Luto por um mundo melhor , com um ar mais puro, menos dor, sofrimento, quase uma utopia, mas creio que esse lugar existe, dentro de cada um de nós, podemos mudar este mundo, se unirmos forças e pensamentos conjuntos e objetivos únicos, neste blog deixo os pensamentos que mudaram vidas , pessoas e pode mudar a sua vida também. Que você possa transmitir estes pensamentos e ajude a melhorar o mundo pela força do pensamento positivo e reflexivo.....
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Dom de Interpretação de Línguas
Dom de Interpretação de Línguas
ARTIGOS - ESPÍRITO SANTO
O Dom de interpretação de línguas é a revelação sobrenatural pelo Espírito do significado de uma expressão vocal em outras línguas. Não é tradução das línguas; é a interpretação das línguas. O dom da interpretação de línguas sempre vai depender de outro dom para poder operar. (Variedades de línguas).
Não pode operar a não ser que o dom de variedades de línguas tenha estado em operação.
O propósito desse dom é tornar o dom de variedades de línguas inteligível aos ouvintes, para que a Igreja e aquele que possui o dom, possam saber o que foi dito a possa ser edificada. (1 Co.14:5). Voce pode perguntar; “Mas Deus não pode falar conosco de alguma outra maneira?” Sim! Ele pode e o faz. Temos mensagens que não são uma interpretação de línguas; é uma manifestação do dom da profecia. Todos esses dons operam pela fé, mas é necessária mais fé para profetizar do que para dar uma expressão vocal em línguas ou interpretação de línguas. Isso porque os que operam nestes outros dons têm outra pessoa de quem possa depender. Em outras palavras: a pessoa com o dom de variedades de línguas pode depender de quem tem o dom da interpretação de línguas, e vice-e-versa. Mas a pessoa que tem o dom da profecia precisa ter fé suficiente para simplesmente começar a falar aquilo que recebeu.
Interpretação, Não Tradução.
Às vezes as pessoas perguntam como é que quando uma pessoa fala longamente em línguas, um intérprete ocasionalmente dá uma interpretação bastante breve. É porque a interpretação é simplesmente revelar sobrenaturalmente pelo Espírito Santo o significado daquilo que foi dito em línguas, a interpretação talvez não requeira tantas palavras quanto a mensagem original. Assim como alguém poderá dar uma expressão vocal breve em línguas, mas a interpretação poderá ser prolongada. Está envolvido o mesmo principio da clareza: pode levar mais tempo para dar a interpretação, a fim de revelar claramente o significado da mensagem. Se a pessoa que está interpretando as línguas também é usada na profecia, pode terminar a interpretação e passar à profecia. A maioria daqueles que são alertas no Espírito reconhece prontamente a diferença, porque no mesmo instante em que uma pessoa pronuncia uma profecia, as suas palavras assumem mais autoridade e uma maior unção.A profecia tem mais inspiração e é uma benção maior!!!
A interpretação na Vida de Oração Particular > I Co. 14:13-15.27,28,40.
Segundo o vs. 13, os que falam em outras línguas são exortados a orar, pedindo o dom de interpretação. A razão porque Paulo nos manda buscar esse dom não é necessariamente a fim de interpretarmos em público mas, sim, a fim de interpretarmos as nossas orações particulares, se Deus assim quiser. Saber aquilo que oramos nos edificaria espiritualmente em grande medida – e se Deus nos quisesse usar publicamente para interpretar mensagens em línguas, essa seria uma benção adicional. A maneira de eu começar a interpretar línguas, originalmente, foi na minha vida particular de oração.
É lógico que Deus sabe aquilo que oramos em línguas, porque estamos falando com Ele, mas às vezes Ele quer que NÓS saibamos também. Não é necessário que TUDO quanto pronunciamos em outras línguas na oração particular seja esclarecido ao nosso entendimento, pois Paulo disse: “Pois se eu orar em línguas, o meu espírito ora, de verdade, mas o meu entendimento fica sem fruto”. (I Co. 14:14). Além disso, não estamos falando conosco mesmos, estamos falando com Deus; aquilo que estamos orando fica claro pra Ele, e isso é suficiente. “Pois o que fala em línguas não fala aos homens, senão a Deus. Com efeito, ninguém o entende, e em espírito fala mistérios”. (I Co. 14:2). Vemos, portanto, que há um aspecto íntimo desse dom da interpretação que pode ser muito importante para nós pessoalmente. E também há um aspecto público desse dom. Mas nem todos nós seremos usados publicamente; é somente como o Senhor quiser!!!
Interpretação no Ministério Público.
