Luto por um mundo melhor , com um ar mais puro, menos dor, sofrimento, quase uma utopia, mas creio que esse lugar existe, dentro de cada um de nós, podemos mudar este mundo, se unirmos forças e pensamentos conjuntos e objetivos únicos, neste blog deixo os pensamentos que mudaram vidas , pessoas e pode mudar a sua vida também. Que você possa transmitir estes pensamentos e ajude a melhorar o mundo pela força do pensamento positivo e reflexivo.....
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
Sete lições que a mudança me ensinou
Sete lições que a mudança me ensinou
via Desafiando Limites e Vencendo Barreiras
de Wallace
Sete lições que a mudança me ensinou
Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.
2 Coríntios 5:17
História da música:
É sobre a entidade “Missão dos Orfãos”, em Washington, DC, foi lá que ficou eternizada a música “He ain’t heavy, he is my brother” dos “The Hollies”. (você pode não estar lembrando da música, mas depois de ouvir, se lembrará do grande sucesso!). A história conta que certa noite, em uma forte nevasca, na sede da entidade, um padre plantonista ouviu alguém bater na porta.
Ao abri-la ele se deparou com um menino coberto de neve, com poucas roupas, trazendo em suas costas, um outro menino mais novo. A fome estampada no rosto , o frio e a miséria dos dois comoveram o padre…
O sacerdote mandou-os entrar e exclamou:
- Ele deve ser muito pesado.
Ao que o que carregava disse:
– Ele não pesa, ele é meu irmão. (He ain’t heavy, he is my brother)
Não eram irmãos de sangue realmente. Eram irmãos da rua. O autor da música soube do caso e se inspirou para compô-la. E da frase fez-se o refrão. Esses dois meninos foram adotados pela instituição. É algo inspirador nestes dias de falta de solidariedade, violência e egoísmo.
Fonte: Besteiras da Internet
Para quem não sabe – ainda – estou de mudança. De casa, de bairro e até mesmo de cidade, no contexto do Distrito Federal. Aqui, bairro ganha proporção e nome de cidade, até mesmo com administração regionalizada. E, passando as dores dessa conturbada fase, comecei a refletir sobre as lições produtivas eu poderia aprender com a mudança. Consegui identificar 7 coisas boas que tirei da mudança e resolvi postar aqui no Desafiando Limites, afinal mudar é algo que nos desafia mesmo… #fato
Quando se fala em mudança, a reação é díspar, ou seja, varia de pessoa para pessoa. Uns gostam, outros odeiam. Lá em casa, a coisa empatou: 50% para cada. Daí você tem noção das dificuldades adicionais envolvidas (risos). Como trabalho durante o dia, minha tarefa era juntar caixas de papelão vazias para que minha esposa embalasse as coisas. Além disso, tive de correr atrás da equipe para “arregaçar as mangas e pegar no pesado“. No dia D, até eu entrei na dança e tive que fazer o trabalho sujo… #cansei
É natural que, ao se falar de mudança, as pessoas queiram sempre experimentar alguma mudança em sua vida: um emprego novo e melhor do que o atual, uma casa nova e melhor, um carro novo, namorado(a) novo, etc. Ninguém quer mudar para pior, não é verdade? Mas, apesar de a maioria querer que as coisas mudem para eles, eles não querem mudar para as coisas. Continuam vivendo sua vidinha na mesmice de sempre, sem querer mudar em nada o que fazem e o que são. Vale isso, Arnaldo?
O que quero deixar de frase para você, nesse nosso início de conversa é simples: “Mudança somente é relevante se for levada a cabo, se for até o fim. Mudança pela metade não é mudança”. Além disso, é necessário que você tenha em mente algo bem claro: muitas vezes, as coisas só começam a mudar depois que nós mudamos primeiro. Sim, às vezes, a mudança deve começar em nós para que, depois, as demais coisas comecem a mudar também. Pense nisso e vamos às lições.
1. Reavaliação
Umas das coisas que a mudança nos ensina, quando ficamos atolados em meio às caixas e coisas embrulhadas (não, aquela foto não é minha… você acha mesmo que eu usaria meias horríver como aquelas? risos) é reavaliar o nosso passado. É inevitável. Quando começamos a remexer coisas velhas, acabamos por descobrir 2 tipos de coisas:
* guardadas, mas que precisam ser jogadas fora, no lixo, descartadas. Assim também é em nossa vida. A mudança nos proporciona isso, vem e nos sacode do nosso comodismo e nos faz enxergar coisas antigas que estão apenas ocupando espaço inutilmente. Aproveite este fim de ano e programe uma mudança em sua vida, descartando aquilo que não merece mais fazer parte de seu futuro. Pode crer, vai valer muito a pena.
