tribulação

Louvor: Damaris (Perdido de amor - tem sabor de mel)

Pastor Julio Igreja do Evangelho Quadrangular de Divisa Nova-MG 35/9957-2716 www.julysilver.blogspot.com

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Pastores de almas, uma espécie em extinção?


Pastores de almas, uma espécie em extinção?
Renato Vargens

Há pouco tempo ouvi uma história a qual compartilho com vocês. Uma irmã (a qual, por questões obvias, não vou revelar o nome e igreja), passou pela seguinte experiência:

Em um final de culto, movida por um grave problema pessoal, ela procurou o seu pastor, no desejo de abrir o coração, pedindo-lhe que a ajudasse em aconselhamento pastoral. O pastor, sem poder ouvi-la naquele momento, até porque muita gente desejava lhe falar e, principalmente, cumprimentá-lo em virtude do "maravilhoso sermão "que havia pregado, solicitou à irmã que procurasse a secretaria da igreja e agendasse um encontro.

No dia seguinte a irmã procurou a secretaria, tentando agendar o encontro pastoral; no entanto, para sua surpresa, a secretária informou que o tal pastor não teria agenda livre para os próximos cinco meses, o que impossibilitaria o seu atendimento. A moça se desesperou, implorou, pediu pelo amor de Deus, mais nada pôde ser feito. A secretária explicou que o pastor tinha já agendado muitos encontros, jantares, viagens e conferências, as quais tinham que ser priorizadas, e que o máximo que ela poderia fazer seria encaixá-la num atendimento, quatro meses depois.

A moça saiu da igreja, naquela manhã de segunda-feira, pior do que entrara; na verdade, agora ela se sentia deprimida, desvalorizada e sem perspectiva alguma de ser ajudada em seu problema. O pastor, o qual ela pensava que poderia ajudá-la, infelizmente não poderia fazê-lo.

Seis meses se passaram e a moça desiludida, bem como desesperançosa, não fora mais à igreja. Para sua tristeza, ninguém, absolutamente ninguém, a procurara, querendo saber o motivo de sua ausência. Até que um dia, o pastor da igreja da qual fazia parte, encontrou-a na instituição bancária onde ela trabalhava. Ao vê-la, o pastor não esboçou nenhum comentário quanto à sua ausência; na verdade, a única coisa que falou, é que estava correndo em virtude da grande e complexa agenda.



Não sei o que você pensa e sente ao ler essa pequena história. Entretanto, quando soube do fato, fui tomado por uma grande perplexidade que me fez questionar sobre o papel pastoral nos dias de hoje. Aonde estão os pastores do povo de Deus? Aonde estão aqueles que por amor ao Rei, largam as 99 ovelhas e vão em busca de uma que se perdeu e sofre? Sem sombra de dúvidas, vivemos uma enorme crise de pessoalidade e afetividade na relação pastor-ovelha, isso porque, alguns dos ditos pastores se tornaram mega-stars da fé, imponentes pregadores, "Apóstolos desbravadores", além de "poderosos profetas". Junta-se a isso, o fato de que as mensagens pregadas nos púlpitos têm tido por fundamento o marketismo religioso, cujo conteúdo é humanista e secularizado. Infelizmente, sou obrigado a concordar que tais pastores têm se preocupado mais com a porta de entrada, do que com a porta de saída dos seus apriscos; mais com números do que com gente. Na verdade, ouso afirmar de que vivemos numa era onde as pessoas foram definitivamente coisificadas, onde seres humanos, criados a imagem e semelhança de Deus transformaram-se em gráficos e estatísticas.
Diante desta nebulosa perspectiva, sou tomado pela imprenssão de que essa geração necessita urgentemente de pastores de almas, de gente abnegada, que se preocupe com a dor do próximo e tenha prazer em cuidar da ovelha ferida. Para tanto, torna-se indispensável remodelar e reformar os conceitos pastorais desta geração, impregnando nos novos ministros, amor, compromisso e fidelidade para com Deus e seu Reino. Além disso, julgo também que seja imprescindível de que os pastores desse tempo, sejam plenamente comprometidos com a Santa Palavra de Deus, preocupando-se com o que ela diz, tomando-a como regra, bem como modelo de fé e comportamento para o seu ministério pessoal.