No vs. 27 desse mesmo capítulo 14, Paulo disse: “Se alguém falar em língua, faça-se isso por dois, ou quando muito três, e por sua vez, e haja intérprete”. Somente três pessoas devem ministrar em línguas em público em qualquer culto específico.Algumas pessoas perguntam se isso se refere a três mensagens. Na realidade, não achamos a expressão “mensagens em línguas” em nenhum lugar na Bíblia. Trata-se apenas e uma frase que foi pensada como tentativa de explicar o caso. Um termo melhor seria: “expressão vocal em línguas”. Esse versículo, no entanto, está falando em pessoas, é não em mensagens nem expressões vocais. Paulo não disse quanto as pessoas deviam falar ou não falar em línguas. Ele simplesmente disse que dois ou três devem ter licença de falar, e cada um por sua vez. Isso subentende que não deviam falar todos de uma vez. Penso que um individuo pode falar mais de uma vez. Note que Paulo disse: - “E haja quem interprete...”. Nada existe nas Escrituras para proibir a idéia de que uma pessoa pode falar em línguas e ainda interpretar suas próprias palavras. Quem faz uma expressão vocal pública em línguas pode interpretar aquela expressão vocal, embora possa haver mais do que uma pessoa presente que tenha capacidade de interpretá-la. Paulo está nos admoestando para que não tenhamos interpretações competitivas. Não há, portanto, nada contrário à Bíblia se alguém dá uma expressão vocal em línguas e ele mesmo a interprete, portanto que haja um único interprete.
Com decência e ordem
Paulo dedica a totalidade do capítulo 14 de 1º Coríntios aos dons da profecia, das línguas e da interpretação das línguas. Depois, passa a declarar: “Deus não é de confusão...” (v.33). Paulo quer dizer que no uso – ou abuso – da profecia, da variedades de línguas e da interpretação de línguas, às vezes há confusão. Há cultos que as pessoas saem confusas, porque os dons estão fora das regras bíblicas. Isso não significa que o diabo estava operando naqueles cultos, mas simplesmente que as pessoas podem confundir as coisas. Se aprendermos a permanecer no Espírito, andar segundo a Palavra de Deus e seguir a admoestação de Paulo que diz: “Tudo, porém, seja feito com decência e ordem” (v.40), não teremos confusão em nossos cultos. Uma consideração final que quero ressaltar no tocante as variedades de línguas e a interpretação acha-se em I Co. 14:26. “Seja tudo feito para EDIFICAÇÃO...”. Quando algo é feito no Espírito – e essa é uma das maneiras de julgar se realmente é no Espírito – será edificante, inspirador e será uma benção. Concluindo, quero indicar que todos os nove dons espirituais operam pela fé. Não operam pelo dom da fé; operam pela fé comum ou geral. Lembre-se , também que a Bíblia diz que Se tu podes crer, tudo é possível ao que crê (Mc. 9:23).
E se você crer, todas as coisas são possíveis a você!!!!!!
4-Dom de Variedades de Línguas
ARTIGOS - ESPÍRITO SANTO
O dom de línguas é a habilidade dada por Deus a alguém para que haja comunicação numa língua desconhecida, e para que seja interpretada na assembléia a fim de que todos possam compreendê-la. II Co.12:10 ; I Co. 14:5.
É uma manifestação do Espírito (I Co.12:7), e não uma habilidade humana. Isto não têm absolutamente nada a ver com habilidades lingüísticas naturais, eloqüência em discursos, ou uma nova maneira Santificada de falar-se. Ainda que o Espírito possa estar envolvido nestas características estão todas á parte do assunto em consideração. O dom de línguas é uma manifestação ou expressão sobrenatural do Espírito Santo, através dos órgãos vocais de uma pessoa. Ela é uma manifestação direta da esfera dos milagres. A Bíblia revela três categorias gerais quanto ao falar-se em línguas. Embora a Bíblia não seja escrita na forma de um livro de teologia sistemática, com tudo bem dividido e esquematizado, á medida em que a estudamos e aprendemos por observação e experiência, certas categorias claramente emergem. Ainda que a Bíblia em si não nos dê resumos sistemáticos, estes são descobertos através de uma síntese de todos os ensinamentos da Bíblia num dado assunto. Isto é parte do “manejar (analisar) bem a Palavra da Verdade”. II Tm.2:15.
Estas três categorias de línguas podem ser, claramente, vistas nas Escrituras:
1 – Línguas que são faladas no momento em que recebemos o Batismo no Espírito Santo.
(Atos 2:4 –6; 10:45-47 e 19:6).
2 – Línguas para uma comunhão pessoal com Deus numa maneira contínua.
(I Co.14:1-15; Judas 20; Rm.8:26,27 e Ef. 6:18).
3 – Línguas que são dadas na igreja para uma comunicação ao Corpo e para serem um sinal ao incrédulo.
( I Co.12:10; 14:5; 14:21-22).
Foi a confusão destas três categorias de línguas que o Senhor procurou corrigir na Igreja de Corinto. Aparentemente, alguns falavam em línguas demasiadamente nas reuniões, sem que interpretações fossem dadas e isso produzia confusão e abusos. Portanto, o Senhor, através de Paulo, classificou-as para eles. Além disso, deveríamos entender que há três maneiras gerais em que a Bíblia usa a palavra “dom” ou “graça”.
1 – O “dom” de Deus da Salvação através de Cristo. (Rm.5:15-18; II Co.9:15), o qual inclui:
2 – O “dom” do Espírito Santo. (Atos 2:38; 8:20 e 10:45) o qual inclui;
3 – Os “dons” do Espírito Santo. (I Co.12:1,4,9 e 28; Hb. 2:4).