* perdidas, mas que precisam ser recuperadas, reutilizadas, restauradas. Se tem algo comum a todas as mudanças, é a situação em que você sempre vai achar algo que estava perdido e nem se lembrava mais. Claro, em toda mudança também acabamos perdendo alguma coisa… risos. Utilize o mesmo raciocínio para sua vida: já que você vai descartar algumas coisas, pare para ver o que estava escondido no fundo do baú e trate de recuperá-lo e fazer com que ele volte a fazer parte de sua vida.
2. Foco
É fato: conforme o tempo passa, a coisa mais comum é começarmos a perder o foco do que fazemos, do que queremos e onde queremos chegar. Mas, a mudança nos auxilia nisso também. E, para colocarmos as coisas em foco novamente, podemos aprender o seguinte com a mudança:
* coisas acomodadas, empoeiradas, precisam ser sacudidas. O comodismo é como se fosse a erva-daninha da alma, que vai minando nossa vontade de melhorar e de transformar nosso mundo interior e ao redor para melhor. Talvez isso esteja acontecendo com você, neste exato momento, e chegou a hora de você sacudir a poeira e dar a volta por cima. Todo mundo passa por momentos de desânimo, e eu sou um dos que já passei por isso não só uma, mas duas vezes, e de forma muito intensa. Se eu consegui dar a volta por cima, por que você não conseguiria?
* coisas agitadas, que precisam ser controladas: É notório que a vida está cada vez mais agitada, e vivemos em constante correria: correndo atrás de tanta coisa, não é mesmo? Isso acaba por nos deixar estressados e elétricos por conta desse ritmo alucinante, e sempre é aconselhável dar um pause e reavaliarmos como estamos na busca de nossos objetivos. Nesses momentos, nada melhor do que parar, refrescar os ânimos e reorganizar as coisas tendo em vista nossos alvos. Muito agito? Experimente ouvir uma boa música…
3. Projetos (Sonhos)
Quando se fala em projetos futuros, ou seja, em sonhos, é impossível não se lembrar de José, o grande sonhador. José, ainda bem cedo, foi vendido por seus irmãos como escravo e “se mudou” para o Egito contra sua vontade, sendo obrigado a deixar para trás tudo aquilo que ele prezava e amava. Tudo por conta de seus sonhos. Às vezes, já me senti na pele de José: meus sonhos incomodavam outras pessoas, pessoas essas sem capacidade de sonhar, apenas de tentar atrapalhar os sonhos dos outros… É triste saber que existem pessoas que se esforçam para tentar frustrar nossos projetos, mas a vida continua, vamos lutar até o fim e chegar lá, quer queiram quer não.
Sonhos são coisas do futuro, coisas que queremos, desejamos, mesmo que pareçam impossíveis no presente. Um dia eu já me julguei incapaz de passar em um concurso do porte da Controladoria-geral da União ou mesmo da Receita Federal. Todavia, em uma madrugada normal, eu acordei e me vi dizendo a mim mesmo: “eu sou capaz de estudar e passar no concurso da Receita”! Após esse dia, comecei a estudar com mais ímpeto e vontade de vencer e… bem, aqui estou eu né! rá!
A mudança me ensinou que existem sonhos que precisam morrer, sair de cena e darem lugar a outros. Não raro, ficamos acalentando sonhos de infância, mas que perderam o propósito e a utilidade, e ficam nos amarrando a coisas passadas, impedindo nosso crescimento e amadurecimento, seja como pessoas, profissionais, cônjuges, pais e até mesmo amigos. Esses tipos de sonhos precisam morrer antes que nos matem. José sonhou e, por causa disso, foi parar na cadeia. Seus sonhos haviam morrido, até ao ponto de serem esquecidos (ele chamou seu primeiro filho de Manassés, cujo significado é “Deus me fez esquecer“). Em certas ocasiões, deixar nosso sonho morrer pode ser o melhor a fazer.
Mas, existem também os sonhos que precisam ser restaurados, até mesmo ressuscitados. Novamente evoco o exemplo de José, que viu seus sonhos morrerem e já nem se lembrava deles. Mas, Deus ainda tinha um projeto com José, e estava trabalhando para trazer de volta à vida os sonhos de José quando criança. A história de José pode ser, quem sabe, a sua história, onde sonhos morreram para dar lugar a novos e, no tempo certo, ressurgem muito melhores do que jamais sonhamos (risos). Sim, acontece mesmo, como foi com José: nossos sonhos se realizam quando menos esperamos.