Vale a pena lembrarmos daquilo que o reformador francês João Calvino costumava dizer quanto a Palavra de Deus. (1) "A Escritura é a fonte de toda a sabedoria, e os pastores devem extrair dela tudo aquilo que expõem diante do rebanho" (2) Calvino afirmava que através da exposição da Palavra de Deus, as pessoas são conduzidas a liberdade e a segurança da fé salvadora, dizia também que a verdadeira pregação, tem por objetivo abrir a porta do reino ao ouvinte, isto é, em outras palavras o que ele está a nos dizer, é que as Escrituras Sagradas, devem ser o principal instrumento na condução, consolidação e pastoreamento do povo de Deus.

No exercício de seu pastorado, Calvino dizia que a pregação pública deveria ser acompanhada por visitas pastorais. (3) Junta-se a isso o fato, de que ele sempre procurou encorajar pessoas sobrecarregadas, as quais não conseguiam encontrar consolo mediante sua própria aproximação de Deus, a procurarem seu pastor para aconselhamento particular e pessoal.

Conforme registro de um dos seus colegas pastores em Genebra, "(...) os que lhe procuravam eram recebidos com simpatia, gentileza e sensibilidade. Ele os atendia e prontamente lhes respondia as perguntas, mesmo as mais sérias delas. Sua sabedoria era demonstrada nas entrevistas particulares tanto quanto nas conversas públicas onde ele confortava os entristecidos e encorajava os abatidos...". [4].

Calvino também acreditava que o ensino, além de ser público nos cultos, deveria ser acompanhado por orientação pessoal e aplicado às circunstâncias específicas da vida de suas ovelhas. Atendia noivos que estavam se preparando para o casamento, pais que traziam seus problemas relacionados aos seus filhos, pessoas com dúvidas ou dificuldades doutrinárias, lutas com enfermidades, ouvia confissões de pecados, e a todos ele os recebia e levava o conforto e o encorajamento necessários. [5]

Amados irmãos, ainda que os nossos dias, sejam diferentes dos dias dos reformadores, carregamos em nosso tempo as mesmas demandas pastorais. Nossas igrejas estão cheias de individuos em crise, de familias desestruturadas, além de pessoas que foram violentamente marcadas por satanás e o pecado. Ouso afirmar que neste tempo pós moderno, onde o relativismo tem mostrado as suas garras, necessitamos urgentemente de pastores preparados e capacitados, que amem a Deus acima de todas as coisas, e que se disponham a pastorear abnegadamente o rebanho de Cristo.
Que Deus tenha misericórdia de seu povo e levante pastores segundo o seu coração.


Soli Deo Gloria,

Pr. Renato Vargens

1) João Calvino, As Pastorais, Comentário em I Tm 4:13, p. 1232) http://www.monergismo.com/textos/jcalvino/calvino_pastor_gildasio.htm - Gildásio Reis3) Calvin , John. Calvin´s Commentaries – The Epistles Of Paul – The Apostle To The Romans And To The Thessalonians. Grand R apids , Michigan : Eerdmans Publishins Company. p. 345 ( Ao camentar I Tessalonissenses 2:11, Calvino insiste em que o pastor precisa ser um "pai" para cada pessoa.4)Palavras de Nicolas des Gallars registradas por Richardr Staufer em The Humanness of John Calvin (New York: Abingdon Press, 1971) e citadas por Baumann.5) Calvino , João. As Institutas da Religião Cristã. Vol. IV, 3: 6 - São Paulo, SP: Casa Editora Presbiteriana. 1989.

Pr. Renato Vargens http://www.renatovargens.com.br Copyright © 2008 renato vargens

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Curiosidades Caninas


Cães

Sabia que...

Os americanos gastam mais dinheiro em comida de cão do que em comida de bebé.

Dois cães sobreviveram ao naufrágio do Titanic. Escaparam nos primeiros botes salva-vidas, que levavam tão pouca gente que ninguém se importou que eles lá estivessem.