Em nenhum lugar o batismo no Espírito santo é chamado de “dom de línguas”. Ao invés, ele é o “dom do Espírito” (o qual inclui línguas). Todo crente que é cheio do Espírito Santo deve falar em línguas , mas nem todos necessariamente têm o dom de línguas como uma manifestação espiritual no ministério do Corpo. Paulo ensina que 99% de línguas são para um uso particular e pessoal na oração, louvor e auto-edificação. Todavia, há aqueles a quem o Espírito move para que levantem as suas vozes em línguas na assembléia, para que sejam, em seguida, interpretadas, a fim de abençoarem ao povo.
O DOM DE LINGUAS É PARA A EDIFICAÇÃO DA IGREJA, E NÃO DO INDIVIDUO QUE O EXERCITA. O FALAR EM LINGUAS, COMO PARTE DO DOM DO ESPIRITO SANTO, DEVE CONTINUAR EM NOSSAS VIDAS PRIVADAS PARA UMA EDIFICAÇÃO INDIVIDUAL, E NÃO DA IGREJA.
QUAIS SÃO OS PROPÓSITOS DE LINGUAS E INTERPRETAÇÃO NA IGREJA?
01 –Para serem um “sinal” ao incrédulo. (I Co.14:21-22).
02 – Para expressarem edificação, exortação e conforto ao crente. (I Co.14:3-5). Línguas com interpretação são equivalentes a profecias.
03 –Para levantarem a congregação ao louvor e á oração ( I Co.14:13-16). Nesta passagem, Paulo encoraja ao que fala em línguas a orar pela interpretação. O contexto imediato que se segue é o orar e o falar em línguas. A dedução é que a oração e o louvor no Espírito, poderiam ser interpretadas e ser edificantes ao Corpo. Se uma igreja tem mais línguas e interpretações que profecias, isto é uma indicação que ela não cresceu além de um nível elementar de fé (I Co. 14:5,13), ou que há incrédulos que, regularmente, a freqüentam e que necessitam desde sinal (14:21-22).
DE QUE MANEIRA AS LINGUAS SÃO UM “SINAL” AOS INCRÉDULOS?
01 – Pela EVIDÊNCIA do sobrenatural; ao verem as pessoas falando em línguas que elas nunca aprenderam. (Atos 2: 6-8; I Co. 14:21-22).
02 – Pela SENSAÇÃO do sobrenatural; elas carregam a atmosfera com a sensação da presença de Deus. Isto é sentido até mesmo pelos incrédulos.
03 – Pelo TESTEMUNHO do ouvir-se uma língua estrangeira que eles possam conhecer. Deus lhes dá um sinal, falando com eles em suas línguas maternas (ou outra que aprenderam).
Este foi o grande sinal durante o Pentecostes. Eles ouviram as pessoas falando, sobrenaturalmente, em suas próprias línguas maternas. Este sinal proporcionou a salvação de três mil pessoas que foram obedientes. Ainda que as línguas sejam um sinal, os incrédulos nem sempre as aceitam como tal, especialmente se forem praticadas sem a ordem devida (todos falando ao mesmo tempo – I Co.14:23). Eles dirão; “estais loucos”. Na verdade, muitos cépticos e críticos respondem desta maneira, até mesmo quando as línguas são praticadas no modo apropriado. Muitos hoje, igualam as línguas a uma tagarelice incoerente que é falada num estado de loucura emocional ou psicológica. Isto é, exatamente, o que um grupo de pessoas orgulhosas disse no dia de Pentecostes (Atos 2:13). Isto é, exatamente, o que Deus disse que os homens diriam.
TODOS DEVEM TER O DOM DE VARIEDADES DE LINGUAS?
Não! I Co.12:28-30 mostra, claramente, que nem todos são usados desta maneira. Ainda que todos possam dar um passo de fé, ocasionalmente, e falar em diversas línguas, não é bíblico o ensinar-se que todos devem ter qualquer um dos dons do Espírito. Esta era uma das principais ênfases de Paulo em seus ensinamentos sobre os dons e o ministério do Corpo. (Rm.12:3-8 e I Co. 12:4-31).
QUANTAS MENSAGENS EM LINGUAS E INTERPRETAÇÕES ESTAO EM ORDEM NUMA REUNIAO?
A resposta a esta questão é dada, muito simples e brevemente, por Paulo em I Co. 14:27-28. Duas ou três mensagens são, geralmente, suficientes para que recebamos, com clareza, o teor completo daquilo que o Senhor esteja falando. Algumas igrejas têm virtualmente proibido línguas nas reuniões, por várias razoes (permitindo somente que sejam praticadas no “salão dos fundos” depois do culto). Contudo, a Bíblia não nos ordena que as silenciemos nas atividades do culto, e sim, que as regulemos. Temos, na verdade, a admoestação direta: “...não proibais falar línguas”. I Co.14:39-40.
Pr Lineas Domiciano
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