No começo de 2004, eu estava na igreja Assembleia de Deus do Jardim Paulista, em Cuiabá/MT, quando um pastor de fora (convidado de outro estado) olhou para mim, em meio aos presentes e disse: “jovem, Deus vai fazer você passar em um concurso federal“! Até aquele dia, eu não havia contado a ninguém que, 10 anos antes, eu estudava para concursos e quase havia passado para a Receita Federal (TTN – Técnico do Tesouro Nacional, nível médio). Aquilo reascendeu minhas lombrigas adormecidas e, no final do ano, um mês antes de me casar, pedi demissão para estudar para concursos de novo. AVISO: não tente fazer isso em casa… #loucura_total (essa foi de morte… me acabei de rir aqui)
Bem, no primeiro concurso, em fevereiro de 2005 (TRE/MT – nível médio), não passei… fiquei muito desanimado e abatido, até que, no fim do ano, ouvi uma palavra que me fez ver que as coisas poderiam mudar se eu mudasse também. Resultado: voltei a estudar com afinco, perseverança e método e as aprovações começaram a chover na minha horta! No fim das contas, eu fui aprovado, desde 2005, em 7 bons concursos, sendo que em seis deles sempre entre o 5 primeiros colocados!
Pois é, quando o pr. Marcos me disse que eu seria aprovado em UM concurso federal, eu não sabia que a bênção seria tão grande a ponto de superar em muito o que eu havia pensado ou sonhado… Pode acontecer o mesmo com você? Pode. No meu caso, eu cri e estudei, e hoje estou dizendo para você: “Yes, we can“! (Hoje eu estou todo engraçadinho, né Wilma?)
4. Resignação
Se você ainda não fez nenhuma mudança, prepare-se! Mudar requer uma preparação para duas coisas inevitáveis e dolorosas: renúncia e perdas. Sim, meu amigo, mudar é para os fortes e destemidos, e não para os frascos de comprimidos! Assim como nas mudanças domiciliares, é preciso saber renunciar para seguir em frente, mesmo sofrendo dolorosas perdas.
Nessa mudança, descobri que ainda não havia aprendido muito bem a lição de me resignar que, na prática, é renunciar sem traumas a coisas que você não queria abrir mão antes. Por exemplo, o sofá que é o xodó de minha esposa, de um material que imita couro, ficou bem arranhado… Meu colchão de molas individualmente ensacadas, rasgado (suspiro). A geladeira Brastemp que dei pra ela, arranhada. Aquele armário… aquela estante… ah! (suspiro²)
Vixe, só de lembrar dessas coisas, dá um nó na garganta, um frio na barriga e um aperto no peito (deve ter sido algo que comi no almoço… só pode!). Como sobreviver a perdas irreparáveis inestimáveis? Resignando-se, e seguindo em frente, pois a vida segue, e vamos vivendo. Sabe que podemos tirar uma boa lição disso tudo? É que precisamos voltar a valorizar mais as pessoas em detrimento das coisas, valorizar a essência em detrimento da aparência, valorizar mais o SER em relação ao TER. Por que esquecemos tão facilmente lições tão simples?
Quando me lembro da moradia anterior, com a comodidade da portaria 24 horas, do portão automático da garagem (que nem sempre funcionava, mas faz parte né…) e da vista bem melhor, sinto um Quê de saudade, mas encontro alento no fato que fiz minha escolha sabendo que teria que abrir mão disso em prol de algo mais, porque procuro ver mais a frente, e não ficar preso somente ao presente imediato. Não preciso ficar sofrendo pelo que passou. O que passou, passou.
Sabe, às vezes precisamos dar um passo atrás hoje para podermos dar dois a frente amanhã. Você faz suas escolhas, e suas escolhas fazem você. É assim que é, e é assim que a vida funciona. E para você conseguir renunciar ao que gosta e superar a dor da perda, somente fazendo [bom] uso da resignação. Quem sabe, você esteja pensando sobre isso: como prosseguir após uma perda dolorosa e trágica? Aprenda comigo: resigne-se hoje e dê a volta por cima amanhã. Experimente.
5. Adaptação
Essa é o básico do trivial do corriqueiro comum, nem precisa falar muito, não é mesmo? Todavia, careço ressaltar umas pequenas coisas para você, amigo leitor (se já não foi embora né… risos): adaptar-se significa que você deve realizar uma mudança de hábitos, ou seja, fazer coisas que antes não fazia, além de deixar de fazer coisas que fazia anteriormente. E nem sempre essas coisas são fáceis de se colocar em prática.