Quando os cães têm dores de estômago, comem relva para vomitar.

É ilegal ter um cão no Reykjavik.

Os gatos têm cerca de 100 sons vocais, enquanto que os cães apenas têm 10.

Os cães vêm a cores, mas não tão nitidamente como os humanos.

Já não há Huskies Siberianos na Sibéria.

Os cães têm cerca de 100 expressões faciais, a maior parte delas é feita com as orelhas.

Se um cão tiver a cauda erguida, é um sinal de dominância. Significa que é o líder da matilha.

O olfacto dos cães é dos melhores da natureza. Se desdobrasse-mos e estendesse-mos as membranas que se situam no nariz dos cães, elas seriam maiores do que o próprio cão.

Os cães selvagens que vivem em manadas na Austrália são chamados Dingos.

Dar chocolates aos cães pode ser fatal para eles. Um ingrediente do chocolate, a teobromina, estimula o sistema nervoso central e o músculo cardíaco. Cerca de 1 kg de chocolate de leite, ou apenas 146 gramas de chocolate de culinária serviam para matar um cão de 22 kg.

A maior ninhada de cães foi de uma cadela Foxhound Americano, com 23 filhotes em 1944. No entanto, não existem dados relativos ao número de cachorros que sobriviveram ao nascimento.
Uma outra cadela, de raça São Bernardo, teve também 23 filhotes em 1975, mas apenas 14 sobreviveram.
E ainda, uma cadela de raça Dinarmaques teve 23 filhotes em 1987 mas apenas 16 sobreviveram.
Em 1994, no Brasil, uma cadela de raça Fila Brasileiro em teve 17 filhotes e os 17 sobreviveram, tornando-se assim na cadela com a maior ninhada (com maior número de cachorros sobreviventes).

Os cães são mais susceptíveis de atacar um estranho que vai a correr do que um que esteja parado.

Os cães suam através das patas e do focinho.

Um caniche caiu de uma varanda em Buenos Aires em Outubro de 1988. Matou 3 pessoas. Um levou com o caniche na cabeça, o segundo foi atropelado por um autocarro enquanto estava a olhar para o cão a cair, e o terceiro morreu de ataque cardíaco.

Há mais de 52.6 milhões de cães nos Estados Unidos.

A imagem de salvador de viajantes sustentada pelos cães São Bernardos surgiu na Suíça em meados do século XVIII. Foi em Valais, na Pousada do Grande São Bernardo, que os monges começaram a treinar os cães, inicialmente como auxiliares em trabalhos domésticos. O tempo foi passando e os cãezinhos foram também ensinados a guiar os viajantes que passavam pelas redondezas, além de ir buscar vítimas de avalanches que pudessem estar soterradas vivas na fria região da Pousada, o desfiladeiro do Grande São Bernardo. Apesar de serem realmente cães de salvamento, nunca levaram amarrado ao pescoço o barrilzinho com álcool frequentemente visto nas ilustrações e desenhos animados. O mais conhecido desses cães chamava-se Barry, dono da fama de ter salvo mais de 40 pessoas em toda a sua vida. Ele ainda pode ser visto, empalhado, no Museu de História Natural de Berna.

Geralmente, a boca de um cão tem menos bactérias e germes do que a boca de um humano.

O cão de guarda húngaro Kuvasz não é geneticamente um cão branco. O Kuvasz é um cão preto com pelo branco.

Houve um cão que era tão leal ao dono que, quando este morreu, ele nunca saiu de perto da campa. Apenas saía para ir buscar comida e voltava para comer ao pé do dono, como era costume. O cão passou o resto dos seus dias ali. Quando morreu foi enterrado ao lado do dono.

Cinofobia - medo dos cães e da raiva.

O cão vermelho, que vive no Extremo oriente, é considerado um dos animais mais sanguinários e cruéis. Frequentemente, a matilha mata a presa estripando-a: começam por lhe arrancar o coração, o fígado, o baço e os olhos.

domingo, 25 de janeiro de 2009

Histórias....


Um homem de 85 anos estava fazendo seu check-up anual. O médico perguntou como ele estava se sentindo:

- Nunca me senti tão bem - respondeu o velho. Minha nova esposa tem 18 anos e está grávida, esperando um filho meu. Qual a sua opinião a respeito doutor?

O médico refletiu por um momento e disse:

- Deixe-me contar-lhe uma história: Eu conheço um cara que era um caçador fantástico, nunca perdeu uma estação de caça. Mas um dia, por engano, colocou seu guarda-chuva na mochila em vez da arma. Quando estava na floresta, um urso repentinamente apareceu na sua frente. Ele sacou o guarda-chuva da mochila, apontou para o urso e. . . Bang! O urso caiu morto na mesma hora.

- Ha! Ha! Ha! Isto é impossível - disse o velhinho - Algum outro caçador deve ter atirado no urso.

- Exatamente!

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

UMA BREVE HISTÓRIA DE ISRAEL e do atual conflito com os Palestinos!‏


"Porque haverá grande angustia na terra, e ira sobre este povo. E cairão ao fio da espada, e para todas as nações serão levados cativos; e Jerusalém será pisada pelos gentios, até que os tempos dos gentios se completem." — Jesus, em Lucas.

Abraão saiu de Ur dos Caldeus a fim de herdar uma terra. Peregrinou sobre essa tal terra décadas e décadas, comprou pedaços dela, mas não a viu sob seu poder jamais. Nem tampouco seu filho Isaque a viu como status de propriedade, exceto pela fé; e os netos de Abraão, Jacó e Esaú, também jamais viram a "terra da promessa" como uma promessa que para eles se cumprira.
Foi somente depois de 430 anos de cativeiro no Egito dos grandes faraós, que o povo de Abraão, os Hebreus, pela primeira vez tentou herdar no braço a terra que Deus dera a Abraão pela fé.
Todavia, foi apenas no tempo do rei Davi e de seu filho Salomão que os filhos de Israel tiveram pela primeira vez o real domínio da "terra da promessa" feita a Abraão.
No entanto, durou pouco, pois, com a morte de Salomão, os próprios filhos de Israel se separaram, dividindo-se em dois reinos: o do Norte e o do Sul, o último com sede em Jerusalém.
Ambos os reinos pecaram muito contra Deus e contra a vida, e, por isso, a seu tempo, foram levados para cativeiro.
É, no entanto, o cativeiro do reino Sul de Israel — o reino de Judá, com sede em Jerusalém —, que ganha importância vital na narrativa bíblica, pois, entre outras coisas, o reino do Norte, no cativeiro que experimentou, acabou se diluindo e perdendo a identidade cultural, genética e espiritual, segundo os critérios religiosos dos "filhos de Israel".
Depois de 70 anos em cativeiro na Babilônia os filhos de Israel do reino Sul, da tribo de Judá, receberam permissão para voltar à sua terra, à Jerusalém, e reconstruírem a cidade que fora destruída.
Eles o fizeram, mas, depois do exílio em Babilônia, jamais de fato foram soberanos sobre a terra, tendo sempre que estar sob alguma forma de vigilância ou domínio ou mesmo de convivência perigosa.
Estiveram sob o domínio grego Ptolomeu e Seleuco durante dois séculos. Revoltaram-se e conseguiram quase 100 anos de independência angustiada, quando da Revolta dos Macabeus.
Entretanto, os Romanos chegaram, e, com eles, o domínio de muitas bestas. Foi nesse tempo que Herodes, o Grande, se apoderou da terra e do reino em Israel.
Naqueles dias a terra já começava a ser chamada de Palestina. Foi nesse período que Jesus nasceu.
Assim, pode-se dizer que a vida física de Jesus aconteceu sob o domínio Romano.
Israel tinha liberdade para habitar e governar os aspectos morais e religiosos do país, da terra de Israel, ou, Palestina, como preferiam chamar os Romanos.
Os Romanos, assim como os gregos antes deles, preferiam chamar a terra de Israel de Palestina, a fim de não dar status tão particular à nação de Israel, pois, era politicamente melhor para os Romanos chamarem a terra por um nome e a nação por outro, diminuindo assim a força da identidade daquele povo, cuja força de identidade nem os Romanos e nem nenhum outro povo na história da civilização jamais possuiu tão fortemente.
A terra dos filhos de Israel fora antes chamada de Terra de Canaã, em razão de que ali viviam antes os cananeus e povos de cultura semelhante à deles. Depois se tornou apenas Israel. Os gregos já chamavam a terra pelo nome Palestina. Mas foram os Romanos os que consagraram o termo ligado àquela região.
O nome Palestina decorre do nome da região sul de Israel, onde hoje é a Faixa de Gaza, e que é assim chamada em razão dos Filisteus que ali viveram anos, conforme as narrativas bíblicas. Ora, o nome original era Philistia, que, com o tempo, virou Philistin, e, depois, Palestina.
No ano 70 depois do nascimento de Jesus a cidade de Jerusalém foi destruída, conforme a predição de Jesus, e também conforme Ele os judeus foram dispersos para todas as nações da Terra.
Quase dois mil anos passaram desde então, e, durante esse longo lapso de tempo histórico, os filhos de Israel jamais deixaram de ter judeus morando e vivendo na Palestina. Além disso, os Samaritanos, que são os remanescentes do reino Norte de Israel, também jamais deixaram de viver na região da Samaria, hoje Cisjordânia.
Israel, no entanto, passou a ser apenas um nome da Bíblia, para os Ocidentais e para o mundo em geral, sendo que havia gente que pensava que Jerusalém nem mais existia, e isto até bem pouco tempo atrás, tamanha era a força da suposta realidade de que o Israel da Bíblia acabara, tendo sobrado apenas os chamados judeus; e esses como cidadãos errantes do mundo, uma espécie de ciganos de elite do Planeta.
Israel nunca teve vida fácil. Desde Abraão que a existência é dura para Israel.
Da destruição de Jerusalém pelos Romanos até hoje, eis em síntese o que aconteceu:
No ano 68, isto é, apenas cerca de 40 anos depois de Jesus ter dito as palavras acerca da destruição de Jerusalém e a Dispersão dos Judeus, o general romano Tito foi enviado com as suas tropas para controlar uma rebelião judaica nacionalista. Após dois anos de cerco, os romanos entraram na cidade e dizimaram a população. A fúria dos romanos, certamente provocada pela resistência judaica, foi de tal ordem que incendiaram praticamente a cidade inteira, incluindo o Templo. Cumpriu-se literalmente a profecia de Jesus: não ficou «pedra sobre pedra».
Os judeus sobreviventes foram vendidos como escravos e o povo em geral foi disperso por muito lugares. A partir do ano 70, Israel deixou de existir como nação com um território próprio. Os judeus espalharam-se por muitas nações, procurando sobreviver em condições de grande adversidade.
Ao longo de séculos, foram constantemente e irracionalmente perseguidos. Nas fogueiras e nas prisões do Santo Ofício, milhares pereceram às mãos da Inquisição. Os progroms e o anti-sionismo dos países da ex-União Soviética perseguiram, prenderam e mataram muitos judeus.
Ora, todos nos lembramos da famosa «solução final» de Hitler nos campos de concentração nazistas, onde seis milhões de judeus foram aniquilados, numa operação macabra de morte que ainda hoje continua a chocar as nossas consciências.
Após a destruição de Jerusalém no ano 70 de nossa era, os romanos ergueram uma nova cidade - Aelia Capitolina - sobre suas ruínas. Os judeus eram proibidos de entrar no seu antigo lugar de culto.
No século 4º, a Terra de Israel fazia parte do Império Bizantino; Jerusalém tornara-se um cidade cristã, e legiões de peregrinos vinham visitar os locais relacionados ao advento do cristianismo.
Os árabes muçulmanos, comandados pelo califa Omar, conquistaram Jerusalém em 683 e construíram o Domo da Rocha no lugar do primeiro e segundo Templos. Os judeus tinham novamente permissão para viver na cidade, administrada durante os quatro séculos seguintes pelos califas muçulmanos, desde suas capitais em Damasco, Cairo e Bagdá.
Jurando libertar Jerusalém do Islã, os Cruzados e seus exércitos partiram da Europa em 1096. A conquista da cidade foi acompanhada pelo massacre de seus habitantes judeus e muçulmanos. Durante quase um século, Jerusalém foi a capital do Reino Latino da Terra Santa.
Saladino, Muçulmano do Curdistão, conquistou Jerusalém em 1187 e permitiu o retorno dos judeus à cidade. Os quase quatro séculos de domínio muçulmano foram marcados por negligência: a população da cidade minguou e as muralhas se arruinaram. Somente no início do domínio turco otomano, no princípio do século 16, Jerusalém recuperou parte de seu antigo esplendor.
No século 19, com o enfraquecimento do poder otomano e o despertar do interesse europeu pela Terra Santa, o atraso medieval cedeu diante do progresso ocidental. Jerusalém expandiu-se, e por volta de 1840, o número de habitantes havia aumentado consideravelmente, sendo que mais da metade eram judeus.
No fim da 1ª Guerra Mundial (1917), o general inglês Allenby aceitou a rendição da cidade por parte do prefeito de Jerusalém, finalizando o domínio otomano. Durante os 30 anos seguintes, a cidade foi a sede administrativa do mandato britânico. Durante esta época, o povoado estagnado e abandonado transformou-se em cidade florescente.
Na atualidade a cidade de Jerusalém tem sido palco de inúmeras disputas entre as três maiores religiões que ali se instalaram: judaísmo, cristianismo e islamismo! Esta disputa é feita palmo a palmo, pois as três religiões reivindicam os locais sagrados de Jerusalém.
Os judeus dizem ter direito à cidade, pois ela sempre foi a capital do Estado de Israel, e foi sempre ali que seus antepassados viveram, foi ali que os profetas entregaram as palavras ditas pelo Eterno à nação, etc...
Os árabes dizem ter direito à cidade, pois quando os judeus foram dispersos pelo mundo no ano 70 d.C., eles então se apossaram da cidade e do país e reivindicam então sua posse.
Os cristãos da mesma forma, pois durante os períodos de conquistas, eles passaram por Jerusalém e ali estabeleceram marcos históricos presentes até a atualidade na cidade! Eles edificaram igrejas (católicas) e afirmam que a cidade é seu patrimônio, pois Jesus Cristo (considerado por eles o fundador do cristianismo!) viveu, padeceu, morreu e ressuscitou ali!
A controvérsia está longe de ser decidida e percebemos que desde sempre existiu uma pressão dos países considerados como "potências" mundiais para que haja tolerância em Jerusalém! Jerusalém é tida como "Cidade Universal", reclamada para tornar-se o catalisador mundial das religiões!
Ora, nos últimos dois mil anos, além de todas as lutas e perseguições anteriores, os judeus, filhos de Israel, sofreram mais do que qualquer outro povo na história humana.

E mais:

Nunca um povo experimentou e sobreviveu a tanta ira espalhada pela Terra!
Depois do "Holocausto", termo hoje abominável aos "politicamente corretos" da mídia e da intelectualidade, os judeus receberam permissão da ONU para voltarem à Palestina, mas apenas para tentarem a vida lá; numa terra que depois de ter tido todos os tipos de ocupantes e de ocupação, agora, depois de 1948, estava sob o domínio Inglês e Jordaniano, com supremacia do status religioso dos Islâmicos, desde que os Cruzados perderam a "Terra Santa" de vez para os Mulçumanos no inicio do 2º Milênio desta era.
Os judeus já vinham comprando terras na região desde muito antes da ONU decidir mandá-los de volta para lá, para a sua terra, a terra de seus pais, da qual haviam saído não por livre vontade, mas por deportação, no ano 70 desta era.
A terra estava quase que completamente abandonada. Era pântano para todo lado, com muita doença; e, no Norte, na Galileia, muita era a malaria que atacava a todos os que ali obrigados a viver; e que lá não viam nada de bom.
Jerusalém só interessava em razão de sua importância religiosa para os Islâmicos também, mas, na pratica, a terra toda estava em estado de avançada desertificação, ou, então, entulhada de pedras ou tomada pelos pântanos.
Os judeus chegaram estabelecendo Kibutz. Comunidades agrícolas e comunistas na gestão de tudo. Receberam mão de obra de outros judeus que logo começaram a afluir para a terra de seus pais.
Não demorou e os Kibbutzs começaram a ser atacados pelos árabes islâmicos, tanto Palestinos, quanto Egípcios, Sírios e Jordanianos.
Trabalhavam com uma mão e empunham a arma na outra. Anos e anos a fio. Então, depois de muitas guerras contra essas forças, Israel tomou parte da cidade de Jerusalém. Foi a Guerra da Independência, mas o status da cidade de Jerusalém foi mantido, com a supremacia dos Islâmicos sobre a área mais sagrada da terra: a Monte do Tempo; onde estão as Mesquitas de Omar e El Aksa.
Depois os Egípcios atacaram na chamada Guerra dos Seis dias, mas foram vencidos, não tendo tipo a cidade do Cairo tomada pelos exércitos de Israel por pedido encarecido da ONU.
Então, no inicio da década de 70, os Sírios e os Egípcios atacaram outra vez de surpresa, só que agora no Dia do Perdão dos Judeus.
Outra vez, quase depois de vencidos, Israel virou a guerra, e, ao Norte, empurrou os Sírios de volta, e, ao sul, desbaratou os Egípcios. Outra vez a cidade do Cairo, no Egito, tanto quanto Damasco, na Síria, não foram tomadas em razão de encarecidos pedidos da ONU.
Israel, todavia, depois de ter sido invadido oficialmente duas vezes, e, centenas de vezes alvejado por torpedos Sírios, lançados de sobre as Colinas de Golan, decidiu não mais devolver Golan aos Sírios, pois, de cima das colinas eles atacavam sistematicamente, durante anos e anos.
Com a supremacia definida de Israel na região, definitivamente estabelecida de 1974 para frente, reinou um período de certa tranqüilidade alguns anos.
Arafat, no entanto, praticava sistematicamente o terrorismo, sempre na intenção de provocar um levante na terra.
De 1977 para cá, tudo o que aconteceu por lá, posso dizer que vi com os meus próprios olhos, e, em algumas ocasiões, eu estava lá quando havia conflitos como o que agora se vê.
Quando vejo os ataques de Israel em resposta aos ataques do Hamas, sinto muita dor pelos inocentes Palestinos.
Vejo-os sofrendo como os inocentes moradores de uma favela do Rio, tomada por traficantes, em guerra com forças do Estado, e, usando o povo como escudo para o enfrentamento.
Ora, internamente os Palestinos estão mais divididos do que a mídia anuncia.
De fato, o que vejo é perverso em todos os sentidos.
É perverso porque os inocentes Palestinos estão sendo usados covardemente pelo Hamas. É perverso porque as autoridades de Israel estão exagerando em muito na medida da resposta. Perverso porque não há solução na cessação de nada, pois, o Hamas não cessa nada nunca. Perverso porque a estratégia do Hamas é fazer o que está fazendo a fim de por o mundo em grande ira contra Israel. Perverso porque não se divulga nada com isenção, e, em não se fazendo, apenas aumenta-se o ódio reinante e as reações de ambos os lados.

O fato é que Israel é atraidor de Ira!

Ira entre os povos!

E que Ira é essa?