Veja meu caso. Antes eu acordava mais tarde e ainda poderia chegar no trabalho mais cedo. Hoje, preciso acordar mais cedo para não chegar tarde no trabalho. E, para acordar mais cedo, preciso dormir mais cedo… hum, por falar nisso, está passando da hora de mimi… rá! Mas, não saia daí, eu volto!
Adaptar-se é colocar na mesa as opções entre o Antes x Depois, e também trazer à tona a questão Passado x Futuro. Mas, quero que você entenda que eu não estou me referindo à adaptação esposada na teoria da evolução, embora haja semelhanças entre ambas. Você precisa se adaptar para melhorar a vida que vive. Em outras palavras – muito óbvias por sinal, e eu sou ótimo para ficar repetindo o óbvio, chover no molhado se é que você me entende (risos) -, quando as coisas mudam, é momento de mudar também.
Toda grande mudança começa pela mente: você muda de atitude, assume a resolução de mudar e… as coisas mudam! Simples, não? Onde está a dificuldade? Colocar em prática o pensamento, tirar o projeto do papel, é aqui onde reside a grande dificuldade. Mas, não canso de dizer: se você tiver vontade para fazer isso, o céu é o limite de onde você pode chegar.
Assim, chegamos a duas situações distintas, mas complementares: 1) você muda para que as coisas mudem; e, 2) as coisas mudam e você precisa mudar também. Confesso, não consigo enxergar qual delas é a mais fácil ou difícil de se colocar em prática. De fato, eu posso dizer, com base em minhas próprias experiências, que ambas são difíceis em seu próprio contexto.
A primeira se torna mais difícil quando precisamos mudar, e estamos muito desanimados para tal. Já a segunda é especialmente complicada quando tudo está correndo na maior tranquilidade e você é pego no contrapé da vida, sendo forçado a mudar. Mas, meu caro, é assim que a vida funciona, e é assim que é a vida. Por quê? Não sei, só sei que é assim, e é assim que nós também devemos ser e viver.
Se você quer ser feliz, para ser bem sincero, não é preciso que você viva ansioso achando que as coisas podem mudar a qualquer momento, embora isso seja totalmente verdade. O que você precisa ter é disposição para mudar quando for necessário, seja uma mudança iniciando por você ou uma adaptação à mudança que você foi obrigado a engolir #zagalo
Entendeu? Aja assim e você verá que poderá ser feliz com aquilo que tem, ao invés de se sentir infeliz por causa daquilo que está faltando.
6. Perseverança
Estamos quase no fim, não mude de canal ainda, hein! Seja perseverante! Ok, ok, assumo: esse trocadilho foi de morte. Mas, vamos em frente né! Ops, de novo… risos
Agora sério. Voltando a mente aos fatos idos de 2005, meu primeiro ano de casado E desempregado, quando decidi mudar de vida no fim daquele ano, as coisas não aconteceram da noite pro dia. E nem do dia pra noite. Demoraram. Não muito, mas demoraram. É preciso ter muita convicção para não parar no meio da estrada e jogar tudo para o alto! Convicção e paciência, enquanto espera que as coisas surjam, que comece a brotar aquela pequena semente que você plantou lá atrás.
Quando vimos que íamos ter de mudar mesmo, minha esposa começou a arrumar as coisas nas caixas vazias que eu trazia. Depois, numeramos todas, umas 30(!) ao todo, fora as coisas não “encaixáveis”, claro. Facilitou em muito a mudança em si, pois era só colocar as caixas no caminhão, e do caminhão para a nova moradia.
Mas… tinha que ter um mas… quando a mudança enfim terminou, chegou o momento da arrumação, de desencaixar e colocar as coisas no lugar. Nesse ponto, tiro o chapéu, o boné, a boina e até o chapéu de cangaceiro que eu coloquei no post da Wilma, pois minha esposa trabalhou como um batalhão e colocou a casa quase toda em ordem em menos de uma semana!
A arrumação ainda não foi totalmente concluída, mas está bem adiantada. E na vida? Na vida as coisas não são tão simples como encaixotar e depois desempacotar. Têm coisas na vida que parece que não se encaixam em lugar nenhum, que não cabem onde queremos que elas estejam e ainda teimam em ficar onde nos tiram o sono.
Sem dúvidas, arrumar uma vida bagunçada não é fácil, mas com boa vontade e paciência, muita coisa pode encontrar seu lugar certo. As coisas podem estar complicadas e difíceis, mas não desanime e continue em frente que seu momento vai chegar.