Ora, além de que Israel é o povo cultural e geneticamente mais uniforme do Ocidente da Terra, é também o povo que mais contribuiu proporcionalmente para tudo o que o mundo chama avanço e genialidade cultural, artística, intelectual, filosófica e cientifica.
Os próprios Árabes, primo-irmãos dos Judeus, nem de longe lograram a homogeneidade que os de Israel conseguiram, e, muitos menos, tiveram ou têm o avanço de consciência que os judeus possuem.
O terrorismo Árabe-Palestino ou Árabe qualquer coisa, não dá chance à paz.
Quem pode negociar com seqüestradores?
Quem pode negociar com terroristas?
Quem pode negociar com quem joga um jogo para o mundo e outro para dentro?
Quem pode negociar com quem ganho o Nobel da paz para fora, para o mundo, e, ao mesmo tempo, incentiva o terrorismo?
Assim, com toda razão Israel ataca, e, fica sem razão por atacar atingindo os civis, mas não tem alternativa, pois, não fazendo o que faz, não agüentara as pressões internas. Ao mesmo tempo em que fazendo o que está fazendo, atrai a Ira do mundo contra si mesmo, o que, no caso de Israel é um perigo, posto que por razoes que nem as pessoas compreendem, os filhos de Israel existem sob a Ira da inveja e do desconforto espiritual dos povos.
Israel é objeto de todas as iras: as justificáveis e as injustificáveis!
E é assim porque Israel é um elemento pivotal no elemento profético da existência humana!

Quem lê, entenda!

Caio

15 de janeiro de 09
Lago Norte
Brasília
DF

sábado, 10 de janeiro de 2009

Pedi e dar-se-vos-á, buscai e achareis...


"Um certo jovem estava doido para se casar
mas não encontrava nenhuma moça que ele desejasse.
um dia ele orando disse: Deus prepara uma moça pra mim, e
a primeira moça que estiver aqui quando eu me levantar
com ela vou me casar...
A Raimunda ouviu isso e tambem estava muito
doida pra se casar, porém a sua beleza deixava muito a desejar,
sentou na frente do rapaz toda sorridente...
O jovem acaba sua oração e levanta cheio de fé,
mas quando ele olha a Raimunda, disse:
Deus eu orei foi pra uma coisa séria, não é hora de brincar\"...

Cuidado onde senta...


Um pastor foi orar por um doente no hospital,
chegando lá percebe que o doente está com oxigênio,
senta na berada da cama e percebe que ele respira com dificuldade e
pede com gestos lentos caneta e papel escreve alguma coisa e
entrega pro pastor que guarda o papel no bolso sem ler e
de repente o paciente morre.
No enterro, o pastor põe a mão no bolso percebe o bilhete e
resolve ler em voz alta: -Irmãos aqui está uma última declaraçõa
do nosso amado irmão antes de partir....
"Você está sentado em cima do meu tubo de oxigênio"... rsrsrsrsr

domingo, 4 de janeiro de 2009

A verdade tem dois lados


Joãozinho estava brincando no playground da escola, qdo viu o carro do seu pai passando em direção ao mato atrás da escola... ele Seguiu o carro e viu seu pai e tia Jane, se abraçando apaixonadamente!!! Joãzinho achou isso tão
excitante, que não se conteve e correu pra casa para contar pra sua mãe o que tinha visto ...
- Mamãe, mamãe, eu estava no playground da escola, qdo vi o carro do papai indo pro mato com a tia Jane dentro... Eu fui atrás pra ver e ele tava dando o maior beijo na tia Jane....depois ele a ajudou a tirar sua blusa... aí a tia Jane ajudou o papai a tirar suas calças e depois a tia Jane...'
Nesse ponto a Mamãe o interrompeu e disse:

- Joãozinho, essa é uma estória tão interessante, que tal 'você guardar o resto dela pra hora do jantar?....
Eu quero ver a cara do seu pai, qdo você contar tudo isso hoje à noite?'

'Na hora do jantar, a Mamãe pediu pro Joãozinho pra contar sua estória...
Joãozinho começou a sua estória:
'Eu tava brincando no playground da escola, qdo vi o carro do papai indo pro mato com a tia Jane dentro... aí, fui correndo atrás pra ver e ele tava 'dando o maior beijo na tia Jane...aí ele a ajudou a tirar sua blusa... aí a 'tia Jane ajudou o papai a tirar suas calcas e depois a tia Jane e o Papai começaram a fazer as mesmas coisas que a Mamãe e o tio Bill faziam, quando o 'Papai estava no exército ...'

'A mamãe desmaiou!
Moral da estória : Dê atenção a quem estiver falando. Pode ser bom pra você.