7. Aplicação
Tudo muito bom, tudo muito bem, você já deve estar bem consciente do que deve fazer para mudar de vida (risos), mas (de novo…) de nada vai adiantar essa empolgação toda se você não colocar em prática, ou seja, aplicar em sua vida aquilo que aprendeu até agora. Talvez você não acredite no que vou dizer, mas comecei a escrever – rascunhar, na verdade – este post dentro de um ônibus cheio. Se existe a leitura dinâmica, acho que isso era escrita dinâmica! #rachei
Muita coisa já estava na mente quando me propus a colocar no papel, tirando do mundo abstrato as ideias que pululavam em minha mente. É… elas começaram a pululular no papel dentro do busão. Se eu mostrar a quantidade de garranchos por cm² do rascunho, você não acredita. Entretanto, eu me conheço e sei das limitações de minha memória: quando surge uma nova idéia, se eu não colocar no papel, ela acaba desvanecendo no ar. De que adianta uma boa ideia se ela não for colocada em prática? A inspiração, muitas vezes, vem quando já está em curso a transpiração.
Quando penso em transpiração, eu me lembro da história da borboleta que se esforçava para sair de seu casulo, mas parecia que seu esforço era em vão. Um homem que observava a cena, compadeceu-se da situação e fez um pequeno corte para ajudá-la a sair com menos dificuldade. Após ela sair do casulo, o homem ficou esperando para que ela estendesse as asas e ganhasse os céus. Ele esperou, esperou e… nada.
E você sabe por quê? Exatamente, aquela situação era necessária para que a pequena borboleta conseguisse alçar voo e ganhar os céus. O estreito que ela precisava atravessar faria com que os veios de suas asas se enchessem de “sangue” e tivessem a “musculatura” adequada ao voo. Mas, tirá-la daquela prova foi sua condenação, pois ela foi privada de voar para sempre. O auxílio na hora errada, e da forma incorreta, trouxe-lhe maior prejuízo que ela poderia suportar. Às vezes, parece que ninguém (ou Ele) não enxerga nosso sofrimento, mas talvez não seja o momento certo de interferir e lhe prejudicar…
Sim, pode ser que você esteja passando agora mesmo por um “estreito” ou “funil”, e pense que não vai conseguir sair do outro lado. Engano, você vai conseguir sim. Não é momento de parar e achar que tudo está perdido. Continue, você vai chegar lá, e o céu é o seu destino. Esse esforço que parece desafiar seus limites é apenas temporário, e logo você perceberá que as coisas vão acontecer, bastar continuar lutando.
Perceba: a mudança começa na mente, mas só acontece de verdade quando sai da mente, ou seja, quando é posta em prática. Aprendeu? Então, agora é só colocar em prática, né! risos
Conclusão
Enfim, você chegou até aqui, então quero lhe dar meus parabéns. Este é mais um post com a qualidade quantidade Desafiando Limites!
Geralmente, no final de cada post eu coloco minhas lamúrias pedidos para que você avalie e/ou comente o post, seja curtindo, tuitando, +1 ou outro de seu gosto, além de compartilhar com seus amigos. Eu faço isso porque quero ver mais gente sendo abençoada, e também porque é uma forma de eu “sentir” meus leitores, se estou atingindo meu alvo que, no fim das contas, é ajudá-los de alguma forma.
Todavia, desta vez, vou poupá-los disso, pois o que eu quero mesmo, sinceramente, é que sua vida possa mudar, mas mudar para melhor, após essa leitura. Meu único pedido é que você medite em tudo que eu escrevi, que assimile as lições expostas, que as coloque em prática em sua vida e seja abençoado. Sim, eu sei que é muita pretensão de minha parte querer que sua vida melhore apenas lendo as bobagens que escrevo… mas, não custa sonhar, não é mesmo?
E eu vou me permitir sonhar com um mundo melhor, com pessoas melhores, e neste sonho estou incluindo você, que me dá o prazer da sua leitura. Talvez você tenha dado risadas ao ler minhas peripécias, talvez tenha segurado alguma lágrima, quem sabe franzido a testa lembrando uma situação parecida como as que descrevi… não sei. Mas, de uma coisa eu sei: é que você pode sair daqui e viver uma vida melhor do que a que vive hoje, e eu espero sincera e humildemente ter contribuído para isso.
Vá meu amigo(a), levante a cabeça e encare a vida de frente. Se ela não mudar, mude-a você mesmo, mas viva a vida que Deus preparou para ser desfrutada por você. E, lembre-se, aqui você tem o exemplo de um que outrora foi um grande perdedor mas, que ao mudar de atitude e de mentalidade, mudou de vida.
Eu mudei. Eu fui perdedor, mas hoje sou vencedor. Por que você não segue o meu exemplo e muda também?
Soli Deo gloria.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário